4 resultados para Sensação Diller Scofidio

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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As clicas abdominais so muito frequentes nos primeiros dias aps o nascimento, provocam sofrimento no Recm-Nascido e angstia e sensação de impotncia nos pais. Pretendeu-se atuar neste problema atravs do Reiki. Definiu-se como objetivos: 1) Aplicar a Terapia de Reiki aos RN; 2) Verificar a diminuio ou cessao do sofrimento que a clica provoca no RN, atravs da aplicao de Reiki; 3) Promover o bem-estar do Recm-Nascido atravs da aplicao de Reiki. Efetuou-se um diagnstico da situao, baseado nas necessidades detetadas e numa investigao dirigida ao tema em estudo. Em termos metodolgicos, selecionou-se a amostra, aplicou-se a terapia de Reiki, colheu-se os dados, que foram posteriormente tratados atravs do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), numa abordagem quantitativa. Este trabalho trouxe dados que permitem afirmar que o Reiki contribui para o bem-estar do Recm-Nascido. No final elaborou-se o presente relatrio; ABSTRACT: Reiki contribution in the Newborn Welfare with cramps Abdominal Abdominal cramps are very common in the early days after birth, causing suffering in newborns and leaving the parents helpless and distressed. It was intended to act on this problem through Reiki, with the following objectives: 1) Apply Reiki therapy to the Newborn; 2) Evaluate the reduction or cessation of suffering caused by these cramps in infants, through the application of Reiki; 3) Promote the Newborns well-being through the application of Reiki. A diagnosis of the situation was conducted, based on the needs detected and on an investigation directed to the topic under study. In terms of methodology, the sample was selected, Reiki therapy was applied, the data was collected and was further processed by the Statistical Package for Social Sciences (SPSS), which allows a quantitative approach. This work brought data which shows that Reiki contributes to the Newborns well-being. At the end, the present report was elaborated.

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Aprender uma lngua estrangeira, seja ela qual for, uma tarefa rdua que exige dedicao, esforo e perseverana. No entanto, muitas vezes este estmulo e dedicao no parecem colher frutos e a sensação de incapacidade de se exprimir na lngua estrangeira deixa-nos desmotivados e desapontados. Por isso, importante identificarmos quais so os fatores cognitivos, sociais, biolgicos ou afetivos que propiciam e auxiliam a aprendizagem. Existem vrias caractersticas do aprendente que facilitam a aquisio de uma lngua estrangeira. Inteligncia, aptido, personalidade, motivao e idade so, provavelmente, as mais relevantes.

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Introduo - Psicoeducacional significa educao da alma, do espirito ou da mente. Este conceito extravasa o simples significado etimolgico das palavras, para se constituir numa forma de interveno estruturada, regrada e sistemtica, com aplicabilidade em vrios campos, nomeadamente no campo da sade. Com a Lei de Sade Mental em 98, o modelo assistencial de referncia mudou; na comunidade e com a famlia que se prioriza a prestao de cuidados de sade mental, o que abre caminho para os cuidados psicoeducacionais, os quais tambm so da competncia dos enfermeiros. Objetivo - Compreender a importncia da psicoeducao como tcnica de interveno na sade mental. Metodologia - Pesquisa de natureza terica Principais resultados - A psicoeducao coloca o sujeito no centro de toda a interveno, considerando-o como um ser em constante desenvolvimento e atualizao. O sujeito descobre as suas potencialidades atravs de um programa de interveno estruturado, que favorece a sua participao nas tomadas de deciso e estimula a sua autonomia. A interveno psicoeducacional facilita o entendimento e compreenso da patologia, potencializa aspetos positivos do doente, promove a reabilitao psicossocial, diminui a sobrecarga na relao familiar, melhora a adeso ao tratamento farmacolgico, amplia o conhecimento sobre os efeitos colaterais da medicao, contribui para a reduo das recadas e reinternamentos e promove hbitos e estilos de vida saudveis. Como interveno, a psicoeducao deve resultar de um processo de avaliao diagnstica, que permita identificar e planear os cuidados psicoeducacionais a realizar. A partir do reconhecimento da experincia do outro (doente e/ou famlia), bem como da identificao das suas necessidades e potencialidades, com recurso a um processo de avaliao diagnstica compreensiva, importa o modo como a pessoa experimenta as coisas, as suas vivncias, a sua verdade sobre o mundo que se traduz numa realidade subjetiva, em detrimento da realidade objetiva, ou seja, em detrimento daquilo que a pessoa vive ou percebe. As evidncias apontam para o facto de que um maior conhecimento e conscincia sobre uma doena e as implicaes na vida do sujeito e na dos que o rodeiam, aumenta a sensação de controlo levando ao desenvolvimento de estratgias de enfrentamento mais eficazes; a psicoeducao assume um papel educativo e simultaneamente exploratrio (do prprio individuo), desenhando um caminho que vai do conhecimento ao autoconhecimento. Concluses - A psicoeducao um instrumento fortssimo, envolvendo um conjunto de abordagens que visam dotar os doentes e familiares de conhecimentos sobre a doena mental, novas formas de lidar com ela e com os problemas do quotidiano. Favorece a relao intrafamiliar assente numa plataforma de compreenso e comunicao eficaz, permitindo o envolvimento e tomada de decises no processo teraputico

