Into the looking glass: Literacy acquisition and mirror invariance in preschool and first-grade children

At what point in reading development does literacy impact object recognition and orientation processing? Is it specific to mirror images? To answer these questions, forty-six 5- to 7-year-old preschoolers and first graders performed two same–different tasks differing in the matching criterion-orientation-based versus shape-based (orientation independent)-on geometric shapes and letters. On orientation-based judgments, first graders out- performed preschoolers who had the strongest difficulty with mirrored pairs. On shape-based judgments, first graders were slower for mirrored than identical pairs, and even slower than preschoolers. This mirror cost emerged with letter knowledge. Only first graders presented worse shape-based judgments for mirrored and rotated pairs of reversible (e.g., b-d; b-q) than nonreversible (e.g., e-ә) letters, indicating readers’ difficulty in ignoring orientation contrasts relevant to letters.

From illiteracy to literacy in adult- hood: A microlongitudinal study

Little is known about literacy acquisition in adults. Yet, our former studies suggest that the majority of the changes induced by literacy in children also occur in adulthood. Based on this observation as well as on what we know from developmental studies on reading acquisition, we designed an intensive literacy course in which each difficulty (either phono- logical or visual) of the alphabetic code is introduced in turn in lessons dedicated to overcoming it. We applied this course for 3 1∕2 months to 9 adult Portuguese illiterates. They were tested five times: two before starting the course (pre-tests), two during the course, and just after they completed the course. We tracked their evolution in reading and writing, metaphonology, memory for spoken nonwords, speech in noise perception, and visual abilities, including mirror-image discrimination. Most participants learned to read and write and showed associated enhancements in several domains, in particular in phonological skills.

The verset and fabordão genres in the context of music manuscript 242 from the Coimbra University Library

Este artigo é o resultado de uma pesquisa exaustiva que tenho desenvolvido em torno do Manuscrito 242 da Biblioteca da Universidade de Coimbra (P-Cug MM 242). Este valioso manuscrito do século XVI destaca-se pela importância crucial para o estudo da música instrumental em Portugal, no Renascimento tardio e nas primeiras décadas do século XVII. Neste manuscrito estão reproduzidos alguns dos primeiros exemplos de tento e fantasia, como o atestam as obras para tecla de António Carrreira (c.1530c. 1594). Para além de um grande número de cópias de motetes, andamentos de Missa, canções e madrigais escritos por diversos compositores europeus de meados do século XVI, identificados e inventariados por Owen Rees, este manuscrito inclui também diversas peças instrumentais de autoria desconhecida, que ainda não receberam a atenção que merecem. Deste conjunto, seleccionei dois grupos de obras que reúnem pequenas peças instrumentais, as quais irei aprofundar neste artigo. O primeiro grupo, que representa o objecto central deste estudo, é constituído por um conjunto de obras para tecla com melodias em cantochão que proponho incluir nos géneros verso e/ou fabordão para órgão. Pretendo discutir estas obras a partir das suas características formais, estilísticas e performativas, assim como a sua inclusão nas práticas de alternatim instrumental no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante esse período.

THE VERSET AND FABORDÃO GENRES IN THE CONTEXT OF MUSIC MANUSCRIPT 242 FROM THE COIMBRA UNIVERSITY LIBRARY.

Este artigo é o resultado de uma pesquisa exaustiva que tenho desenvolvido em torno do Manuscrito 242 da Biblioteca da Universidade de Coimbra (P-Cug MM 242). Este valioso manuscrito do século XVIdestaca-se pela importância crucial para o estudo da música instrumental em Portugal, no Renascimento tardio e nas primeiras décadas do século XVII. Neste manuscrito estão reproduzidos alguns dosprimeiros exemplos de tento e fantasia, como o atestam as obras para tecla de António Carrreira (c.1530c. 1594). Para além de um grande número de cópias de motetes, andamentos de Missa, canções emadrigais escritos por diversos compositores europeus de meados do século XVI, identificados einventariados por Owen Rees, este manuscrito inclui também diversas peças instrumentais de autoriadesconhecida, que ainda não receberam a atenção que merecem. Deste conjunto, seleccionei dois grupos de obras que reúnem pequenas peças instrumentais, as quais irei aprofundar neste artigo. O primeirogrupo, que representa o objecto central deste estudo, é constituído por um conjunto de obras para teclacom melodias em cantochão que proponho incluir nos géneros verso e/ou fabordão para órgão. Pretendodiscutir estas obras a partir das suas características formais, estilísticas e performativas, assim como a suainclusão nas práticas de alternatim instrumental no Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra durante esse período.