7 resultados para Arte moderna Brasil - Séc. XXI
em Repositório Institucional da Universidade de Brasília
Resumo:
O artigo problematiza o Ãndice de Gini como instrumento de mensuração das desigualdades no Brasil, expondo dimensões fundamentais das desigualdades socioeconômicas quando a renda do trabalho; mercado de trabalho; distribuição funcional da renda; e desigualdades tributárias. A conclusão é que há poucas alterações nas desigualdades socioeconômicas do Brasil quando essa dimensões são consideradas. O mercado de trabalho não se alterou substancialmente em relação à desestruturação vivenciada nas últimas decadas do século XX, agravando as desigualdades socieconômicas intraclasses. A participação dos lucros na fatia da renda nacional aumentou e a desigualdade marcante se revela no financiamento tributário, pois o peso da carga de impostos está sobre os trabalhadores assalariados e os mais pobres, ao mesmo tempo que os recursos públicos são canalizados para os mais ricos por meio do pagamento de juros e amortização da dÃvida pública. ____________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
O artigo aborda um aspecto da economia brasileira no século XXI: a inserção internacional das corporações nacionais. Em função da adesão ao neoliberalismo nos anos 90, o Brasil optou por gradativamente especializar-se na agroexportação. Com isso, o segmento industrial do Brasil cada vez mais se encolhe, o que dificulta em termos quantitativos a presença nos mercados internacionais. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de BrasÃlia, Instituto de Artes, Programa de Pós-Graduação em Artes, 2016.
Resumo:
Neste artigo propõe-se mensurar o nÃvel de educação fiscal do cidadão, a partir da base de dados do Programa Nacional de Educação Fiscal – PNEF. São apresentados alguns trabalhos que tratam da educação fiscal em nÃvel nacional e internacional, cujos fundamentos retratam uma educação voltada ao exercÃcio da plena cidadania. Os dados utilizados são resultados de uma pesquisa de campo realizada com o apoio da Escola de Administração Fazendária, utilizando como instrumento de coleta o surveymonkey. A amostra compreendeu 1.804 respostas a um questionário estruturado a partir dos fundamentos da educação fiscal pregados pela gestora do programa (ESAF). Os dados foram tratados por análise fatorial, sob o pressuposto de identificar dimensões latentes do nÃvel de educação fiscal dos cidadãos. Pelos fundamentos, previa-se a identificação de sete dimensões, mas os resultados evidenciaram quatro dimensões latentes observáveis e fundamentadas teoricamente. Comprovou-se, apesar das limitações inerentes ao tipo de pesquisa, a possibilidade de mensuração do nÃvel de entendimento da educação fiscal por múltiplos componentes, considerando afirmar que a educação e seus fundamentos são entendidos pela população, que reconhecem a sua importância, pressupondo ainda uma contribuição ao estado da arte da pesquisa na medida em que fomenta e dissemina a temática da educação fiscal no contexto acadêmico em nÃvel de graduação e pós graduação e abre campo para estudos que objetivem revalidar os achados.
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de BrasÃlia, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2016.
Resumo:
A UNESCO no Brasil e a Cátedra UNESCO Archai da Universidade de BrasÃlia (UnB) organizaram no dia 19 de novembro de 2015 um Hangout UNESCO, programa de bate-papo online da UNESCO no Brasil, em celebração ao Dia Mundial da Filosofia 2015. O evento teve como tema os desafios da filosofia para o século XXI. A gravação video do hangout está disponÃvel no endereço <http://bit.ly/hangout_filosofia>. O hangout foi produzido pelo Prof. Gabriele Cornelli, Coordenador da Cátedra UNESCO Archai da UnB, com o auxÃlio de Renato Brandão, Pós-Doutorando na mesma Cátedra. Participaram do hangout os professores Vinicius Berlendis Figueiredo (Universidade Federal do Paraná), Alexandre Sá (Universidade de Coimbra), Maria CecÃlia de Miranda Coelho (Universidade Federal de Minas Gerais) e Fernando Santoro (Universidade Federal do Rio de Janeiro). A mediação foi de Ana Lúcia Guimarães, Coordenadora da Unidade de Comunicação da UNESCO Brasil.
Resumo:
O arranjo federativo pós-Constituição de 1988 vem indicando a maior responsabilidade das unidades federativas e dos munÃcipios na execução das polÃticas sociais, ao mesmo tempo que se conferiu maior autonomia na arrecadação tributária. A partir dos anos 2000, as novas regulamentações das polÃticas sociais nas áreas de educação, saúde e assistência social vêm exigindo um maior esforço de recursos orçamentários dos estados, do Distrito Federal e dos municÃpios, sem a criação ou aporte de receitas fiscais adicionais. Nas polÃticas sociais, importantes mudanças legislativas marcam a primeira década do século XXI no Brasil, com implicações diretas no arranjo federativo e por consequência no cofinanciamento das polÃticas sociais. O objetivo principal do artigo é analisar o montante de recursos aplicados pela União, estados, DF e municÃpios nas funções orçamentárias: assistência social, saúde e educação, no perÃodo de 2002 a 2012, evidenciando o confinaciamento dessas polÃticas sociais; assim como o de identificar alguns obstáculos criados pelo ajuste fiscal em curso no paÃs para a expansão do cofinanciamento das polÃticas sociais. __________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT