2 resultados para Poesia brasileira - Sec. XX- Séc. XX
em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
Os Congressos científicos internacionais constituem parlamentos itinerantes que também significam viagem – ritualizações de turismo científico – produzindo registros que se agregam em Comptes Rendus e nos Arquivos das instituições, como o Arquivo do Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa (MUHNAC_UL). Pretendemos dar a conhecer alguns eventos do XII Congresso Internacional de Zoologia, em Lisboa, de 14 a 21 de Setembro de 1935, ao qual acorreram trezentos e seis participantes/comunicantes vindos da Europa, da Ásia (especial destaque para o Japão), da América, com representação oficial do Brasil, para além dos representantes das instituições científicas de todo o mundo que marcaram presença na semana Internacional de Zoologia de Lisboa. Um evento cientifico-cultural-diplomático-social em contexto internacional de acordo com os cânones da profissionalização da Zoologia. Um congresso, em Lisboa, onde nós vamos cruzar com Cândido de Mello Leitão (1886-1948), representando a Academia Brasileira das Ciências e simultaneamente outras instituições científicas do Brasil, para além da sua qualidade de comunicante de biólogo e naturalista, que mereceu destaque particular no espaço de divulgação pública do Congresso.
Resumo:
Ao longo do séc. XX, a necessidade de libertar a arte das regras que a oprimiam e o desejo de conhecer os seus limites e significados levaram os artistas a atitudes extremas. Monocromia, ready-made, galerias vazias, objectos desmaterializados ou invisíveis são faces de uma aproximação da arte ao nada. Estas atitudes deixaram todos os caminhos em aberto. Entre eles a arte das pequenas coisas, que privilegia o espírito criativo humano, o prazer de fazer, a atenção ao quotidiano e a reutilização de matérias-primas. /ABSTRACT: ln the twentieth century, the unchained of art from the academic rules, and the push ofknowledge to the edge brings artists to the extreme. Monochrome painting, ready-mades, empty galleries, formlessness or invisible objects are actual results from this kind of attitude. From this point forward every path is open for the artists. Among them the "tiny things art’ emerges as an expression of human creativity, as a "joie de faire", gathering the attention from the everyday's world and reuse of quotidian materials.