4 resultados para Muscular effort

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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In 2011, a vertical-slot fish pass was built at the Coimbra Açude-Ponte dam (Mondego River, Portugal), approximately 45 km upstream from the river mouth. The performance of this infrastructure for sea lamprey passage was evaluated between 2011 and 2015 using several complementary methodologies, namely radio telemetry [conventional and electromyogram (EMG)], passive integrated transponder (PIT) telemetry and electrofishing surveys. During the study period, the electrofishing revealed a 29-fold increase in the abundance of larval sea lamprey upstream of the fish pass. Of the 20 radio-tagged individuals released downstream from the dam, 33% managed to find and successfully surpass the obstacle in less than 2 weeks, reaching the spawning areas located in the upstream stretch of the main river and in one important tributary. Fish pass efficiency was assessed with a PIT antenna installed in the last upstream pool and revealed a 31% efficiency, with differences between and within migratory seasons. Time of day and river flow significantly influenced the attraction efficiency of the fish pass, with lampreys negotiating it mainly during the night period and when discharge was below 50m3 s_1. Sea lampreys tagged with EMG transmitters took 3 h to negotiate the fish pass, during which high muscular effort was only registered during passage, or passage attempts, of the vertical slots. The use of complementary methodologies provided a comprehensive passage evaluation for sea lamprey, a species for which there is a considerable paucity of valuable data concerning behavioural, physiological and environmental influences on obstacle negotiation.

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Aim Positive regional correlations between biodiversity and human population have been detected for several taxonomic groups and geographical regions. Such correlations could have important conservation implications and have been mainly attributed to ecological factors, with little testing for an artefactual explanation: more populated regions may show higher biodiversity because they are more thoroughly surveyed. We tested the hypothesis that the correlation between people and herptile diversity in Europe is influenced by survey effort

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We analysed the viscera of 534 moles (Ta l p a spp.) from 30 of the 47 provinces of peninsular Spain, including 255 individuals of T. europaea from eight provinces, 154 individuals of T. occidentalis from 20 provinces, and 125 unidentified Ta l p a individuals from two provinces. We identified their helminth parasites and determined parasite species richness. We related parasite species richness with sampling effort using both a linear and a logarithmic function. We then performed stepwise linear regressions to predict mole parasite species richness from a small set of selected predictor variables that included sampling effort. We applied the resulting models to forecast T. euro p a e a, T. occidentalis, and Ta l p a spp. parasite species richness in all provinces with recorded host presence, assuming different levels of sampling eff o r t . F i n a l l y, we used partial regression analysis to partition the variation explained by each of the selected variables in the models. We found that mole parasite species richness is strongly conditioned by sampling effort, but that other factors such as cropland area and environmental disturbance have significant independent effects.

