8 resultados para Leitura de Literatura

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Este artículo explica los cambios que Internet ha introducido en la lectura de textos juveniles y en la promoción de estos a partir de epitextos públicos virtuales u onlines como los blogs, los foros de lectura y los Booktrailers. Estas nuevas formas de lectura suponen un nuevo tipo de interacción entre el autor del texto y el lector, quienes comparten informaciones en espacios digitales de lectura sobre el contenido e interpretación de la obra literaria. Un ejemplo concreto de este nuevo tipo de interacción lectora es la obra literaria, publicada en Portugal, A revolta dos sátiros (2014), de Ana Soares y Bárbara Wong. A partir de un password, el lector de este texto juvenil puede acceder a un espacio virtual en el que conocerá la continuación de esta, accederá a informaciones muy diversas sobre el texto literario y podrá interaccionar con el autor y los lectores de este texto juvenil.

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Este estudo reflete sobre a importância da promoção de uma educação literária com as crianças. A metodologia centrou-se na investigação-ação e no modelo Literature based reading activities. Os resultados apontam para um maior envolvimento emocional, fruição leitora e uma maior capacidade crítica e reflexiva das crianças, quando os docentes trabalham com o livro de literatura infantil.

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Ler é muito mais do que descodificar sinais e atribuir-lhes significado. Ler supõe ser-se detentor de uma capacidade de interpretar criticamente a informação recebida, interrelacionando-a com a informação de que se já é possuidor e utilizando-a para construir conhecimento em contextos inova-dores (Raphael, Pardo & Highfield, 2002; Vogt & McLaughlin, 2005). Os textos, como sublinhou Eco (1993), jamais se apresentam como meca¬nismos que explicitam a totalidade da informação de que são possuidores. Repletos de espaços em branco e de interstícios a preencher, eles afiguram¬-se a mecanismos económicos ou a máquinas de gerar interpretações, que requerem, da parte dos seus leitores, uma cooperação interpretativa ativa e interveniente. É ao leitor que competirá, com base no seu conhecimento do mundo e na sua competência enciclopédica, completar tudo aquilo que os textos não dizem, mas prometem, sugerem, entredizem, indiciam. Ora, os textos literários, pela sua natureza polissémica e pela profunda articulação entre os códigos do conteúdo e os códigos da forma, encontram¬-se repletos de espaços em branco, apelando deliberada e intencionalmente à cooperação interpretativa dos seus leitores. Ao longo deste capítulo, vamos refletir acerca das características de um leitor competente e crítico, explicitando estratégias didáticas para o promover em contexto de sala de aula.

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A obra, que aqui se apresenta, tem como tema central a educação literária. Conceito estudado, trabalhado e divulgado há anos no âmbito do ensino superior, entrou há pouco tempo nas Metas Curriculares de Português para o Ensino Básico e, por consequência, chegou formalizado às escolas e às salas de aulas. A promoção da educação literária exige do mediador de leitura - docente, bibliotecário escolar, família – um amor incondicional à literatura, porque o fomento de uma educação literária só é efetiva com a aproximação e a apropriação do texto literário. E este texto literário vale por si, não necessitando para o seu conhecimento ou apreciação de uma panóplia de exercícios e atividades que o limitam, o desmembram, o desvirtuam, o reduzem aquilo que ele nunca foi nem nunca será. O trabalho com o livro de literatura é a primeira condição para a promoção de uma educação literária. Em literatura nada se desperdiça e tudo pode ser portador de sentido. Deste modo, só o livro permite uma relação eficaz e frutífera entre o texto e os seus múltiplos paratextos, de modo a que a comunicação literária de facto se estabeleça. Comunicar literariamente é permitir aos leitores que se relacionem com o texto literário e conduzam essa relação como assim o desejarem. Educar literariamente é permitir a esses jovens que leiam ou não leiam esse texto; que gostem dele ou o detestem; que com ele construam os seus sentidos, as suas interpretações, as suas representações. Educar literariamente é possibilitar aos jovens uma reação individual, única perante o texto literário, estabelecendo com ele uma relação de diálogo que consentirá uma relação marcada pelo prazer, pela emoção e pelo afeto.

