5 resultados para Turismo. Cultura. Brejo paraibano. Caminhos do Frio rota cultural
em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
Assumindo Lus Antnio Verney como sinal da possibilidade de, em cada presente, a instituio universitria ser criticamente pensada desde dentro, faz-se um percurso sobre a meditao orteguiana sobre a Universidade, em particular, sobre a sua misso cultural projectada no futuro.
Resumo:
O texto analisa o percurso da participao no contexto do aprimoramento dos instrumentos polticos de governao, de onde se destacam mais recentemente os chamados oramentos participativos, cruzando depois com a trajectria da participao no campo dos museus e do patrimnio. O texto mostra no s a transversalidade que a participao dos cidados suscita em muitas reas da sociedade contempornea, como tambm esclarece que esta no uma questo recente. No campo dos museus, por exemplo, o lastro recua pelo menos dcada de 1970.
Resumo:
As Cidades Patrimnio Mundial so um elemento fundamental para a captao de turistas e visitantes. O estatuto de Patrimnio Mundial faz com que estas cidades, com a chancela da UNESCO, funcionem como uma distino simblica para atrarem turistas que procuram conhecer e experienciar uma cultura com autenticidade e a histria de um outro povo. A cidade de vora foi classificada, em 1986, pela UNESCO como Patrimnio Mundial devido, especialmente, ao seu centro histrico que contempla caractersticas arquitetnicas singulares. O turista cultural apresenta diferentes motivaes que podem estar associadas a questes sociais, pessoais e educativas. So as motivaes do turista cultural ligadas aos atributos culturais do destino que contribuem para o seu grau de satisfao. Compreender o processo da satisfao do turista cultural em cidades patrimnio mundial fundamental para o futuro de um destino turstico. O presente artigo pretende identificar o grau de satisfao global do turista e/ou visitante na cidade de vora.
Resumo:
A indstria do mrmore do Alentejo, por si mesma um patrimnio da regio que pode ser dinamizado em termos culturais, em prol das comunidades atravs da diversificao do usufruto, partindo da indstria da extraco e transformao, para alcanar o turismo cultural e a preservao das memrias e identidades.
Resumo:
As polticas pblicas na rea do turismo tornaram-se uma prioridade dos governos dos pases desenvolvidos e menos desenvolvidos a partir da dcada de 1970, quando os organismos estatais ligados ao sector do turismo deram incio definio de amplas agendas nacionais para o desenvolvimento da indstria do turismo para perodos de longo prazo, com descries claras sobre a posio que o turismo ocupa no mbito do desenvolvimento da economia nacional; sobre as metas que se pretendem alcanar e a forma como elas sero atingidas. O enorme crescimento do turismo, o envolvimento dos governos e os impactos negativos do turismo que foram registados nos pases em desenvolvimento ajudou a trazer ao debate acadmico a anlise sobre as polticas pblicas do turismo no final dos anos 80 e incio de 90 do sc. passado. Neste estudo inventariou-se o quadro legislativo das polticas pblicas do turismo em Angola e fez-se o enquadramento sociolgico da Poltica Nacional e do Plano Diretor do turismo em Angola; identificaram-se os atores que intervm na execuo das polticas pblicas do turismo em Angola e o seu sentido social, assim como os fatores centrais propiciadores do desenvolvimento social e econmico em contexto local (Hula). Isto permitiu determinar o perfil e tipologias resultantes da contribuio do quadro de Polticas Pblicas de turismo para o nvel de promoo do desenvolvimento social local em Angola, ajudando-nos a tentar perceber at que ponto as polticas pblicas do turismo em Angola se constituem como fator de desenvolvimento social local. Partindo do perfil e tipologias resultantes da contribuio do quadro de Polticas Pblicas de turismo e com base nos resultados obtidos atravs da anlise de contedo das entrevistas, construiu-se uma proposta de modelo de polticas pblicas de turismo propiciadoras do desenvolvimento local sustentvel em Angola baseada numa lgica de ao coletiva, capaz de salvaguardar a sustentabilidade econmica, poltica, social e territorial; ABSTRACT: Public policies in tourism became a priority of developed country governments and less developed countries from the 1970s, when the state bodies linked to the tourism sector began the definition of a broad national agenda for the development of the tourism industry for long-term periods, with clear descriptions of the position that tourism occupies in the national economic development; on the goals they want to achieve and how they will be achieved. The tremendous growth of tourism, the involvement of governments and the negative impacts of tourism were registered in developing countries and helped to bring the academic debate analysis on public tourism policies, in the late 80s and early 90s of the past century. In the legislative framework, we inventoried public tourism policies in Angola that later became the sociological framework of the National Policy and Plan for tourism in Angola; we identified the actors involved in the execution of public tourism policies in Angola and its social meaning, as well as the central factors conductive to social and economic development in the local context (Huila). This allowed to determine the profile and types resulting from the tourism Public Policy framework contribution to the level of promotion of local social development in Angola, helping us in this way to try to understand to what extent public tourism policies in Angola work as a local social development factor. From the profile and types resulting from the tourism Public Policy framework contribution and based on the results obtained from the interviews, we constructed a proposed model of public policies which encourage a more sustainable local development kind of tourism in Angola, based on a logic of collective action, able to safeguard the economic, political, social and territorial capitals.
