20 resultados para Gestão Familiar
em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
INTRODUÇÃO • Um dos sintomas mais frequentes no doente oncológico com doença avançada é a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncológica, tem uma importância especial porque o cancro é a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncológica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção de enfermagem que vá de encontro às necessidades do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador no domicílio, relativamente à gestão da dor, poderá capacitar para a gestão da dor, aumentando o conhecimento para o controlo da dor, minimizando os sintomas associados que influenciam a qualidade de vida do doente e a ansiedade do cuidador. QUESTÃO DE PESQUISA/PROBLEMA Qual o efeito de um programa estruturado de intervenção de enfermagem dirigido ao doente e/ou cuidador do doente oncológico com doença avançada no domicílio, na gestão da dor? OBJETIVO Avaliar o efeito de um programa educativo de Intervenção de Enfermagem na gestão da dor por parte do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador METODOLOGIA Estudo quase experimental, com avaliação da capacidade de gestão da dor ao doente oncológico com doença avançada em domicílio e ou ao cuidador informal, antes e após a intervenção de enfermagem (programa educativo) e avaliação transversal ao longo do estudo. População: doentes oncológicos com doença avançada em domicílio, com mais de 18 anos, e ou familiar cuidador, a frequentarem uma Unidade de Oncologia – Hospital de dia. RESULTADOS Feita uma aplicação em pré-teste num serviço de oncologia, a três doentes oncológicos com doença avançada em domicílio, verificou-se que no início os doentes não apresentavam informação relativamente à gestão da dor, no final demonstraram capacidade para a monitorização da dor e de outros sintomas e para a gestão da terapêutica, realizando os registos num diário de bordo. CONCLUSÃO Em fase de colheita e Análise de dados.
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RESUMO: Problema: Atualmente o internamento em unidades de saúde é considerado um recurso de última linha, sendo no contexto familiar e social que a pessoa vive a sua depressão. Consequência desta realidade, o papel de cuidador é naturalmente assumido pelo familiar, mas nem sempre aceite como tal pela pessoa que vive a depressão, tendo este facto repercussões importantes na vida familiar, sobretudo ao nível das relações interpessoais. Questão: - Como é que a pessoa com depressão vê o familiar cuidador? Objetivos: - caraterizar a depressão na perspetiva de quem a vive; - Caraterizar o papel de cuidador familiar na perspetiva do doente; - Descrever as reações do doente na relação com os cuidadores familiares Metodologia: desenho de natureza qualitativa e indutiva com recurso à Grounded Theory. Dois pólos das consultas externas do departamento psiquiatria e saúde mental, Hospital de Évora, em duas cidades diferentes, de fevereiro a julho 2009. Seleção de participantes, não probabilística intencional com os seguintes critérios: adultos ou idosos com diagnóstico de depressão, habitar com familiares, ter capacidade cognitiva que permita recolher informação. Realizadas entrevistas a 20 participantes (8 doentes e 12 familiares), num total de 8 famílias. Resultados: codificação axial permitiu encontrar 4 categorias - narrativa do processo de adoecer – é multifacetada, com a identificação clara do início, causas, características da doença e manifestações; - a depressão e eu – a relação dual entre o doente e a depressão, estratégias de enfrentamento da doença, autoaprendizagem, procura de ajuda, gestão da medicação, sentimentos expressos, desejos; - ler o familiar que cuida - a interpretação e o sentido atribuído pelo doente aos comportamentos do familiar cuidador; o sentimento de não cuidado, centrado na ausência de compreensão e paciência, chantagem emocional, ameaças, agressividade, indiferença, falta de diálogo, controle excessivo, incapacidade para escutar, tentativas falhadas de ajuda; - eu na relação com o familiar que cuida - o doente não reconhece capacidade ao familiar para ajudar, ignora os seus conselhos e sente-se perdido sem saber o que fazer, por vezes evita o diálogo saindo de casa por períodos, não percebe o