21 resultados para Política pública - educação

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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O “Aprender no Alentejo – I Encontro Regional de Educação” assume-se como o primeiro passo de uma viagem pela Educação que vai acontecendo no território alentejano. O conteúdo dos textos publicados neste livro radicou, em grande medida, nos contextos não-formais de educação, sendo essa a orientação que seguiu muitos dos pequenos projetos de investigação protagonizados pelos estudantes dos Cursos de Complemento de Formação, apresentados, no mesmo. Uma orientação que se baseou na preocupação de unir, na medida das possibilidades, os três vértices do triângulo que traduz a missão da Universidade: investigar, formar e servir a comunidade.

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No Alentejo, como em qualquer outro território, a geometria do aprender, contempla, certamente, alguns vértices que decorrem das características físicas e humanas intrínsecas desta terra que ocupa um terço do território continental português e onde vivem poucoi mais de quinhentas mil pessoas. Este livro teve a finalidade de desocultar e estudar esses múltiplos e interessantes ambientes de aprendizagem que existem nas cidades, vilas e aldeias alentejanas. Por outro lado, apresenta, também, as ligações existentes entre ambientes de aprendizagem e território.

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Na presente obra são reunidas largas dezenas de trabalhos de investigação realizados, na sua maioria, por estudantes dos cursos de pós-graduação da Universidade de Évora. Este projeto, trouxe ao mundo académico, como objeto de investigação e de divulgação, diversas realidades educacionais existentes na religião alentejana. Dos ambientes formais e escolares aos ambientes informais e puramente comunitários, foram selecionados e estudados casos em que ocorreram aprendizagens e onde estas têm assumido contornos particulares, muitas vezes decorrentes da circunstância geográfica, social e económica onde ocorrem.

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O presente livro convida-nos a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Esta IV Edição do Aprender no Alentejo leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, constataremos que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.

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O Atlas da Educação é uma carta do universo de aprendizagens existente no território do concelho do Alandroal. Uma carta resultante de uma cartografia inclusiva, dialogante e mutual de todas as manifestações educativas, independentemente dos contextos em que ocorram, das instituições que as promovam ou dos públicos que as frequentam. Uma carta não hegemónica ou circunscrita aos saberes e didáticas escolares, mas aberta e respeitadora de todas as culturas e de todos os percursos de aprendizagem.

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Publicação que sintetiza os contornos e o papel das principais redes de qualificação existentes em cada território e que determinam muito do que é o perfil de aprendizagens concretizado pela população nele residente.

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Por vezes, queremos aprender e não podemos. É este o aspeto que é abordado neste capítulo: a luta, sempre eterna, entre a vontade e a capacidade (intrínseca ou extrínseca) de aprender.

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A educação tem sido, em Portugal, um dos mais elementares direitos de cidadania, em que a qualidade no respetivo exercício se tem revelado, desde sempre, deficiente. Esta constatação decorre da evidência histórica de uma quantidade significativa de cidadãos que, não tendo conseguido exercer, com qualidade, este direito, tem sido objetivo de uma discriminação individual e social que perdura até ao presente. Esta comunicação apresenta a história portuguesa do analfabetismo, do abandono e do insucesso escolares, sendo uma prova desta desigualdade que, desde sempre, diferenciou os portugueses, no que respeita ao seu exercício do Direito à Educação.

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Com o objetivo de efetuar o levantamento e caracterização das aprendizagens institucionais disponibilizadas e concretizadas pela população da freguesia de Capelins, na década de 1997-2007, foram inquiridas 16 instituições e identificadas 30 aprendizagens institucionais, que tiveram maior ocorrência nos anos de 2004, 2005 e 2006. Seguindo uma análise quantitativa dos dados extraídos e da aplicação dos questionários, com recurso a análise estatística, conclui-se que os processos de aprendizagem das instituições inquiridas da freguesia de Capelins apresentam características centradas nas próprias instituições promotoras dessas mesmas aprendizagens, assentes na formação do pessoal, com carácter formal e não formal e relacionaram-se com áreas de administração pública e defesa, alojamento e restauração e ainda com a área do comércio por grosso e retalho.

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Desde o ano 2006, que, no concelho de Alandroal, se encontra em desenvolvimento, um projeto científico e de intervenção, de larga escala, na área da educação. O texto apresentado descreve, de forma resumida, o que tem sido este processo científico de produção de conhecimento, a sua utilização num contexto territorial e social real (o concelho de Alandroal) e a sua valorização e transferência para a formação graduada e pós-graduada da Universidade de Évora, na área das Ciências da Educação (1º, 2º e 3º ciclos).

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A educação não se esgota naquilo que se aprende nas escolas, muito pelo contrário, aquilo que aprendemos na escola é uma pequena parte do universo de aprendizagens que concretizamos ao longo da nossa vida. Em regiões do interior, como é o caso do concelho de Mértola, onde os percursos escolares são curtos e onde os níveis de escolarização são pequenos, aquilo que se aprende, fora da escola, assume uma importância aumentada e é, absolutamente fundamental, conhecer-se e valorizar-se as aprendizagens concretizadas em contexto não formal, no sentido de, considerando-as e valorizando-as, se reelaborarem os percursos de qualificação dos indivíduos, no sentido de, estes, valorizando aquilo que aprenderam no exterior da escola, possam voltar a percursos de qualificação, que possam proporcionar-lhes oportunidades para o seu desenvolvimento humano, pessoal e o seu contributo no desenvolvimento económico.

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Apresentar-se-á o projeto da Escola Comunitária de São Miguel de Machede, em funcionamento desde 1998 e através da qual, com base num projeto de educação não formal, de matriz popular e perfil intergeracional, se tem vindo a promover uma abordagem educativa, promotora do desenvolvimento humano, social e económico e destinada a contribuir para o desenvolvimento local da comunidade de São Miguel de Machede.

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Os contextos não formais de educação e formação são, hoje, oportunidades cada vez mais interessantes de promoção da aprendizagem. A par aos sistemas formais de qualificação, os ambientes não formais de aprendizagem estão, hoje, presentes no quotidiano da vida dos indivíduos, das famílias e das comunidades e concorrem com as escolas para a qualificação global de todos os intervenientes. Neste contexto, conhecer, valorizar e enquadrar os contextos não formais de educação num universo global dos contextos de educação é uma tarefa cada vez mais urgente.

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A Escola Comunitária de São Miguel de Machede/Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário é um projeto local de promoção do desenvolvimento humano, social e económico, na freguesia de São Miguel de Machede, fundado em 1998. No âmbito deste projeto, a Escola Comunitária de São Miguel de Machede tem assumido, desde o início, a educação não formal como o principal instrumento de desenvolvimento humano e um dos principais fatores de desenvolvimento económico, assumindo a educação não formal como uma das suas bases de diferenciação, no território.

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A Escola Pública é, hoje, uma realidade cada vez mais discutida e alvo de alguma controvérsia política. Questões relacionadas com o financiamento, as redes educativas, a relação entre as escolas públicas e as escolas privadas, os desafios colocados pela demografia da população e as necessidades de repensar as redes de qualificação, na totalidade do território português, levam-nos à necessidade de refletir, de forma séria, acerca dos caminhos que a escola pública deve percorrer em Portugal, no sentido de continuar a ser instrumento de igualdade e de coesão territorial.