9 resultados para Jovens - Uso de álcool

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Introdução: Entre os jovens, o uso regular ou abusivo do álcool parece aliar-se a fatores individuais, em ambiente social. O consumo de bebidas alcoólicas, nas faixas etárias mais jovens, segundo o World Development Report, vai além dos 60%. Objetivos: Este estudo pretendeu conhecer as influências pessoais, dos familiares, do grupo de pertença e do meio escolar, sobre os hábitos de abstinência e de consumo de bebidas alcoólicas entre os jovens. Métodos: Investigação de carácter qualitativo, com recurso a entrevistas compreensivas semiestruturadas, desenvolvido numa escola do distrito de Évora, Portugal. A amostra é constituída por 10 alunos do 8º ano de escolaridade, cinco não consumidores e cinco consumidores. Principais resultados: A experimentação acontece entre os 12-14 anos de idade em consequência da curiosidade, motivação explícita ou tácita, para “dar estilo”, do ambiente, da diversão e da observação de comportamentos. Entre os efeitos da ingestão indicados como motivadores ao consumo destaca-se o atingir estados de alegria e boa disposição. Os familiares tendem a incentivar a ingestão moderada em ocasiões festivas. Os elementos do grupo de pertença tendem a motivar, de forma explícita, à ingestão, entre os alunos consumidores. Conclusão: A ingestão de bebidas alcoólicas entre os jovens sofre as influências pessoal, familiar e do grupo de pertença. As iniciativas desenvolvidas na escola tendem a não surtir efeito.

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O consumo de substâncias psicoativas e os comportamentos aditivos no contexto escolar, constituem hoje um sério problema de saúde pública. A comunidade educativa é confrontada com enormes desafios no sentido do desenvolvimento de uma resposta única, integrada e pragmática para um fenómeno em constante evolução. A avaliação do perfil do uso de drogas numa dada população permite o desenvolvimento de programas mais realistas e ainda, quando a pesquisa é realizada sistematicamente, passa a representar um indicador fundamental para a avaliação dos resultados de intervenções eventualmente implementadas num dado período de tempo. Neste quadro, julgamos pertinente e oportuno a concretização deste estudo e o envolvimento de toda a comunidade escolar assim como parceiros estratégicos com atuação na área da saúde, educação, investigação e intervenção social. Objetivos: (1) Desenvolver avaliação diagnóstica, ao nível regional, sobre os hábitos, comportamentos de risco, consumo de álcool, tabaco e outras drogas nos adolescentes em idade escolar. (2) Criar uma estrutura observacional permanente dos comportamentos aditivos dos jovens. Método: Estudo com abordagem quantitativa do tipo descritiva, longitudinal, realizado a 1181 alunos do7º ano de escolaridade das escolas da região Alentejo. A recolha de dados foi realizada através da aplicação de questionário online. O questionário será aplicado anualmente, aos alunos do 7º e 9º ano, no sentido de possibilitar a monitorização dos comportamentos de saúde dos adolescentes relativamente aos consumos nocivos, o que permitirá que cada grupo seja sujeito ao mesmo questionário duas vezes ao longo do seu percurso escolar (no 7º e no 9º ano). Será solicitada a colaboração de todos os atores relevantes das escolas envolvidas no projeto. Resultados: A amostra é constituída por 537 rapazes e 644 raparigas. Da amostra 34,68% consumiram bebidas alcoólicas alguma vez na vida; 39,38% utilizaram o tabaco; 18,95% cheirou demoradamente substâncias como colas, vernizes e solventes por causa dos seus efeitos; 1,81% consumiu marijuana ou haxixe ou erva; 1,03% tranquilizantes ou sedativos e 0,94 % a cocaína. Dos que já fumaram tabaco 70,98% fizeram-no a primeira vez com os amigos. As bebidas mais consumidas foram a cerveja (23,93%), seguido das bebidas destiladas (13,63%) e do vinho (7,67%). 12,18% dos estudantes tomou cinco ou mais bebidas seguidas, nos últimos trinta dias. A maioria começou a consumir bebidas alcoólicas com os amigos (19,08%) ou com um familiar (18,99%). Considerando a idade dos jovens da amostra, os resultados mostram que o acesso às substâncias psicoativas ocorreu em idades bastante precoces. Conclusão: o consumo de novas substâncias psicoativas (lícitas e ilícitas), novos padrões de consumo e novas dependências, têm importantes implicações em termos de saúde pública, ocupando hoje, no quadro das prioridades de intervenção na área da promoção da saúde, um lugar de destaque. Projetos contínuos sujeitos a avaliações rigorosas são um dos caminhos para perceber se os jovens são capazes de enfrentar os riscos e os desafios que espreitam nos vários cenários por onde se movimentam. Neste quadro, o futuro das intervenções comunitárias na área da saúde dirigidas ao meio escolar deverão ter nas evidências científicas um pilar essencial.