familiar nem sabe o que ele pensa sobre a sua situação de saúde, sente-se só. Conclusão: quando há uma pessoa com depressão na família tudo se altera; os familiares mudam, construindo o papel de cuidador na interação quotidiana. As estratégias de cuidados desenvolvem-se de modo reativo em função do comportamento do doente, adquirindo contornos particulares de conteúdo nem sempre adequado à situação de saúde vivida. O doente não se sente cuidado, nem reconhece o familiar como parceiro ativo no seu processo de recuperação. Ali, L., Ahlström, B., Krevers, B. & Skärsäter, I. (2012). Daily life for Young adults who care for a person with mental illness: a qualitative study. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 19, 610-617 Silva, N., Guarda, T., Mendes, M., Godinho, M., Lima, K., Soares, M. (2012). Respuestas de la persona adulta mayor frente a la depresión: revisión integrativa. Desarrollo Científico Enfermería, 20, nº2, 46-50 Ward, E., Mengesha, M. & Issa, F. (2014). Older African American women’s lived experiences with depression and coping behaviours. Journal of Psychiatric and Mental Health Nursing, 21, 46-59
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O processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) tem vindo a ser concretizado por milhares de portugueses(as), desde o ano 2000. Aos Centros RVCC têm chegado adultos com perfis e percursos vitais muito diferentes. Um desses perfis corresponde ao da mulher adulta, casada e com filhos. Muitas destas mulheres assumiram protagonizar uma mudança de grande dimensão nas respetivas vidas com repercussões, também conscientemente assumidas, nas rotinas, relações, hierarquias e gestão quotidiana das respetivas famílias. A presente comunicação apresenta os resultados de um procedimento de investigação que se materializou no estudo de caso de três mulheres que protagonizaram um percurso de aprendizagem e de qualificação, através de um processo de RVCC.
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CONTEXTO: O papel de cuidador assumido pelo familiar nem sempre é bem aceite pela pessoa que vive depressão, o que tem repercussões na vida familiar, principalmente nas relações interpessoais. OBJETIVO(S): Caraterizar a depressão na perspetiva de quem a vive; Caraterizar o papel de cuidador familiar na perspetiva do doente; Descrever reações do doente na relação com os cuidadores familiares. METODOLOGIA: Desenho de natureza qualitativa e indutiva com recurso à Grounded Theory. Seleção de participantes, não probabilística intencional. Realização de entrevista semiestruturada. RESULTADOS: Encontradas quatro categorias na codificação axial. A pessoa deprimida identifica o início, causas, caraterísticas e manifestações da doença. A depressão é vivida de forma intimista pelo doente, desenvolvendo estratégias de enfrentamento e de gestão da sua situação clínica. Na perspetiva do doente, o familiar falha o papel de cuidador por controlo excessivo, falta de compreensão, incapacidade para escutar, chantagem emocional e por vezes agressividade verbal. A pessoa deprimida não reconhece capacidade ao familiar para o ajudar, não o aceita como cuidador, ignora as suas intervenções e conselhos, e o seu sentimento de solidão aumenta. CONCLUSÕES: Quando há uma pessoa com depressão na família, os familiares constroem o papel de cuidador na interação quotidiana e as estratégias de cuidados desenvolvem-se de modo reativo em função do comportamento do doente, adquirindo contornos particulares de conteúdo nem sempre adequado à situação de saúde vivida pela pessoa. O doente não se sente cuidado e não reconhece o familiar como parceiro ativo no seu processo de recuperação.
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Tendo em conta o panorama actual da Educação e Formação de Adultos, assim com a incerteza que tem traçado os caminhos a percorrer pela Iniciativa Novas Oportunidades, considerámos pertinente, agora mais que nunca, analisar os impactos que estas políticas promoveram na comunidade, nas instituições e nos indivíduos. Os estudos estão inseridos no Projecto de Investigação “As Novas Núpcias da Qualificação do Alentejo” (PTDC/CPE-CED/104072/2008), financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e promovido pelo Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora.
