3 resultados para Juntas (Engenharia)

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Numa época em que as políticas têm vindo, de forma crescente, a enfatizar uma maior articulação entre as Escolas e as Autarquias locais, considerando-as uma mais valia à qualidade e eficácia do sistema educativo, e em que os Diplomas Ministeriais têm procurado legitimar uma maior participação autárquica na vida escola, impunha-se analisar a dimensão desta mais recente parceria, a nível local. Assim, pretendeu-se caraterizar a relação institucional existente entre as Juntas de freguesia do Concelho de Évora e as Escolas do 1º Ciclo do Ensino Básico; entender o papel das Juntas de Freguesia do concelho de Évora, no âmbito das políticas educativas, em três dimensões fundamentais (dimensão administrativa; dimensão pedagógica e dimensão comunitária) e analisar a forma como as parcerias educativas valorizam o quadro de construção e consolidação da autonomia da escola, contribuindo para a identidade da mesma e, fundamentalmente, favorecendo ou não, o sucesso escolar e educativo dos alunos.

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O conhecimento é infinito e tem poderes mágicos: permite-nos pensar mais e melhor e crescer, como seres humanos; liberta-nos da ignorância e dá-nos autonomia para decidirmos, de acordo com os nossos valores e os nossos critérios; capacita-nos a participar, de forma mais qualificada e mais transformadora, naquilo que determina as nossas vidas e torna-nos mais iguais; é um legado de todas as gerações que nos precederam e deverá estar à disposição de todas as que nos sucederem; é um património eterno, que não se gasta com o uso e não se subtrai devido à partilha. O conhecimento é a essência da humanidade e é um direito de todos os seres humanos.

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A modernização urbana do que se verificou nas principais cidades urbanas no século XIX foi marcada por dois fenómenos importantes. Por um lado pela criação de novas estruturas urbanas, e, por outro pelo desenvolvimento industrial. A concentração fabril contribuiu para o aumento da poluição do ar e criou problemas ambientais numa altura em que a higiene e salubridade dos espaços urbanos assumiam maior importância. Para tentar a poluição fabril ao longo do século XIX foi publicada uma serie de legislação. Por outro lado, os médicos, os químicos e os engenheiros tentaram propor soluções que diminuíssem a poluição provocada pelas fábricas ao mesmo tempo que procuraram implementar na cidade as modernas infraestruturas urbanas. O seu conhecimento do progresso da tecnologia permitiu-lhes compreender melhor a poluição produzida pela máquina a vapor ou por alguns processos industriais e propor soluções O objetivo desta comunicação é, tendo Lisboa como espaço de análise, abordar: os problemas ambientais provocados pelo desenvolvimento industrial; a forma como a legislação, engenheiros e cientistas tentaram controlar e contribuir para a resolução dos problemas ambientais.