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Na unidade curricular de Biologia do Desenvolvimento, lecionada desde 2011 ao 2 ano da licenciatura de Biologia Humana na Universidade de vora, tem-se aplicado um modelo de avaliao que visa focalizar a aprendizagem atravs da construo de trabalhos-projeto que so realizados, em duas fases, por dois grupos de alunos. Este modelo de avaliao foi motivado tanto pelo facto do contedo desta unidade curricular ser extremamente complexo para uma avaliao mais convencional, como pela oportunidade que d aos alunos de se aproximarem do contexto profissional de construo do conhecimento cientfico por interao entre pares. Na primeira fase de avaliao, o tema e a composio do grupo so escolhidos pelos alunos, sendo completada a pouco mais de meio do semestre com a submisso dum resumo (reviso) da informao coligida, bibliografia, e uma breve apresentao para os colegas, que deste modo ficam com uma panormica das temticas a desenvolver no respetivo ano letivo. Na segunda fase essa informao legada a um novo grupo, que desta vez sorteado entre a turma, e que dever seguir um guio preparado pelo docente, com base no trabalho previamente apresentado, para preparar uma apresentao final, em sesso pblica. Cada tema tem por isso dois grupos de alunos diretamente envolvidos, que se interligam num elo de responsabilidade mtua que ir desembocar na sesso pblica final. O nome proposto para este modelo, Legato, reala esta interligao. As apresentaes finais, depois de eventuais correes, ficam disponveis publicamente na World Wide Web. O papel das aulas ir introduzindo os alunos disciplina cientfica de Biologia do Desenvolvimento, facultando-lhes os conceitos, a linguagem, e sobretudo o raciocnio que lhe so prprios. Em duas sesses prticas apresenta-se aos alunos o mundo das bases de dados biolgicas e bibliogrficas (respetivamente), para que consigam um levantamento mais eficiente de fontes relevantes. Decorridos 5 anos desta prtica de avaliao, com mais de 30 destes trabalhosprojeto j realizados, tem-se verificado um aproveitamento muito satisfatrio na generalidade dos temas, mesmo com aqueles (poucos) que sofreram da falta de empenhamento do grupo da 1 fase. O carter pblico da fase final de avaliao, de par com a preparao (por parte do docente) do guio da 2 fase, contribuem para garantir a qualidade das apresentaes finais. Mas o autor acredita que a principal motivao para a qualidade generalizada dos resultados o elo de responsabilidade mtua referido acima, bem como uma sensação de pertena em relao aos temas escolhidos. Este modelo de avaliao pode ser adaptado em qualquer rea do conhecimento, pois a construo do conhecimento entre pares, que se pretende ilustrar neste modelo de avaliao, essencialmente universal; e tambm em diferentes fases da formao, se bem que seja especialmente adequado a unidades curriculares do 1 Ciclo do Ensino Superior.