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Este texto traz uma discussão a respeito da escola como ambiente promotor de experiências e aprendizagens que irão compor o rol formativo dos alunos desde os primeiros anos de vida e do professor como agente mediador dessas situações formativas. Entendemos que os diferentes gêneros textuais que circulam nos mais diversos espaços socioculturais compõem amplo universo a ser explorado também pela educação infantil – a qual compreende a faixa etária dos 0 aos 5 anos – de modo a aproximar, familiarizar e engajar os pequenos na linguagem escrita, de maneira a compreender seu valor social e vir, futuramente, utilizar-se dessa linguagem para ampliar as possibilidades de mobilidade social, para a qual a escrita é tão relevante. Nos deteremos aqui na discussão sobre aspectos relevantes ao trabalho com os textos, destacando porque e como proceder a leitura em voz alta na educação infantil.

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Either with words or images, the expression of feelings results, in a work of art, in communication. If this was not the case, the work would not require a spectator or a reader. And if words suggest images from what its author refers to and a countless number of figurations may happen, the images from a film reveal what you can see. We are often left with "just" the space for those facts to shape up as possible meanings to which we react with emotion or with a particular intellectualization, finding exactly what we call readings or interpretations. Starting from a definition of literature that we see spilled in the work prospected from the polysystem theory by Itamar Even-Zohar from the Porter Institute for Poetics and Semiotics (University of Tel-Aviv), we consider the dynamic character of every cultural moment/object. This is how a literary reading, that is to apply some of the methodologies in the interpretation of a literary work, is allowed to extend to other cultural objects. This is what we are going to do with Lars von Trier's Breaking the Waves, a landmark in cinema for what the movement and manifest Dogma 95 represents, but that for a literature reader particularly focused on the narration of love in its different manifestations - in which sex and faith are included - a corpus is revealed, filled with interpretative possibilities and emotional reactions, important condiments particularly to the spectator and/or interested reader.

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A partir do momento em que começam a ler as crianças tornam-se ávidas e absorventes de todo o tipo de palavra ou frase com que se cruzam. As paredes dos meios urbanos são telas prolíferas, ao contrário dos meios rurais que ainda lhes resistem e onde esta prática é conotada, não sem alguma razão, com a imundície. E mesmo quando não sabem ainda ler, há pinturas murais que suscitam reações e emoções nas crianças que são reflexo de perguntas que esperam respostas, fruto da propriedade comunicativa da arte. Se o graffiti, com ou sem palavras, encontra na frase certeira e/ou poética uma forma de comunicação estética, elas são manifestações que poderemos, discutindo, classificar como artísticas que, muitas vezes, refletem situações de conflitos sociais, de guerras com o poder, de denúncia. Nas paredes, as imagens e as palavras são armas que estão ao alcance e a uso dos que têm muito menos de 18 anos e, ainda assim, têm licença para as ver/ler e usar. Quanto mais não seja, eles provocam reações, emoções que deviam em nosso entender reclamar uma mediação. Uma mediação que esteja ciente das possibilidades de leitura de imagens verbais e pictóricas e que se predisponha a explicar porquê, onde e como estão, a agressividade e o conflito, figurados. Aliás, a agressão e a transgressão podem, diríamos quase epistemologicamente, identificar-se com os graffiti sendo, como é óbvio, para as crianças mais pequenas difícil de entender por que alguns consideramos serem arte. Assim, nesta intervenção trataremos exemplos de graffiti verbais ou pictóricos e faremos propostas de leitura e atividades com crianças. Proporemos respostas para as eventuais perguntas com que os adultos que convivem com crianças possam ser sujeitos ao usarem o espaço público ocupado por estas manifestações. Também convém que se distingam de outras e possam ser consideradas literárias e artísticas e onde os conflitos sociais estejam presentes, ainda que, diríamos, subliminarmente. A intervenção enquadra-se, teoricamente, nas propostas da teoria do polissistema literário e dos estudos da receção, numa perspetiva comparatista.

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Em 2016 celebramos os 150 anos do nascimento de Beatrix Potter (1866-1943) e os 100 anos do nascimento de Roald Dahl (1916-1990), dois dos mais conhecidos e admirados autores de obras infanto-juvenis. O Centre for English, Translation and Anglo-Portuguese Studies (CETAPS) da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a Biblioteca Nacional de Portugal, o Liter21 Grupo de Investigación da Universidade de Santiago de Compostela, e a Elos Asociación Galego-Portuguesa de Investigación en Literatura Infantil e X/Juvenil juntam-se às celebrações internacionais através de uma conferência de um dia dedicada ao estudo das Obras de Potter e de Dahl, bem como da sua influência.