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“CAPACITAR O DOENTE PARA A GESTÃO DA DOR” INTRODUÇÃO: Este Programa surge no âmbito do projeto de doutoramento em Enfermagem em que se pretende estudar o efeito de um Programa de Intervenção de Enfermagem na capacidade de gestão da dor por parte do doente oncológico com doença avançada e/ou do cuidador informal em domicilio. JUSTIFICAÇÃO: Um dos sintomas mais frequentes no doente oncológico com doença avançada é a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncológica, tem uma importância especial porque o cancro é a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncológica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção de enfermagem que vá de encontro às necessidades do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador, relativamente à gestão da dor, poderá ter um impacto muito significativo no controlo da dor e de outros sintomas. Foi realizada pesquisa relativamente às duas teorias que suportam o estudo, a Teoria de Gestão de Sintomas e a Teoria dos Sintomas Desagradáveis. O Modelo de Gestão de sintomas, foi introduzido em 1994 na Escola de Enfermagem da Universidade de São Francisco na Califórnia, tendo sido revisto em 2001 por (Dodd; JANSON et al.). Foram então, desenvolvidos estudos científicos para a construção de um modelo baseado na evidência científica e também para comparar e contrastar os conceitos dos sintomas, com essa revisão, surge então a Teoria de Gestão de Sintomas. A Teoria de Gestão de Sintomas tem três conceitos essenciais: a experiência de sintomas, as estratégias de gestão de sintomas, e os resultados dos estados dos sintomas. A experiência de sintomas é conceptualizada enquanto algo que influencia e é influenciado tanto pelas estratégias de gestão de sintomas, como pelos resultados dos estados dos sintomas. A Teoria Dos Sintomas Desagradáveis, apresenta três conceitos principais: o (s) sintoma (s), fatores que influenciam e resultados de desempenho. Os sintomas podem ocorrer quer isoladamente, ou em combinação com outros sintomas. Em algumas situações, um sintoma pode preceder ou possivelmente dar origem a outro. Na Teoria Dos Sintomas Desagradáveis, os sintomas são conceptualizados como manifestando múltiplas dimensões e variáveis mensuráveis. Todos os sintomas variam em intensidade ou gravidade, grau de sofrimento associado, duração, e qualidade (Liehr & Smith, 2008). OBJETIVO Implementar um programa de Intervenção de Enfermagem para capacitar o doente na gestão da dor PALAVRAS CHAVES: Programa Educativo; Doente oncológico; dor oncológica MATERIAL A implementação do programa tem a duração prevista para 6 semanas. Compreende duas sessões educativas, três telefonemas e uma sessão de avaliação final. MÉTODOS 1.3 Trabalho de campo/empírico desenvolvido ao longo do semestre Durante dois meses, foi desenvolvido trabalho de campo no Hospital de dia, serviço de Oncologia, onde foi iniciada a investigação, relativamente à identificação de doentes oncológicos em situação de doença avançada. Para a identificação destes doentes assistiu a consultas de oncologia, com diferentes médicos, surgindo uma amostra intencional. O objetivo deste trabalho, foi certificar a existência de doentes oncológicos com doença avançada, prevendo uma média de doentes que se encontram a ser acompanhados naquele serviço. Como resultados e não esgotando a população, foram identificados cinquenta e nove doentes, a maioria do sexo feminino, com uma média de idade nos 65 anos, as neoplasias mais frequentes são a neoplasia do intestino e da mama. Todos os doentes apresentam metastização, sendo a localização mais frequente, o fígado, pulmão e osso. A maioria dos doentes apresenta capacidade de auto - cuidado e disponibilidade para a informação e ensino. A dor física não é referida como sintoma principal, mas como um mal-estar generalizado. O programa foi elaborado, após uma Revisão sistemática de Literatura, com base no programa “ THE PRO-SELF”, nas Orientações Genéricas preconizadas pelo Plano Nacional de Luta Contra a dor e na Intervenção de enfermagem “Controle da Dor” da Nursing Intervention Classification (NIC). RESULTADOS Foi feita uma aplicação em pré-teste do programa num serviço de oncologia, a três doentes oncológicos com doença avançada em domicílio. No início os doentes não apresentavam informação relativamente à gestão da dor, no final demonstraram capacidade para a monitorização da dor e de outros sintomas e para a gestão da terapêutica, realizando os registos num diário de bordo. A proximidade da morte e a alteração do estado de consciência interferem na autonomia e na tomada de decisão. CONCLUSÕES A aplicação deste programa deverá ter início numa fase mais precoce e não só na fase final de doença.