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O consumo de substâncias psicoativas e os comportamentos aditivos no contexto escolar, constituem hoje um sério problema de saúde pública. A comunidade educativa é confrontada com enormes desafios no sentido do desenvolvimento de uma resposta única, integrada e pragmática para um fenómeno em constante evolução. A avaliação do perfil do uso de drogas numa dada população permite o desenvolvimento de programas mais realistas e ainda, quando a pesquisa é realizada sistematicamente, passa a representar um indicador fundamental para a avaliação dos resultados de intervenções eventualmente implementadas num dado período de tempo. Neste quadro, julgamos pertinente e oportuno a concretização deste estudo e o envolvimento de toda a comunidade escolar assim como parceiros estratégicos com atuação na área da saúde, educação, investigação e intervenção social. Objetivo: - Desenvolver avaliação diagnóstica, ao nível regional, sobre os hábitos, comportamentos de risco, consumo de álcool, tabaco e outras drogas nos adolescentes em idade escolar. - Criar uma estrutura observacional permanente dos comportamentos aditivos dos jovens. Método: Estudo com abordagem quantitativa do tipo descritiva, longitudinal, realizado a 1181 alunos do7º ano de escolaridade das escolas da região Alentejo. A recolha de dados foi realizada através da aplicação de questionário online. O questionário será aplicado anualmente, aos alunos do 7º e 9º ano, no sentido de possibilitar a monitorização dos comportamentos de saúde dos adolescentes relativamente aos consumos nocivos, o que permitirá que cada grupo seja sujeito ao mesmo questionário duas vezes ao longo do seu percurso escolar (no 7º e no 9º ano). Será solicitada a colaboração de todos os atores relevantes das escolas envolvidas no projecto. Resultados: A amostra é constituída por 537 rapazes e 644 raparigas. Da amostra 34,68% consumiram bebidas alcoólicas alguma vez na vida; 39,38% utilizaram o tabaco; 18,95% cheirou demoradamente substâncias como colas, vernizes e solventes por causa dos seus efeitos; 1,81% consumiu marijuana ou haxixe ou erva; 1,03% tranquilizantes ou sedativos e 0,94 % a cocaína. Dos que já fumaram tabaco 70,98% fizeram-no a primeira vez com os amigos. As bebidas mais consumidas foram a cerveja (23,93%), seguido das bebidas destiladas (13,63%) e do vinho (7,67%). 12,18% dos estudantes tomou cinco ou mais bebidas seguidas, nos últimos trinta dias. A maioria começou a consumir bebidas alcoólicas com os amigos (19,08%) ou com um familiar (18,99%). Considerando a idade dos jovens da amostra, os resultados mostram que o acesso às substâncias psicoativas ocorreu em idades bastante precoces. Conclusão: o consumo de novas substâncias psicoativas (lícitas e ilícitas), novos padrões de consumo e novas dependências, têm importantes implicações em termos de saúde pública, ocupando hoje, no quadro das prioridades de intervenção na área da promoção da 176 saúde, um lugar de destaque. Projetos contínuos sujeitos a avaliações rigorosas são um dos caminhos para perceber se os jovens são capazes de enfrentar os riscos e os desafios que espreitam nos vários cenários por onde se movimentam. Neste quadro, o futuro das intervenções comunitárias na área da saúde dirigidas ao meio escolar deverão ter nas evidências científicas um pilar essencial.

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Esta investigação trata-se de um estudo com a população universitária Portuguesa e Espanhola sobre padrões de uso/abuso da Internet, assim como os recursos específicos mais usados. Foi usada uma amostra aleatória de 206 sujeitos, da Universidade Autónoma de Madrid e do Campus Universitário de Lisboa, de diferentes licenciaturas, de ambos os sexos e com idades compreendidas entre os 18 e os 40 anos. O instrumento usado foi um questionário adaptado do Internet Addiction Test, de Young (1998). As principais conclusões sugerem que, no que se refere ao tempo de conexão verificámos que a maior percentagem da amostra (46,1%) realiza um uso moderado da Internet (menos de 2 horas diárias) mas 36,9% podem já apresentar alguns indícios de adicção ao estarem de 2 a 5 horas diárias conectados à Internet. Na avaliação dos parâmetros do uso dos recursos específicos da Internet, podemos encontrar que a Web é o serviço mais procurado seguindo-se o e-mail (com 62,1% e 57,3% respectivamente). Encontrámos ainda que 16,5% da amostra apresenta valores representativos de adicção. /ABSTRACT: This research comes from a study with the Portuguese and Spanish university population on patterns of use I abuse of the Internet, as well as the specific resources used most. We used a random sample of 206 subjects, the Autonomous University of Madrid and the University Campus of Lisbon, in different degrees of both sexes and aged between 18 and 40 years. The instrument used was a questionnaire adapted from the Internet Addiction Test, Young (1998). The main findings suggest that with regard to the connection time found that the largest percentage of the sample (46.1%) carries a moderate use of the Internet (less than 2 hours) but 36.9% can introduce some evidence addiction are at one of the 2 to 5 hours a day connected to the Internet. ln assessing the parameters of the use of specific resources of the Internet, we find that the Web service is the most sought followed by email (with 62.1% and 57.3% respectively). We found also that 16.5% of the sample shows values representative of addiction.

