3 resultados para Lycopersicum esculentum Mill

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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The production of olive oil generates several by-products that can be seen as an additional business opportunity. Among them are the olive pits, already used for heat and/or electricity generation in some mills. They contain compounds that are commercially very interesting and, if recovered, contribute to the sustainability of the olive mills. The work presented in this paper is a preliminary evaluation of the economic feasibility of implementing a system based on a batch prototype with 1 m3 for the extraction of high value-added bioactive molecules from olive pits that are separated during the production of virgin olive oil. For the analysis, a small representative olive mill in Portugal was considered and the traditional Discounted Cash Flow Method was applied. Based on the assumptions made, the simple payback for implementation a system for the extraction of value-added molecules from the olive pits is around 7 years.

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In marginal lands Opuntia ficus-indica (OFI) could be used as an alternative fruit and forage crop. The plant vigour and the biomass production were evaluated in Portuguese germplasm (15 individuals from 16 ecotypes) by non-destructive methods, 2 years following planting in a marginal soil and dryland conditions. Two Italian cultivars (Gialla and Bianca) were included in the study for comparison purposes. The biomass production and the plant vigour were estimated by measuring the cladodes number and area, and the fresh (FW) and dry weight (DW) per plant. We selected linear models by using the biometric data from 60 cladodes to predict the cladode area, the FW and the DW per plant. Among ecotypes, significant differences were found in the studied biomass-related parameters and several homogeneous groups were established. Four Portuguese ecotypes had higher biomass production than the others, 3.20 Mg ha−1 on average, a value not significantly different to the improved ‘Gialla’ cultivar, which averaged 3.87 Mg ha−1. Those ecotypes could be used to start a breeding program and to deploy material for animal feeding and fruit production.

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A figueira-da-índia (Opuntia ficus-indica (L.) Mill.) é uma espécie com interesse para alimentação humana e animal, particularmente em áreas geográficas onde a disponibilidade de água é um fator limitante na atividade agrícola. Sendo considerada uma planta forrageira alternativa, pode produzir mais de 10 toneladas de matéria seca por hectare e, em condições limitantes de disponibilidade hídrica, supera as plantas C4 e C3 (Andrade-Montemayor et al., 2011). Acrescem ainda outras utilizações como sejam o controlo de erosão de solos, a constituição de barreiras anti-incêndio e a produção de biogás (Jigar et al., 2011, Sánchez et al., 2012). No contexto atual em que, por parte de alguns agricultores, renasceu o interesse por esta espécie, consideramos ser importante a caracterização e avaliação biométrica de populações portuguesas de O. ficus-indica e a sua comparação com variedades melhoradas, quer com o objetivo da produção de fruto para alimentação humana, quer como planta forrageira. Em maio de 2012 foram plantados, na Escola Superior Agrária de Castelo Branco (39º 49' 17.00''N; 7º 27' 41.00''W), num solo de baixa aptidão agrícola, cladódios de dezasseis populações portuguesas de O. ficus-indica, provenientes de diferentes locais e duas variedades italianas (Gialla e Bianca).