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A natação competitiva é uma modalidade onde os praticantes realizam grandes volumes de treino diário, na qual a força propulsiva é obtida essencialmente pelos membros superiores, sendo fácil perceber que poderá ocorrer uma sobrecarga do complexo articular do ombro, que promove o desequilíbrio muscular das suas estruturas (Kluemper, Uhl & Hazelrigg, 2006). As lesões na coifa dos rotadores são comuns em natação devido à realização de inúmeras repetições de gestos técnicos que envolvem o complexo articular em causa e afetam nadadores de todas as idades e de todos os níveis (Johnson, Gauvin & Fredericson, 2003), sendo mesmo a lesão músculo-esquelética que mais afeta os nadadores de competição (Walker, Gabbe, Wajswelner, Blanch & Bennell, 2012). A incidência das dores nos ombros atinge 52% dos nadadores de elite e 27% dos nadadores que não são de elite. Também 47% dos nadadores entre os 10 e os 18 anos de idade e 66% dos nadadores seniores, já teve um episódio de dor no ombro (Heinlein & Cosgarea, 2010). De acordo com a literatura consultada, são vários os fatores de risco para a ocorrência de lesões no ombro em nadadores: laxidão e amplitude de movimentos da articulação glenoumeral, discinesia escapular, desequilíbrios de força na coifa dos rotadores, o género, o nível de natação competitiva, técnica e distância de nado e o uso de palas durante os treinos (Walker et al., 2012). Os músculos rotadores dos ombros, desempenham um papel fundamental na mobilidade e estabilidade da articulação glenoumeral. Ligeiros desequilíbrios na relação entre os RI e os RE do ombro, podem potencializar disfunções ou lesões articulares (Batalha et al., 2012). Desequilíbrios musculares no ombro, indicados por um baixo valor de rácio entre os RE e os RI, têm sido observados em pacientes com instabilidade articular glenoumeral, sendo considerado um fator de risco de lesão no ombro (Niederbracht & Schim, 2008; Lin, Ko, Lee, Chen & Wang, 2015). O tratamento de uma lesão desportiva pode ser difícil, dispendioso e moroso, pelo que se justifica a implementação de atividades e programas de prevenção (Parkkari, Kujala & Kannus, 2001; Edouard et al., 2013; Leppänen et al., 2013). Ao nível da prevenção das diferentes patologias do complexo articular dos ombros, especialmente aquelas com incidência na coifa dos rotadores, diversos clínicos e investigadores enfatizaram a importância da realização de programas de treino de fortalecimento dos músculos RI e RE, devido ao seu papel critico no aporte de estabilidade dinâmica e produção de força ao complexo articular do ombro (Tovin, 2006; Jang & Oh, 2014; Kim & Oh, 2015). Num estudo recente, Batalha et al. (2015) demonstraram que um programa de treino de força compensatório tem efeitos benéficos nos músculos da coifa dos rotadores do ombro, proporcionando não só um aumento dos valores de força dos RE e dos RI, mas também aumentando o equilíbrio muscular entre eles. De igual modo Wanivenhaus et al. (2012), defendem que um programa completo que inclua exercícios de flexibilidade e fortalecimento muscular dos ombros, deve formar a base do regime de treino de qualquer atleta de natação competitiva. Complementarmente, Gaunt & Maffulli (2011) referem que qualquer programa de fortalecimento muscular para os ombros dos nadadores, deve tentar reproduzir um número elevado de repetições, bem como a capacidade de resistência muscular, semelhante à que é requerida pela natação pura desportiva. Os mesmos autores referem como exemplo, um mínimo de 3 séries de 10 repetições para cada exercício do programa de treino, defendendo que assim, a coifa dos rotadores irá ser alvo de uma melhor solicitação. Tendo em conta os estudos apresentados e também devido às exigências colocadas pela natação retratadas anteriormente, fará todo o sentido que os nadadores realizem programas de treino para prevenção de lesões no ombro, tendo por base o reforço muscular. Este treino de prevenção de lesões tem sido tema de estudo de vários autores, (Parkkari et al., 2001; Leppänen et al., 2013; Edouard et al., 2013), assente em estudos longitudinais, essencialmente na comprovação e demonstração da sua eficácia. Contudo, são poucos os estudos com nadadores e nenhum autor se debruçou sobre os efeitos a curto prazo, ou seja, os efeitos causados imediatamente após a realização de um programa de prevenção de lesões para os rotadores do ombro. Reportando-nos a estudos com treino de prevenção de lesões nos ombros realizados com nadadores (Batalha et al., 2015, Kluemper, Uhl & Hazelrigg, 2006; Van de Velde, De Mey, Maenhout, Calders, & Cools, 2011), podemos constatar que os programas de treino são realizados antes do treino aquático. Esta metodologia levanta-nos algumas questões acerca dos efeitos inerentes à realização do programa de treino de reforço muscular, nomeadamente ao nível da possível fadiga que se possa instalar, podendo ou não por em causa a realização do treino aquático que se segue nas melhores condições. Desta forma, pretendemos com este trabalho, avaliar os efeitos agudos da realização de um programa de treino de prevenção de lesões para a coifa dos rotadores. Para o efeito propomo-nos avaliar a força, resistência e o equilíbrio muscular nos rotadores dos ombros em nadadores de competição, antes e após a realização de um programa de treino de prevenção de lesões. Com os resultados obtidos, esperamos obter algumas indicações sobre se a realização de um programa de treino compensatório tem ou não algum impacto ao nível da coifa dos rotadores dos ombros, que possa por em causa os objetivos de treino aquático a realizar posteriormente.