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O presente estudo, desenvolvido com 237 jovens de três escolas do distrito de Évora, teve como objetivos caracterizar e analisar os comportamentos relacionados com situações de bullying (vitimação, do agressão e observação); e analisar a existência de eventuais relações entre padrões de vinculação e comportamentos agressivos entre pares. Utilizaram-se dois questionários de auto-relato, nomeadamente o QEVE – Questionário de Exclusão Social e Violência Escolar (Martins, 2003), que mede os comportamentos de agressão, vitimação e observação; e o IVIA – Inventário sobre Vinculação para a Infância e a Adolescência (Carvalho, Soares & Baptista, 2006), que analisa um conjunto de comportamentos e representações da vinculação na infância e na adolescência. Ambos os instrumentos mostraram boas qualidades psicométricas. Os resultados mostraram uma clara prevalência de situações de observação, relativamente às situações de agressão e de vitimação. Em todas estas situações, os comportamentos relacionados com a Exclusão Social e Agressão Verbal são os mais frequentes, comparativamente aos comportamentos relacionados com a Agressão Física. Os rapazes apresentaram médias mais elevadas em todas as escalas; os estudantes com menor percepção de suporte social na escola eram os que evidenciavam mais comportamentos de vitimação. No que se refere aos padrões de vinculação, os resultados mostraram que a vinculação segura parece funcionar como um fator protetor para a vitimação e para a agressividade. A partir dos resultados obtidos, serão analisadas pistas para uma intervenção psicoeducativa.

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A velhice enquanto fenómeno socialmente construído, deriva, entre outros, dos conceitos socioculturais vigentes e dos estereótipos do velho. Nos países ditos desenvolvidos consideram-se pessoas idosas as que têm idade igual ou superior a 65 anos, constituindo, em regra, a idade da reforma uma referência para a velhice (Spar e La Rue, 2005). Todavia, nestes países a idade da reforma tem vindo, nos tempos mais recentes, a ser aumentada. Como as representações sociais precisam de tempo para se adequarem às transformações que vão ocorrendo nas sociedades, ao continuarmos a utilizar conceitos como, atividade, reforma, velhice, podemos não nos aperceber que o seu conteúdo pode ter mudado. A Teoria das Representações Sociais é uma teoria científica sobre os processos através dos quais os indivíduos em interação social constroem explicações sobre objetos sociais (Vala, 1996). O uso desta teoria para o estudo de um objeto complexo, como o é a velhice, pode ser proveitoso, uma vez que permite apreender os sentidos que lhe são atribuídos pelos sujeitos que privam com o objeto e sobre o qual fazem recair ações e decisões (Tura, Silva, 2012). Partindo do pressuposto que a velhice poderá ser perspetivada de modo diferente por quem a vive e por quem a olha à distância, decidiu-se fazer um estudo com pessoas idosas e com jovens estudantes de enfermagem que se preparam para cuidar de pessoas entre as quais os idosos. Assim, com a finalidade contribuir para um maior esclarecimento acerca das representações sociais sobre a velhice, realizou-se o estudo, com os seguintes objetivos: - Identificar as representações sociais de velhice, construídas por estudantes e idosos. - Analisar a estrutura das representações sociais na perspetiva de estudantes e de idosos.

