2 resultados para Insuficiencia renal aguda

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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O presente relatório pretende descrever as atividades desenvolvidas durante o estágio curricular, realizado no Hospital Veterinário do Restelo, no período de 4 de agosto a 31 de janeiro. A hipertensão sistémica é uma doença insidiosa e progressiva, que se não controlada pode provocar lesões irreversíveis em órgãos alvo. Nos animais o seu desenvolvimento é normalmente secundário a processos de doença ou à administração exógena de alguns fármacos. Nos cães as causas mais comuns compreendem a doença renal crónica, a doença renal aguda e o hiperadrenocorticismo, enquanto nos gatos o seu desenvolvimento está, normalmente, associado à doença renal crónica, ao hipertiroidismo e ao hiperaldosteronismo primário. O diagnóstico da hipertensão e da causa primária responsável pelo seu desenvolvimento constituem um desafio clínico, criado por um conjunto diversificado de fatores associados aos animais, aos métodos de medição indiretos, processos de doença concorrentes e financeiros; Abstract: Small animal clinics The present report aims to describe the activities developed during the traineeship realized at Hospital Veterinário do Restelo, from August 4 to January 31. Systemic hypertension is an insidious and progressive disease, which uncontrolled is responsible for irreversible damage in target organs. In animals, their development is usually secondary to disease processes or exogenous administration of some drugs. In dogs, the most common causes include chronic kidney disease, acute renal disease and hyperadrenocorticism, while in cats their development is usually associated with chronic kidney disease, hyperthyroidism and primary aldosteronism. The diagnosis of hypertension and the primary cause responsible for its development are a clinical challenge created by a diverse set of factors associated with the animals, the indirect measurement methods, concurrent disease processes and financial.

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A IC constitui-se como um grande problema de saúde associado a uma elevada morbilidade e mortalidade do doente, e a prevalência e incidência continuam a aumentar, devido sobretudo à isquemia aguda ou crónica, à maior resistência vascular derivada da hipertensão, ou ao desenvolvimento de taquiarritmias, como a fibrilação auricular. Trata-se de uma alteração de saúde grave que necessita de abordagens terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas. No que respeita ao tratamento não farmacológico o enfermeiro tem uma intervenção determinante, que os enunciados descritivos da Ordem dos Enfermeiros descrevem como a promoção e monitorização do autocuidado do doente. O autocuidado pode ser definido por um conjunto de ações destinadas a manter a estabilidade física e a evitar comportamentos conducentes ao agravamento da situação e à deteção o mais precoce possível de sintomas de descompensação (European Society of Cardiology, 2008). Neste sentido considerámos pertinente validar a SCHFI V 6.2, Escala de avaliação do autocuidado do doente com Insuficiência Cardíaca, na população Portuguesa. A amostra do estudo é composta por 90 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. A idade média dos participantes foi de 69,0 anos com desvio padrão de 10,5 anos, sendo 63 do sexo masculino e 26 do sexo feminino. No que respeita aos valores da escala para a população Portuguesa, estes apresentam nas três subescalas valores maioritariamente superiores a 50%, com alguma similitude aos valores apresentados na escala original. Consideramos que a Escala de Auto-Cuidado para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover as intervenções mais adequadas no que respeita à promoção e monitorização do autocuidado do doente com insuficiência cardíaca.