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Objetivos:caracterizar la depresión en la perspectiva del familiar;identificar los efectos de la conducta del paciente en el familiar;describir las estrategias utilizadas por el familiar para cuidar del paciente con depresión.Método: diseño de la investigación es de naturaleza cualitativa y inductiva, usando la Teoría Fundamentada. Investigación tuvo lugar en 2 polos de las consultas externas del Departamento de Psiquiatría y Salud Mental, Hospital de Évora, Portugal, en 2 ciudades diferentes, durante Febrero y Julio, 2009. La selección de participantes se hizo mediante la muestra no probabilística intencional de acuerdo con los criterios: ser familiar de una persona con diagnóstico clínico de reacción depresiva breve o prolongada(CIE-9);vivir con el paciente que sufre de depresión;tener capacidad cognitiva que permite la recogida de información; participación voluntaria en el estudio. Se realizaron entrevistas narrativas semiestructuradas a 12 familiares, 9 hombres y 3 mujeres . Las entrevistas se llevaron a cabo en los hogares, fueran grabadas en audio y transcritas por mí. Resultados:la codificación axial nos permitió identificar 3 categorías: 1ª- características de la depresión- Para el familiar la depresión es una enfermedad extraña que a veces no parece ser una enfermedad, sino más bien una falta de voluntad para hacer algo; el paciente tiene un comportamiento conflictivo e inconstante, deja de invertir en las relaciones familiares, se aísla y deja de hacer las tareas del hogar; el paciente no hace un esfuerzo por mejorar. 2ª cambios en los familiares -hay cambios en los roles, los niños asumen el papel de los padres y los hombres el papel de la mujeres. Los miembros de la familia están tristes, y algunos tienen manifestaciones somáticas y comportamientos depresivos.No comprenden lo que está sucediendo y no saben cómo manejar la situación.Los niños tienen fracaso escolar y los adultos tienen falta de concentración en el trabajo.Los miembros de la familia saben que su comportamiento ha cambiado, hay menos diálogo, tienen menos tolerancia e se irritan más fácilmente. 3ª estrategias de cuidado- hay dos estrategias para el cuidado, la comprensión y el conflicto. La comprensión es utilizada por los niños, a través de palabras de aliento y pequeños juegos. El conflicto es utilizado por los adultos obligando el paciente a realizar las actividades del hogar, a participar en actividades sociales y asumir su papel en la familia. Discusión:Cuando hay una persona con depresión en la familia todo cambia y los familiares tienen que cuidarla, porque el hospital es un recurso de última línea y es en el hogar que lo paciente se queda. Pero la familia no sabe cómo hacerlo y de hecho las enfermeras no prestan mucha atención a los cuidadores.Es necesario que las enfermeras saben las dificultades que enfrentan las familias para que puedan ayudar a cuidar de su familiar con la depresión a través del enseno de lo que es la depresión, sus manifestaciones, tratamiento y su pronóstico. Junto con los miembros de la familia, las enfermeras pueden ayudar a definir los planes de acción para la adaptación al rol de cuidador.Ayudar al cuidador a cuidar en armonía es una función de enfermería que se traduce en beneficios en la salud y el bienestar de la familia.
