2 resultados para Stambulov, Stefan, 1854-1895.

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Morocco was the last North African country in which a Pasteur institute was created, nearly two decades later than in Tunisia and Algeria. In fact, two institutes were opened, the first in Tangier in 1913 and the second in Casablanca in 1932. This duplication, far from being a measure of success, was the material expression of the troubles Pastorians had experienced in getting a solid foothold in the country since the late 19th century. These problems partly derived from the pre-existence of a modest Spanish-Moroccan bacteriological tradition, developed since the late 1880s within the framework of the Sanitary Council and Hygiene Commission of Tangier, and partly from the uncoordinated nature of the initiatives launched from Paris and Algiers. Although a Pasteur Institute was finally established, with Paul Remlinger as director, the failure of France to impose its colonial rule over the whole country, symbolized by the establishment of an international regime in Tangier, resulted in the creation of a second centre in Casablanca. While elucidating many hitherto unclear facts about the entangled origins of both institutes, the author points to the solidity of the previously independent Moroccan state as a major factor behind the troubled translation of Pastorianism to Morocco. Systematically dismissed or downplayed by colonial and postcolonial historiography, this solidity disrupted the French takeover of the country and therefore Pastorian expectations.

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Esta publicação aborda, pela primeira vez de um modo mais concentrado, a trajectória de Helena Roque Gameiro (Lisboa, 1895 - Lisboa, 1986). Aguarelista e professora de Desenho, Pintura e Artes Aplicadas, Discípula de seu pai, Alfredo Roque Gameiro (1864-1935), seria mestra muito jovem, aos 14 anos no atelier da Rua D. Pedro V, em Lisboa. Expôs em diversos salões da Sociedade Nacional de Belas-Artes, individualmente e com o seu pai e sua irmã Raquel e irmão Manuel. Em 1919 foi contratada como a primeira professora da Escola de Artes Aplicadas de Lisboa que viria a dar origem à actual Escola Artística António Arroio. Juntamente com seu pai expôs, com muito sucesso, no Rio de Janeiro e em São Paulo, em 1920. Casou, em 1923, com o criador de imagens José Leitão de Barros (1896-1967) e também nesse ano expôs em Madrid. Helena Roque Gameiro viveu momentos históricos de grande riqueza e contraste. Atravessou a monarquia, a república, a ditadura e de novo a república em democracia e criou a sua própria evasão. Filiada na estética Naturalista, trilhou os seus longos caminhos até ao fim, aceitando simplesmente embelezar o mundo através das paisagens, flores e tantos outros trabalhos que as suas mãos privilegiadas conceberam. Autora de uma obra serena quer na temática, quer na técnica, em total acerto com o gosto dominante do tempo, reconhecida pelos seus pares, foi acompanhada por boa fortuna crítica e êxito comercial.