5 resultados para Cátedra UNESCO Resolución de Conflictos

em Repositório Institucional da Universidade de Brasília


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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Centro de Desenvolvimento Sustentável, 2016.

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A descrição do papel da medicina no Livro III da República pode facilmente deixar o leitor constrangido. O trecho defende que a medicina deveria se espelhar nas práticas do tempo de Asclépio. Neste tempo, a medicina tinha um papel político de não prolongar a vida dos cidadãos tomados pela doença, nem deixá-los procriar. Frente a estas declarações, surgiram várias interpretações que vão desde o totalitarismo de Popper até a ironia de Strauss. Para uma melhor compreensão do texto, seria necessária a interlocução com a medicina hipocrática e com as práticas médicas do tempo dos séculos V e IV aEN. Contudo, a passagem em questão não se reduz ao contexto histórico, mas apresenta uma crítica válida ainda na atualidade. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT

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A UNESCO no Brasil e a Cátedra UNESCO Archai da Universidade de Brasília (UnB) organizaram no dia 19 de novembro de 2015 um Hangout UNESCO, programa de bate-papo online da UNESCO no Brasil, em celebração ao Dia Mundial da Filosofia 2015. O evento teve como tema os desafios da filosofia para o século XXI. A gravação video do hangout está disponível no endereço . O hangout foi produzido pelo Prof. Gabriele Cornelli, Coordenador da Cátedra UNESCO Archai da UnB, com o auxílio de Renato Brandão, Pós-Doutorando na mesma Cátedra. Participaram do hangout os professores Vinicius Berlendis Figueiredo (Universidade Federal do Paraná), Alexandre Sá (Universidade de Coimbra), Maria Cecília de Miranda Coelho (Universidade Federal de Minas Gerais) e Fernando Santoro (Universidade Federal do Rio de Janeiro). A mediação foi de Ana Lúcia Guimarães, Coordenadora da Unidade de Comunicação da UNESCO Brasil.

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A figura de Alcebíades atravessa a história de Atenas do século V e a narrativa do Banquete com sua força política dramática e sua representação de gênero desviante. O affaire Alcebíades assume assim um lugar central nas preocupações platônicas voltadas mais em geral para a revisão histórica dos anos-de-chumbo das stáseis, e mais especificamente com a ligação perigosa deste com Sócrates e o seu grupo. O sentido da incursão dramática de Alcebíades no Banquete, assim como de seu elogio a Sócrates, será lido à luz dos testemunhos de Xenofontes, Tucídides, Ândrocles e Andócides, entre outros, em busca da compreensão da lectio platônica da trajetória de uma das personagens mais marcantes da Atenas clássica. _______________________________________________________________________________ RESUMEN

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Este paper tem como objetivo analisar o problema dos graus de separação do corpo e da alma no Fédon de Platão, em busca tanto de seus pressupostos ontológicos como de suas consequências epistemológicas. Apesar deste diálogo ser normalmente abordado como pedra miliar literária e filosófica para todos os dualismos psico‑físicos da história de nosso pensamento, entendo que é possível distinguir dois sentidos fundamentais, duas maneiras diferentes de pensar esta separação. O primeiro sentido indicaria uma separação intencional, isto é, fundamentalmente dependente do que o filósofo pensa ou com aquilo do qual o filósofo se procurar curar: o filósofo, como tal, se curaria da alma, mas não se curaria do corpo. Uma segunda maneira de pensar esta separação entre corpo e alma é aquela que privilegia a ideia de uma separação ontológica segundo a qual a alma seria, a tal ponto independente do corpo, que poderia sobreviver após a morte deste. Apesar do sucesso que ambas as abordagens tiveram ao longo da história do platonismo até nossos dias, a duplicidade dos sentidos expressos contém contudo, em si, uma irrevogável ambiguidade e tensão. O objetivo deste paper é o de propor uma solução diferente para a referida ambiguidade. A nossa proposta tem como ponto de partida, a consideração ontológica dos graus de plasticidade da alma, que Bostock (1986, p.119 @Phd. 79c), em seu comentário ao diálogo, chama ‘traços camaleônicos da alma’, isto é, como se a alma pudesse assumir feições corpóreas para conhecer a realidade sensível. A separação entre corpo e alma, antes do que pressuposto ontológico, parece precisar de um esforços permanente do indivíduo, tanto em sentido epistemológico como em sentido ético. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT