2 resultados para Mosca - varejeira - larva

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Although recruitment patterns of Pollicipes pollicipes (Crustacea: Scalpelliformes) in the wild have been inves- tigated, no studies have yet focused on the factors that affect settlement. In the present paper, settlement of P. pollicipes on conspecifics (gregarious settlement) was investigated in the laboratory as a function of environmental conditions (hydrody- namics, temperature, light and salinity), larval age and batch. This study aimed to understand how these factors modulate set- tlement in the laboratory and elucidate how they might impact recruitment patterns in nature. Maximum attachment on adults was 30-35%, with a one-week metamorphosis rate of 70-80%. Batch differences affected both attachment and metamorpho- sis. Attachment rate was higher at natural salinity (30-40 psu), with lower salinity (20 psu) decreasing metamorphosis rate. Cyprid attachment was stimulated by light conditions and circulating water. This might relate to a preference for positioning high in the water column in nature, but also to increased cyprid-surface contact in conditions of circulating water. Older cyprids (3 or 6 days) showed higher attachment than un-aged larvae, though fewer 6-day-old larvae metamorphosed. Tem- perature did not affect attachment rate, but the metamorphosis rate decreased at 14°C (compared with 17 or 20°C), implying that differences in temperature during the breeding season can affect how quickly cyprids metamorphose to the juvenile. Cyprids survived for prolonged periods ( 20 days; 40% survival), likely due to efficient energy saving by intercalating long periods of inactivity with fast bursts of activity upon stimulation.

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Avaliou-se o efeito de diferentes sistemas de poda (mecânica e manual) em populações de traça-da-oliveira, Prays oleae (Bern.), mosca-da-azeitona, Bactrocera oleae (Gmelin) o algodão-da-oliveira, Euphyllura olivina (Costa), e a cochonilha-negra, Saissetia oleae (Olivier), na região de Monforte. Mensalmente observaram-se ramos, flores, folhas e frutos para determinação da presença das espécies em estudo, em oliveiras presentes num ensaio de poda, em blocos casualizados. No final do primeiro ano de estudo (2013) observaram-se 624 frutos infestados com ovos e larvas de traça-da-oliveira, 1915 focos de algodão-da-oliveira nos ramos e apenas dois frutos infestados por mosca-da-azeitona. A modalidade de poda manual foi a que registou, marginalmente, a maior percentagem de ovos e larvas de traça-da-oliveira (30%), enquanto a modalidade de poda mecânica esporádica registou a percentagem mais elevada de infestação por algodão-da-oliveira (27%). Contudo, os valores de infestação correspondentes a cada uma das espécies de insetos em estudo foram semelhantes entre modalidades, não se observando diferenças nas suas populações em função do tipo de poda realizado.