2 resultados para signo

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Verney constitui um signo mágico para abrir os horizontes do debate científico e cultural em torno de Modernidade. Na Universidade de Évora a Escola de Ciências e Tecnologia ocupa um antigo espaço castrense que foi denominado, em sessão de Senado Universitário do início do século XXI, Colégio Luís António Verney. Deixar, para tempos vindouros, sinais claros que a Física, a Química, a Biologia iam ficar alocadas em espaço de uma memória identificador da modernidade do século XVIII europeu. No magistério científico de História cultural e política do Professor Silva Dias também fui habituada a lidar com o caldo cultural da modernidade — na velha tem são antigos! modernos — pontuada pelo vértice de urna desdivinização da Natureza proposta nas Cartas X e XII do Verdadeiro Método de Estudar, nas quais se tratados ternas da Física e da Medicina, esta como uma consequência da aplicação à natureza (humana) da Física newtoniana. Verney como símbolo da interpretação de uma nova Natureza, medida instrumentalmente, experimentada sob o ponto de vista científico

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Sob o signo de «Portugal e a cultura europeia», no século XX, faz-se uma incursão pela história da cultura científica que agrega Congressos científicos, Museus de História Natural e Coleções como cultura material. Artur Ricardo Jorge (1886-1972), naturalista e diretor do Museu Bocage em Lisboa, assume neste estudo o papel de protagonista para seguir o debate sobre o papel dos Museus de História Natural na política científica, na investigação e na educação científica. Um estudo de caso que permite confirmar uma agenda de história das práticas científicas e culturais sobre a participação de Portugal nas redes internacionais de troca de conhecimentos e de circulação científica, neste caso de Naturalistas/ Zoologia, no período do Estado Novo.