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Objetivos:caracterizar la depresión en la perspectiva del familiar;identificar los efectos de la conducta del paciente en el familiar;describir las estrategias utilizadas por el familiar para cuidar del paciente con depresión.Método: diseño de la investigación es de naturaleza cualitativa y inductiva, usando la Teoría Fundamentada. Investigación tuvo lugar en 2 polos de las consultas externas del Departamento de Psiquiatría y Salud Mental, Hospital de Évora, Portugal, en 2 ciudades diferentes, durante Febrero y Julio, 2009. La selección de participantes se hizo mediante la muestra no probabilística intencional de acuerdo con los criterios: ser familiar de una persona con diagnóstico clínico de reacción depresiva breve o prolongada(CIE-9);vivir con el paciente que sufre de depresión;tener capacidad cognitiva que permite la recogida de información; participación voluntaria en el estudio. Se realizaron entrevistas narrativas semiestructuradas a 12 familiares, 9 hombres y 3 mujeres . Las entrevistas se llevaron a cabo en los hogares, fueran grabadas en audio y transcritas por mí. Resultados:la codificación axial nos permitió identificar 3 categorías: 1ª- características de la depresión- Para el familiar la depresión es una enfermedad extraña que a veces no parece ser una enfermedad, sino más bien una falta de voluntad para hacer algo; el paciente tiene un comportamiento conflictivo e inconstante, deja de invertir en las relaciones familiares, se aísla y deja de hacer las tareas del hogar; el paciente no hace un esfuerzo por mejorar. 2ª cambios en los familiares -hay cambios en los roles, los niños asumen el papel de los padres y los hombres el papel de la mujeres. Los miembros de la familia están tristes, y algunos tienen manifestaciones somáticas y comportamientos depresivos.No comprenden lo que está sucediendo y no saben cómo manejar la situación.Los niños tienen fracaso escolar y los adultos tienen falta de concentración en el trabajo.Los miembros de la familia saben que su comportamiento ha cambiado, hay menos diálogo, tienen menos tolerancia e se irritan más fácilmente. 3ª estrategias de cuidado- hay dos estrategias para el cuidado, la comprensión y el conflicto. La comprensión es utilizada por los niños, a través de palabras de aliento y pequeños juegos. El conflicto es utilizado por los adultos obligando el paciente a realizar las actividades del hogar, a participar en actividades sociales y asumir su papel en la familia. Discusión:Cuando hay una persona con depresión en la familia todo cambia y los familiares tienen que cuidarla, porque el hospital es un recurso de última línea y es en el hogar que lo paciente se queda. Pero la familia no sabe cómo hacerlo y de hecho las enfermeras no prestan mucha atención a los cuidadores.Es necesario que las enfermeras saben las dificultades que enfrentan las familias para que puedan ayudar a cuidar de su familiar con la depresión a través del enseno de lo que es la depresión, sus manifestaciones, tratamiento y su pronóstico. Junto con los miembros de la familia, las enfermeras pueden ayudar a definir los planes de acción para la adaptación al rol de cuidador.Ayudar al cuidador a cuidar en armonía es una función de enfermería que se traduce en beneficios en la salud y el bienestar de la familia.
