2 resultados para IC SUPERNOVAE
em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
A IC constitui-se como um grande problema de saúde associado a uma elevada morbilidade e mortalidade do doente, e a prevalência e incidência continuam a aumentar, devido sobretudo à isquemia aguda ou crónica, à maior resistência vascular derivada da hipertensão, ou ao desenvolvimento de taquiarritmias, como a fibrilação auricular. Trata-se de uma alteração de saúde grave que necessita de abordagens terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas. No que respeita ao tratamento não farmacológico o enfermeiro tem uma intervenção determinante, que os enunciados descritivos da Ordem dos Enfermeiros descrevem como a promoção e monitorização do autocuidado do doente. O autocuidado pode ser definido por um conjunto de ações destinadas a manter a estabilidade física e a evitar comportamentos conducentes ao agravamento da situação e à deteção o mais precoce possível de sintomas de descompensação (European Society of Cardiology, 2008). Neste sentido considerámos pertinente validar a SCHFI V 6.2, Escala de avaliação do autocuidado do doente com Insuficiência Cardíaca, na população Portuguesa. A amostra do estudo é composta por 90 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. A idade média dos participantes foi de 69,0 anos com desvio padrão de 10,5 anos, sendo 63 do sexo masculino e 26 do sexo feminino. No que respeita aos valores da escala para a população Portuguesa, estes apresentam nas três subescalas valores maioritariamente superiores a 50%, com alguma similitude aos valores apresentados na escala original. Consideramos que a Escala de Auto-Cuidado para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover as intervenções mais adequadas no que respeita à promoção e monitorização do autocuidado do doente com insuficiência cardíaca.
Resumo:
The signature of 60Fe in deep-sea crusts indicates that one or more supernovae exploded in the solar neighbourhood about 2.2 million years ago1–4. Recent isotopic analysis is consistent with a core-collapse or electron-capture supernova that occurred 60 to 130 parsecs from the Sun5. Moreover, peculiarities in the cosmic ray spectrum point to a nearby supernova about two million years ago6. The Local Bubble of hot, diffuse plasma, in which the Solar System is embedded, originated from 14 to 20 supernovae within a moving group, whose surviving members are now in the Scorpius– Centaurus stellar association7,8. Here we report calculations of the most probable trajectories and masses of the supernova progenitors, and hence their explosion times and sites. The 60Fe signal arises from two supernovae at distances between 90 and 100 parsecs. The closest occurred 2.3 million years ago at present-day galactic coordinates l = 327°, b = 11°, and the second-closest exploded about 1.5 million years ago at l = 343°, b = 25°, with masses of 9.2 and 8.8 times the solar mass, respectively. The remaining supernovae, which formed the Local Bubble, contribute to a smaller extent because they happened at larger distances and longer ago (60Fe has a half- life of 2.6 million years9,10). There are uncertainties relating to the nucleosynthesis yields and the loss of 60Fe during transport, but they do not influence the relative distribution of 60Fe in the crust layers, and therefore our model reproduces the measured relative abundances very well.