3 resultados para Terrestrial

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Os nemátodes são um grupo de invertebrados, não segmentados que formam um Filo (Nematoda) bem definido e claramente distinto dos outros grupos de organismos. Este Filo constitui um dos grupos animais mais disseminados no planeta, e em termos de número de indivíduos os nemátodes são o grupo animal mais abundante na Terra: quatro em cada cinco animais da Biosfera são nemátodes. Apesar de microscópicos, os animais multicelulares que constituem este grupo são capazes de explorar uma enorme variedade de habitats, nos mares, nas águas doces, nos solos, como parasitas de animais ou de plantas, ou mesmo em condições extremas, como nos solos secos da Antárctida ou em fontes termais (Baldwin et al. 1999). A actual informação sobre a nematofauna do arquipélago dos Açores encontra-se fraccionada e espalhada em diversas publicações científicas, mas igualmente em dados ainda não publicados (Sturhan, comunicação pessoal). Entre as diversas publicações de nemátodes para os Açores, há que salientar os trabalhos realizados por Sturhan (1973, 1975, 1983) e Macara (1994), que muito contribuíram para o conhecimento e distribuição actual das espécies de vida livre e parasitas de plantas; bem como os trabalhos de Afonso-Roque (1995) e Casanova et al. (1996) relativamente a espécies parasitas de animais, reportadas para as diferentes ilhas do arquipélago. A lista de nemátodes apresentada neste capítulo, tem como base as publicações conhecidas para o arquipélago (ver listagem de publicações até 2010 em www. naturdata.com), bem como o registo de espécies assinaladas pela primeira vez para o arquipélago (Sturhan, comunicação pessoal). A classificação utilizada baseia-se na recente revisão da sistemática e filogenia proposta por De Ley & Blaxter (2002) para todo o Filo, até ao nível da Família. A classificação dos restantes taxa segue o critério utilizado para a fauna terrestre da Fauna Europaea (http://www. faunaeur.org). É apresentada a distribuição das espécies nas nove ilhas dos Açores, usando-se a seguinte simbologia: COR – Corvo; FLO – Flores; FAI – Faial; PIC – Pico; GRA – Graciosa; SJG – São Jorge; TER – Terceira; SMG – São Miguel e SMR – Santa Maria.

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We analysed the main geographical trends of terrestrial mammal species richness (SR) in Argentina, assessing how broad-scale environmental variation (defined by climatic and topographic variables) and the spatial form of the country (defined by spatial filters based on spatial eigenvector mapping (SEVM)) influence the kinds and the numbers of mammal species along these geographical trends. We also evaluated if there are pure geographical trends not accounted for by the environmental or spatial factors. The environmental variables and spatial filters that simultaneously correlated with the geographical variables and SR were considered potential causes of the geographic trends. We performed partial correlations between SR and the geographical variables, maintaining the selected explanatory variables statistically constant, to determine if SR was fully explained by them or if a significant residual geographic pattern remained. All groups and subgroups presented a latitudinal gradient not attributable to the spatial form of the country. Most of these trends were not explained by climate.We used a variation partitioning procedure to quantify the pure geographic trend (PGT) that remained unaccounted for. The PGT was larger for latitudinal than for longitudinal gradients. This suggests that historical or purely geographical causes may also be relevant drivers of these geographical gradients in mammal diversity.

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We recorded the number of terrestrial mammal species in each Argentinian province, and the number of species belonging to particular groups (Marsupialia, Placentaria, and among the latter, Xenarthra, Carnivora, Ungulates and Rodentia). We performed multiple regressions of each group’s SR on environmental, human and spatial variables, to determine the amounts of variation explained by these factors. We then used a variance partitioning procedure to specify which proportion of the variation in SR is explained by each of the three factors exclusively and which proportions are attributable to interactions between factors.