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A informação que aparece sistematizada neste capítulo tem como finalidade o estudo da gestão da sala de aula pelos professores, apresentando perspetivas teóricas e investigações empíricas que permitam a sua compreensão e promoção, à luz de contributos situados, sobretudo, no âmbito da Psicologia da Educação. Depois de uma primeira parte a incidir na teoria, apresenta-se uma segunda parte dedicada à investigação e uma terceira parte de aplicação prática. Na primeira parte, as competências de gestão da sala de aula são consideradas na sua multi- dimensionalidade, gestão de conteúdos, gestão de comportamentos e gestão de conflitos. Competências comunicacionais na gestão da sala de aula são descritas no âmbito do Modelo Comunicacional Eclético (MCE), dado que este modelo fornece conceitos, procedimentos e estratégias que, pela sua abrangência e facilidade de aplicação, agilizam a compreensão dos processos que caraterizam as interações na sala de aula. Competências de organização dos espaços e dos tempos aparecem também contempladas, no âmbito da teorização apresentada. Na segunda parte, descreve-se um conjunto de investigações acerca da gestão da sala de aula, diferenciadas em estudos de caraterização e de avaliação, estudos sobre a gestão da sala de aula como variável independente, e estudos sobre a gestão da sala de aula como variável dependente. Na terceira parte, incluem-se propostas de atividades mais práticas e, ainda, sugestões de leitura de aprofundamento do tema gestão da sala de aula, bem como indicações de recursos online.
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El proceso de transición del familiar, a cuidador de la persona con depresión Método: diseño de la investigación es de naturaleza cualitativa y inductiva, usando la Teoría Fundamentada. Investigación tuvo lugar en 2 polos de las consultas externas del Departamento de Psiquiatría y Salud Mental, Hospital de Évora, Portugal, en 2 ciudades diferentes, durante Febrero y Julio, 2009. La selección de participantes se hizo mediante la muestra no probabilística intencional de acuerdo con los criterios: adulto y/o anciano con un diagnóstico clínico de reacción depresiva breve o prolongada (CIE-9); vivir con familiares; capacidad cognitiva para permitir la recogida de datos; participación voluntaria del paciente y su familia. Se realizaron entrevistas narrativas semiestructuradas a 8 familias, correspondientes a 20 participantes. Resultados: la codificación axial nos permitió identificar 2 categorías: 1ª- narrativa de la enfermedad (inicio, causas, manifestaciones y la caracterización de la depresión). El inicio es identificado por la familia y el paciente, mientras que las causas se identifican sólo por el paciente. Para el familiar la depresión se manifiesta por comportamientos agresivos, aislamiento, desinversión y pasividad; para el paciente, se manifiesta por señales somáticas, pérdida de la voluntad, tristeza, miedo y aislamiento. Para el familiar es una cosa mala porque destruye las relaciones familiares y manipuladora porque es una manera de conseguir lo que el paciente quiere; para el paciente es una cosa de la cabeza, que no se ve, es inconstante y cambia a la persona. 2ª- estrategias de cuidado (escape, indiferencia, conflicto, chantaje).Como manera de cuidar, el familiar está menos tiempo en el hogar para evitar conflictos, aumenta el consumo de alcohol como vía de escape, ignora la conducta del paciente para no molestarlo, como una forma de estimular exige que el paciente haga actividades, y niega actividades sociales si el paciente no lo acompaña, para que él se aísle menos. A veces responsabiliza al paciente por la inestabilidad de la familia, intentando así ayudarle a ser consciente de su comportamiento. No participa en las consultas médicas para que el paciente se sienta más cómodo y rara vez participa en las tareas del hogar, también para que el paciente haga alguna actividad. Discusión: de alguna manera los familiares cambian, para atender a las necesidades del paciente y el papel de cuidador se construye cada día en la interacción entre las personas que cohabitan, de modo que el cuidado tendrá características particulares. Todo lo que el familiar hace, tiene la intención de ayudar al paciente a mejorar y superar su depresión a través de un modo diferente de cuidado. Algunas veces hay un sentimiento de culpa, como consecuencia no de haber cometido una mala acción, sino por haber tenido un comportamiento más duro con el paciente y no saber se eso es lo correcto. Así, es muy importante la intervención de enfermería para que los cuidadores reciban orientaciones y apoyo y la transición se haga armoniosamente.
