3 resultados para Stress and Work
em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
Introdução: A vida dos jovens adultos com diabetes tipo 1 (DM1) tem muitas exigências e as consequências psicológicas da adesão contínua aos aspetos do tratamento pode afetar a qualidade de vida. Objetivos: Conhecer o suporte social, satisfação com a vida, ansiedade, stresse e depressão nos jovens adultos com DM1. Material e Métodos: Estudo quantitativo realizado com 278 jovens adultos com DM1 (18 - 35 anos). Resultados: Os jovens consideram ter bom suporte social. A média de satisfação com a vida é 6,6 ±1,7 (escala 0-10). A maior parte dos jovens não apresenta estados persistentes de ansiedade e de excitação e tensão (stresse), pelo que têm resistência à frustração e desilusão. A maioria dos jovens não apresenta sintomas de depressão, revelando auto-estima, sentimentos positivos, motivação, entusiasmo e perceção da probabilidade de alcançar objetivos de vida que sejam significativos. A análise fatorial das escalas de ansiedade, stresse e depressão permitiu encontrar 3 fatores que explicam 50% da variância total: stresse (36%), ansiedade (8%), depressão (6%). Conclusões: Os jovens adultos com DM1 têm bom suporte social e satisfação com a vida. A maior parte dos jovens não revela sintomas de ansiedade, stresse e depressão. O suporte social e a satisfação com a vida poderão contribuir para uma boa saúde mental.
Resumo:
This paper describes working and living conditions of persons within diplomatic services from the perspective of stress and demands. The conditions of stress and demands described in this article are similar for leaders, volunteers, actors of international agencies and nongovernmental organizations. Scope and diversity of diplomatic tasks and connected psychsocial stress will be outlined. Families of diplomates are also affected. Mental health problems in the diplomatic corps are known, but they are considered as a taboo issue. Consequently, the basis of empirical research and literature is limited. It is mentioned that expatriates, migrants, refugees and students in foreign countries can develop similar problems. The role of psychology and psychotherapeutic interventions are discussed.
Resumo:
This paper describes working and living conditions of persons within diplomatic services from the perspective of stress and demands. The conditions of stress and demands described in this article are similar for leaders, volunteers, actors of international agencies and nongovernmental organizations. Scope and diversity of diplomatic tasks and connected psychsocial stress will be outlined. Families of diplomates are also affected. Mental health problems in the diplomatic corps are known, but they are considered as a taboo issue. Consequently, the basis of empirical research and literature is limited. It is mentioned that expatriates, migrants, refugees and students in foreign countries can develop similar problems. The role of psychology and psychotherapeutic interventions are discussed.