6 resultados para Filosofia neoplatónica

em Repositório Institucional da Universidade de Brasília


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Desde a Magna Grécia de Pitágoras, Empédocles e Parmênides, passando pelas relações “perigosas” entre a sabedoria nascente e as tradições órfico-dionisíacas, em nítida continuidade com a mitologia arcaica e as narrativas teogônicas, dialogando com as práticas médicas asclepíades, a filosofia antiga visita cavernas. A caverna da República, uma das mais poderosas e fecundas alegorias do pensamento ocidental, é simultaneamente herdeira e ponto de fuga da longa trajetória dessa metáfora. Não se pretende aqui, no entanto, compreender a imagem platônica como a consumação de uma velha tradição filosófica que “pensa em cavernas”; procura-se, antes, iluminar essa alegoria com a interpretação oferecida pela filosofia acadêmica posterior. No Antro das Ninfas, Porfírio parte de 11 versos de Homero (Od. XIII, 102-112) para habilmente desenhar uma exegese inspirada na teoria platônica da alma. A lectio porfiriana permite sugerir que a imagem da caverna revela algo mais que uma simples alegoria literária. Ela dá prova da existência de relações dialógicas e circulares entre a filosofia platônica e o imaginário religioso popular do mundo antigo. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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A UNESCO no Brasil e a Cátedra UNESCO Archai da Universidade de Brasília (UnB) organizaram no dia 19 de novembro de 2015 um Hangout UNESCO, programa de bate-papo online da UNESCO no Brasil, em celebração ao Dia Mundial da Filosofia 2015. O evento teve como tema os desafios da filosofia para o século XXI. A gravação video do hangout está disponível no endereço filosofia>. O hangout foi produzido pelo Prof. Gabriele Cornelli, Coordenador da Cátedra UNESCO Archai da UnB, com o auxílio de Renato Brandão, Pós-Doutorando na mesma Cátedra. Participaram do hangout os professores Vinicius Berlendis Figueiredo (Universidade Federal do Paraná), Alexandre Sá (Universidade de Coimbra), Maria Cecília de Miranda Coelho (Universidade Federal de Minas Gerais) e Fernando Santoro (Universidade Federal do Rio de Janeiro). A mediação foi de Ana Lúcia Guimarães, Coordenadora da Unidade de Comunicação da UNESCO Brasil.

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À margem das apressadas generalizações aristotélicas, este artigo se propõe remastigar o prólogo do poema Sobre a Natureza de Parmênides, em busca de uma compreensão profunda da relação entre a filosofia que nasce e as práticas de katábasis, de descida ao mundo dos mortos. Ocasião para redescobrir a beleza de um diálogo, antigo entre a reflexão filosófica e o vasto mundo da sabedoria em suas formas mais arcaicas. Possibilidade de repensar as categorias fundamentais de nossa historiografia filosófica. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2014.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciência da Informação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2016.