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O nosso trabalho analisa os aspetos de motivação e gestão dos recursos humanos dos Institutos Médios Técnicos de Luanda no quadro da Reforma Educativa Angolana. Com esta temática efetuou-se a discrição dos fatores de motivação, dos procedimentos de gestão das atividades para o êxito na formação, a partir das ações dos recursos humanos. Este trabalho visa investigar as formas de motivação e do processo de gestão dos recursos humanos e também analisar os mecanismos de gestão adotados, para o desenvolvimento da educação em Angola. Temos como questão de partida a análise dos aspetos ligados à forma de motivação e gestão, isto é, saber se os funcionários estão realmente motivados para a realização das tarefas e que fatores da gestão são usados na realização dos objetivo A amostra de 10 diretores permitiu obter uma percentagem representativa, sendo os resultados satisfatórios pelo valor científico, analisados de forma quantitativa e qualitativa das entrevistas com os intervenientes; ### ABSTRACT: Our work examines the aspects of motivation and human resource management of Technical Institutes Mid Luanda as part of educational reform. With this issue we performed the discretion of motivating factors, the procedures for managing the activities for the successes in education, from the actions of human resources. . This study aims to investigate the forms of motivation and the process of human resources management. Also consider management mechanisms adopted for the development of education. We as a starting point the analysis of aspects related to the form of motivation and management, ie, whether the employees are really motivated to perform the tasks and management factors that are used in achieving the goal The sample is 10 officers, yielded representative percentage, and the satisfactory results of scientific value, analyzed quantitatively and qualitatively through interviews with stakeholders.
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A partir de um desenho de investigação de natureza qualitativa e indutiva com recurso à Grounded Theory, realizaram-se entrevistas narrativas semiestruturadas a 8 famílias de doentes com depressão, o que correspondeu a 20 participantes. Pretendeu-se caraterizar a depressão na perspetiva do familiar e do doente e descrever as estratégias utilizadas pelo familiar para cuidar da pessoa com depressão. A codificação axial permitiu 2 categorias relacionadas com a narrativa da doença e as estratégias de cuidados. Constatou-se que a depressão é perspetivada de forma diferente pelo familiar e pelo doente e que as estratégias do familiar para cuidar, se revelaram desadequadas para a situação de saúde do doente.
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Considerando a família como foco de atenção em enfermagem de saúde mental e psiquiatria, foi realizada a análise da prática clínica de enfermagem no âmbito da prestação de cuidados em visita domiciliária, através dos registos de enfermagem existentes nesse contexto. Partindo dos conceitos de enfermagem de saúde mental e psiquiatria, família, modelos teóricos de avaliação e intervenção familiar e visita domiciliária; procurou-se compreender que modelos de abordagem familiar emergem dos registos de enfermagem das visitas domiciliárias, assim como identificar intervenções dirigidas a utentes e familiares numa perspectiva sistémica. Embora sem identificação completa com modelos teóricos existentes, concluímos que existe, sem dúvida, atenção dada aos familiares, sendo realizada frequentemente avaliação de relacionamentos, padrões de interacção, apoios e recursos, necessitando de melhorias que permitam que seja realizada de uma forma sistematizada, criteriosa, fundamentada e claramente documentada; ABSTRACT: Considering family care central, in psychiatric mental health nursing, an analyses of nursing clinical practice in home care context, was accomplished; using the nursing notes existents in that context. Based on concepts of psychiatric mental health nursing, family, conceptual models of family assessment and intervention and home care; we tried to understand what kind of family approach emerges from the nursing notes, as well as identify what interventions are directed to patients and families in a systemic perspective. Although without clear identification of the conceptual models existents, we realise that attention giving to families, exists, without doubted, with frequent relationships assessments, interaction patterns, supports and resources, however with the need to improve in a more grounded, systematic and discerning way and clearly documented.
