3 resultados para Harmonia-Mètodes

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Que relação há hoje entre o corpo humano e a competição desportiva, nas suas diferentes dimensões? É o desporto uma actividade que visa superar os limites da corporeidade ou procura fazer entre o corpo e o mundo uma relação harmoniosa?

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The electric bass and double bass are two different instruments sharing a common function: they link harmony with rhythm, especially when talking about jazz music. The capacity of a bassist to fully support an ensemble is something that can be achieved individually playing electric or double bass. However there are some bassists who, despite of the technical differences between these two instruments, choose to play both. Some of these performers are true masters using and switching electric and double bass according to the different musical settings. It is possible to define similarities and differences between the electric and double bass, but is it viable to use similar approaches too? In order to investigate this field, I focus my research on one exemplar player who combines all the qualities needed to both play electric than double bass: John Patitucci, an inspiration for bassists of all generations and a musician who synthesizes all the fundamental characteristics of an ideal bass player. This dissertation is inspired by Patitucci’s example and by the urge to fill a gap in the specialized literature concerning the history and application of different left and right hand techniques on the electric and double bass. The main purpose of this study is to create the backbone of a bass program for teaching both instruments using John Patitucci as example. His technical approach on both instruments and his soloing vocabulary are points of departure of this dissertation. I begin my study with the historical origins of Patitucci’s techniques ending with the development of exercises created in order to teach his techniques and vocabulary to those who aspire to play electric and double bass; RESUMO: Baixo elétrico e contrabaixo, dois instrumentos distintos que partilham uma função comum: a possibilidade de produzir um conjunto de notas capazes de interligar uma grelha harmonia a uma base rítmica, criando uma coesão estética e musical, sobretudo na música jazz. A capacidade de um baixista de conseguir alcançar de forma eficiente esta ligação como sólido suporte para um “ensemble” musical está na base de uma sua eventual afirmação profissional. Há músicos que apesar das diferencias técnicas entre estes dois instrumentos, decidiram tocar ambos; alguns deles conseguiram destacarse, usando e trocando o baixo elétrico e o contrabaixo para servir melhor diferentes situações musicais. O contrabaixo e baixo elétrico têm características em comum mas ao mesmo tempo diferem por apresentar algumas diferenças técnica substanciais; será por isso possível abordar, explorar e aprender ambos utilizando uma mesma base metodológica? Com o intuito de explorar esta possibilidade direcionei a minha pesquisa para o estudo de um músico que no curso da sua longa carreira consegui grande destaque em quanto baixista elétrico e contrabaixista. John Patitucci é a síntese desta tipologia de músico, sendo uma fonte de inspiração para baixistas de todas as gerações. Esta dissertação é inspirada no seu exemplo e no desejo de colmatar o vazio presente na literatura musical comum aos dois instrumentos sobre a história e aplicação das técnicas da mão esquerda e direita. O foco principal é a criação de uma base sólida para o futuro desenvolvimento de um programa de ensino comum para o baixo eléctrico e o contrabaixo, utilizando o vocabulário técnico e improvisativo de Patitucci como ponto de partida. A dissertação aborda as origens históricas das técnicas utilizadas por Patitucci desenvolvendo, numa fase sucessiva, exercícios criados com a função de ensinar as suas técnicas aos que desejarem aprofundar a prática do baixo elétrico e do contrabaixo.

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Lost in history, the ruin of ‘Somapura Mahavihara’ was not recognized separated from its birthplace, i.e. nature, for more than 700 years. Yet, within its silent presence, the monument dominated the name of the region: ‘Paharpur’ (land of hillock), according to its appearance surrounds by its flat land topo¬graphy. Discovered in 1919, the single largest Buddhist Vihara (monas¬tery) of ancient Bengal came into light, pronouncing the flou¬rishing minute of Buddhist architecture, once dominant religious force of the subcontinent. The earliest historical monumental architecture of greater Asia, had long been deriving itself from the Buddhist monastic architecture as early as VI century BC. In line of history, the discovery of ‘Somapura Mahavihara’ contributed attesting the sensitivities of a highly sophisticated architectonic typology of Vihara Architecture in the land of ancient Bengal. The recovery of ‘Somapura Mahavihara’ was not only from its cradle of nature, but also from its remarkable existence imprinted in the reign of Pala dynasty (750 - 1155 AD) announcing the existential foothold of man in his nature. The existential foothold of ‘Somapura Mahavihara’ comprises the factors, responsible in shaping the anchorage of the mo¬nument since the birth of Vihara architecture, as early as 530 BC. These factors not only denote the building technology in response to its environment but also the amalgamation of be¬lief, upon which the dwellers transformed the site as a place announcing their existence on earth. This research paper aims at exploring the existential foothold of ‘Somapura Mahavihara’, in terms of its territorial, functional, structural, social, cultural, religious sym¬bolic hierarchies of human achievement while clarifying the architectonic typology that shaped ‘Somapura Mahavihara’ through evolution process of ‘Vihara Architecture’. This understanding intends to combine the archaeological knowledge with comparative architectural analysis of contem¬porary Viharas of ancient Bengal, to define the singularity of ‘Somapura Mahavihara’. In consequence, the glorious past of ‘Somapura Mahavihara’ is intended to portray through iden¬tifying the relation of religious and functional rationalism with the connotation of art, architecture and belief moulded within natural forces, as one complete entity; RESUMO: Vihara Arquitetura: Definindo a posição existencial do século VIII Budista mosteiro “Somapura Mahavihara” de Bengala antiga. Perdidas na História, as ruínas de ‘Somapura Mahavihara’ foram confundidas com uma montanha durante mais de setecentos anos. Contudo, no seu silêncio presente, o monumento marcou a toponímia da região; ‘Paharpur’ significa ‘a terra do outeiro’, evidenciando a singularidade deste monumento numa região dominada por uma extensa planície. Em 1919, foi descoberto o maior mosteiro budista da antiga região de Bengal, demonstrando a prosperidade da arquitectura budista. Tem¬poralmente, a descoberta de ‘Somapura Mahavihara’ contribuiu para atestar a evolução e a sofisticação da tipologia arquitectónica denominada ‘Arquitectura Vihara’, existente na antiga região de Bengal. A noção de pegada existencial de ‘Somapura Mahavihara’ compreende os factores responsáveis por moldar a ancoragem do monumento ao lugar em que se insere desde o início da arquitectura Vihara, que remonta a 530 a.C. Estes factores evidenciam a tecnologia construtiva empregue para responder ao ambiente envolvente mas também a evolução da religião, factores estes que os monges construtores consideraram ao transformar o lugar e anunciar a sua existência na Terra. Esta investigação tem por objectivo explorar a noção de pegada existencial de ‘Somapura Mahavihara’, nas suas dimensões territoriais, funcionais, estruturais, sociais, culturais e nas hierarquias simbólicas das realizações humanas para clarificar a tipologia arquitectónica que deu forma a ‘Somapura Mahavihara’ durante a evolução da arquitectura Vihara. Este entendimento pretende combinar/cruzar o conhecimen¬to arqueológico com estudos arquitectónicos comparativos de Viharas na antiga região de Bengal, com o objectivo de definir a singularidade de ‘Somapura Mahavihara’. Neste estudo estudar-se-á também o confronto entre a dimensão religiosa e a artística (divino vs. humano), integrados na arquitectura de ‘Somapura Mahavihara’ em perfeita harmonia.