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O alcoolismo é uma doença com um potencial de infligir sofrimento enorme, interferindo com todas as dimensões do indivíduo, assim como em todos os quadrantes da sociedade. Este relatório expressa a preocupação com a problemática, e descreve o trabalho desenvolvido ao longo de um ano na área da saúde mental e psiquiátrica por um enfermeiro. Através da criação de uma consulta de enfermagem, desenvolveram-se um conjunto de intervenções de enfermagem com o intuito de diminuir factores de risco e potenciar factores de protecção nos indivíduos com comportamentos aditivos face ao consumo de bebidas alcoólicas. A intencionalidade terapêutica incidiu sobre a reconstrução ou reorganização da vida nomeadamente nos seguintes aspectos: restabelecimento das capacidades relacionais com o seu meio, e estabilização num novo estilo de vida de abstinência alcoólica. Após intervenção observaram-se ganhos de saúde para um quinto dos utentes atendidos. Esta avaliação contudo está comprometida pela qualidade dos registos disponíveis. Concluindo-se que o projecto não se esgotou, pois este relatório permitiu uma identificação de algumas fragilidades a corrigir, nomeadamente a sistematização de registos clínicos, uma abordagem inicial que permita maior ancoragem (taxas de abandono superiores a 50%) e a introdução de um sistema de acompanhamento remoto no pós alta; ABSTRACT: Alcoholism is a disease with an enormous potential to inflict pain, interfering with all individual dimensions, and also with all sections of society. This work expresses the concern with this problematic and describes the work developed along a year in the area of mental and psychiatric health by a nurse. Through the creation of a nursing appointment, a set of nursing interventions were developed in order to reduce the factors of risk and potentiate factors of protection in the individual with addicted behaviours to alcoholic beverages consumption. Therapeutic intentionality focused on the reconstruction or reorganization of life on the following aspects: reestablishment of connecting abilities with their social environment, and consolidation of a new alcoholic abstinent life style. After the intervention we could observe some improvement on the health of a fifth of the users who were attended. However, this evaluation is compromised by the quality of the available records. We can conclude that the project is not exhausted since this work allowed the identification of some fragilities that could be corrected, namely the systematization of clinic records, a more anchoring initial approach (dropout rates exceeding 50%) and the introduction of a remote aftercare supervision system.

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O ingresso na universidade apresenta-se como uma fase crucial na vida do estudante, fase em que há aumento da autonomia e liberdade, do sentido de responsabilidade e a da autodisciplina, mas propicia mais acesso aos riscos à saúde. Como o objetivo de identificar as situações de risco experenciadas pelos caloiros de Universidade de Évora, desenvolveu-se um estudo quantitativo cujos dados foram coletados mediante a aplicação de um questionário e do inventário de Beck. Destaca-se o consumo de substâncias nocivas (tabaco, álcool e drogas ilícitas), cujos valores superam a média da população portuguesa e a presença de sintomatologia compatível com disforia e depressão em cerca de 9% dos estudantes. Verificou-se a prática da auto-medicação em 58,7% dos ingressantes. Os achados deste estudo revelam a necessidade de uma intervenção preventiva por parte dos profissionais de saúde devido a alta exposição aos riscos de saúde destes jovens.

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Portugal, no contexto da Europa Ocidental, é o 3.º país com a mais elevada taxa de incidência por infeção VIH/SIDA [i.e. 13.5/100.000 hab.] (ECDC, 2012). O reconhecimento dos efeitos positivos conseguidos através de parcerias com jovens-adultos, dão voz aos mais novos, empoderando-os na prevenção (UNFPA, 2014). O projeto-piloto de intervenção por pares é uma parceria da Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus-Universidade de Évora com a Administração Regional de Saúde, no âmbito das políticas do Ministério da Saúde e Plano Nacional de prevenção e controlo da infeção por VIH Sida. Objetivo: Contribuir para a Prevenção do HIV-SIDA na Comunidade Académica. Método: O projeto assenta em metodologias de trabalho interdisciplinar e interpares como estratégia de promoção da saúde. Constituídas bolsas de voluntários e formados “pares de educadores”. Realizadas intervenções na Universidade de Évora que abrangeram o pessoal docente, não docente e discente. Realizados debates e jogos dobre a temática do VIH. Distribuídos preservativos e feita demonstração do correto uso do mesmo. Entre outras atividades ouve ainda a possibilidade de realizar de forma gratuito e confidencial o teste rápido do VIH. Resultados: De Fevereiro de 2013 a Maio de 2014 foram formados 54 “pares de educadores”. Das intervenções realizadas resultaram 11 debates com a presença de 522 Pessoas, a distribuição de 11017 preservativos masculinos, 950 femininos, 241 Atividades de aconselhamento individual e realização de Testes Rápidos do VIH. Conclusão: A comunidade académica, pela diversidade de papéis, idades e experiências das pessoas, constitui um grupo interessante para a realização do programa de intervenção comunitária. Considera-se pertinente a continuidade deste projeto, estando já agendadas novas intervenções para o Ano 2014/15