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“CAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO ATRAVÉS DE UM PROGRAMA EDUCATIVO PARA A GESTÃO DA DOR” OBJETIVO Implementar um programa de Intervenção de Enfermagem para capacitar o doente na gestão da dor PALAVRAS CHAVES Programa Educativo; Doente oncológico; dor oncológica INTRODUÇÃO Um dos sintomas mais frequentes no doente oncológico com doença avançada é a dor. Segundo Palliative Care in European, a dor oncológica, tem uma importância especial porque o cancro é a segunda causa de morte em Portugal e por existir dor moderada a intensa em mais de 90% dos doentes em situação oncológica terminal. O desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção de enfermagem que vá de encontro às necessidades do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador, relativamente à gestão da dor, poderá ter um impacto muito significativo no controlo da dor e de outros sintomas. MÉTODOS O programa foi elaborado, após uma Revisão sistemática de Literatura, com base no programa “ THE PRO-SELF”, nas Orientações Genéricas preconizadas pelo Plano Nacional de Luta Contra a dor e na Intervenção de enfermagem “Controle da Dor” da Nursing Intervention Classification (NIC). RESULTADOS O programa encontra-se a ser implementado no serviço de oncologia, aos doentes oncológicos com doença avançada e com dor em domicílio. No âmbito de um estudo de doutoramento em Enfermagem. CONCLUSÕES A aplicação deste programa deverá ter início numa fase mais precoce e não na fase final de doença.
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As problemáticas relacionadas com os familiares cuidadores e o desempenho do seu papel, porque intensamente ligado ao âmbito das respostas humanas, aos processos de vida e aos episódios de doença, são reconhecidas como revestidas de elevado interesse no âmbito da enfermagem. Para que o familiar cuidador possa proporcionar cuidados ajustados à pessoa, consideramos que é necessário conhecer as suas habilidades, os seus recursos e os conhecimentos que mobiliza para tomar decisões e atuar junto do seu familiar. Aprofundar e desenvolver o conhecimento sobre estes aspetos que se relacionam com os cuidadores são, deste modo, questões que interessam à enfermagem tanto na sua vertente disciplinar como profissional. OBJETIVO GERAL: Compreender o processo de aquisição e desenvolvimento de competências dos familiares cuidadores da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia METODOLOGIA: A investigação centra-se na Grounded Theory, com recurso ao estudo de multicasos, envolvendo múltiplas fontes. Considerou-se como casos, o familiar cuidador da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia e os elementos da equipa de enfermagem. Elegemos como técnicas de recolha de dados, a entrevista e a observação. RESULTADOS: As narrativas escritas e o desenvolvimento da sensibilidade aos significados que os dados foram dando (codificação aberta e axial) foram numa fase inicial (primeiras 5 ou 6 narrativas) realizadas manualmente, posteriormente recorri ao suporte informático nomeadamente ao programa NVivo 10 quando o corpus de dados se tornou muito abundante e rico em informação. Após analisar cerca de 11 narrativas (entrevistas) dos vários informantes (neste caso os familiares cuidadores) senti necessidade de recorrer aos Enfermeiros enquanto novos informantes. Analisei até ao momento uma narrativa e considero que devo continuar pois esta opção revelou-se num enriquecimento considerável dos já dados analisados. É vasta a área de intervenção dos familiares cuidadores, desde o transporte e acompanhamento do doente ao longo da doença e tratamento, à promoção do autocuidado, aos cuidados técnico-instrumentais, ao cuidado doméstico e aos cuidados interpessoais. CONCLUSÕES: O processo de construção de competências do familiar cuidador é dinâmico, ocorre ao longo do tempo e implica reajustes pessoais e familiares de modo a responder às necessidades da pessoa com doença oncológica em tratamento por quimioterapia. Interferem as características individuais quer do doente quer do familiar, o suporte familiar e social, o status funcional da pessoa e a complexidade dos cuidados. É sempre muito marcado pela incerteza e pelo sofrimento. Os familiares cuidadores são quase sempre impulsionados a procurar informação e recursos que sustentem as suas atividades para responder às necessidades dos seus doentes.