Desenvolvimento e implementa����o de uma abordagem CTSA do conceito de acidez no ensino da f��sica e qu��mica

A emerg��ncia de quest��es tecnol��gicas, sociais e ambientais transformam o ensino das ci��ncias num enorme desafio. A escassez e a contamina����o da ��gua, resultante de actividades antropog��nicas, perspectiva-se hoje como um problema de futuro. Este tema, parte integrante do programa de Qu��mica do 11o Ano, inspirou uma interven����o did��ctica baseada numa metodologia de resolu����o problemas que se pode enquadrar numa abordagem do tipo CTSA. A interven����o proposta, a partir de uma sa��da de campo que se concretizou na Mina de S. Domingos, teve por objectivos melhorar as aprendizagens realizadas pelos alunos e promover a mudan��a de atitudes face ao Ambiente e ao consumo de ��gua em particular. Os dados recolhidos, analisados segundo m��todos qualitativos e quantitativos, revelaram melhores conhecimentos e atitudes mais favor��veis relativamente �� Ci��ncia e �� disciplina de F��sica e Qu��mica, e face ao Ambiente e ao consumo de ��gua, refor��ando a import��ncia deste tipo de abordagens. ABSTRACT; The emergent technology, social and environmental issues are making the science teaching a huge challenge. The shortage and the contamination of water, as result of anthropogenic activities, are faced today like a future problem. This theme is part of the Chemistry subject curriculum of the eleventh grade level and it inspired a didactic intervention based upon a problem solving methodology that can be framed in a STSE approach. The goals of the proposed intervention, taking Mina de S. Domingos for a field trip, meant to improve the students' learnings and to promote a change of attitudes in relation to the environment and to the water consumption, in particular. The collected data, analyzed according to qualitative and quantitative methods, showed better knowledge and more favorable attitudes towards Science and Physics and Chemistry, as well as regarding the environment and water consumption, enhancing the importance of this kind of approach.

Relatos biogr��ficos de professores/educadores de adultos: a a����o das coordena����es concelhias no ��mbito do plano integrado de desenvolvimento regional (PIDR) do nordeste algarvio

Esta investiga����o �� centrada nos discursos produzidos por oito professoras que atribu��ram sentidos �� sua vida e contribu��ram para constru����o de conhecimento sobre a educa����o de adultos, no contexto do projeto integrado de desenvolvimento regional do nordeste algarvio, na d��cada de 80. Os relatos biogr��ficos revelaram formas e sentidos m��ltiplos sobre as v��rias transi����es biogr��ficas em que as professoras constru��ram novas identidades de aprendizagem, integraram novos saberes e viveram diferentes contextos de intera����o humana. A investiga����o tamb��m permitiu caracterizar as diferentes experi��ncias e pr��ticas educativas no campo da educa����o de adultos. Decorrente das conclus��es, damos o nosso contributo atrav��s de uma proposta que consideramos estrat��gica para a reconfigura����o e revaloriza����o de uma educa����o de adultos de raiz humanista e democr��tica, para todas as pessoas, por forma a provocar a mudan��a na sociedade em que todos devem ser sujeitos ativos e comprometidos com a transforma����o social; ABSTRACT: Biographical Accounts of Teachers I Adult Educators This investigation is focused on the discourses produced by eight teachers who gave meanings to their lives and contributed to the building of knowledge on adult education, within the project of regional development of the northeast Algarve, during the 80s of the XX century. Their biographical accounts revealed the multiple senses on the various biographical transitions in which teachers built new learning identities, integrated new knowledge and lived different contexts of human interaction. This research also allowed to characterize the different experiences and educational practices in the field of adult education. As a consequence of the conclusions, we built a strategic proposal towards the reshaping and revaluing of adult education. This is a proposal to achieve a concept of democratic adult education inspired in the humanist paradigm, which tries to foster societal change, in which all should be active citizens engaged with social transformation processes.

Redes el��tricas inteligentes: desenvolvimento de modelos computacionais e aplica����es para a gest��o do lado da procura

Esta tese incide sobre o desenvolvimento de modelos computacionais e de aplica����es para a gest��o do lado da procura, no ��mbito das redes el��tricas inteligentes. �� estudado o desempenho dos intervenientes da rede el��trica inteligente, sendo apresentado um modelo do produtor-consumidor dom��stico. O problema de despacho econ��mico considerando previs��o de produ����o e consumo de energia obtidos a partir de redes neuronais artificiais �� apresentado. S��o estudados os modelos existentes no ��mbito dos programas de resposta �� procura e �� desenvolvida uma ferramenta computacional baseada no algoritmo de fuzzy-clustering subtrativo. S��o analisados perfis de consumo e modos de opera����o, incluindo uma breve an��lise da introdu����o do ve��culo el��trico e de conting��ncias na rede de energia el��trica. S��o apresentadas aplica����es para a gest��o de energia dos consumidores no ��mbito do projeto piloto InovGrid. S��o desenvolvidos sistemas de automa����o para, aquisi����o monitoriza����o, controlo e supervis��o do consumo a partir de dados fornecidos pelos contadores inteligente que permitem a incorpora����o das a����es dos consumidores na gest��o do consumo de energia el��trica; SMART GRIDS - COMPUTATIONAL MODELS DEVELOPMENT AND DEMAND SIDE MANAGMENT APPLICATIONS Abstract: This thesis focuses on the development of computational models and its applications on the demand side management within the smart grid scope. The performance of the electrical network players is studied and a domestic prosumer model is presented. The economic dispatch problem considering the production forecast and the energy consumption obtained from artificial neural networks is also presented. The existing demand response models are studied and a computational tool based on the fuzzy subtractive clustering algorithm is developed. Energy consumption profiles and operational modes are analyzed, including a brief analysis of the electrical vehicle and contingencies on the electrical network. Consumer energy management applications within the scope of InovGrid pilot project are presented. Computational systems are developed for the acquisition, monitoring, control and supervision of consumption data provided by smart meters allowing to incorporate consumer actions on their electrical energy management.

Os sistemas integrados de gest��o na Administra����o P��blica : Estrat��gias de desenvolvimento e reorienta����o organizacional. Estudo de um caso

Os Organismos p��blicos encontram-se, actualmente, a desenvolver estudos a n��vel dos Sistemas Integrados de Gest��o, motivados pela necessidade que existe em adoptar novas t��cnicas de Gest��o capazes de responder ��s novas exig��ncias de informa����o. Em termos gerais, os Organismos p��blicos encontram-se numa fase de viragem na sua actua����o, em que surge a necessidade de dispor de novos sistemas de informa����o capazes de dar resposta ��s exig��ncias da Nova Gest��o P��blica. �� certo que a Nova Gest��o P��blica conduz a uma maior motiva����o, proporcionando uma melhoria na obten����o dos resultados e modernizando a rela����o entre o controlo das despesas p��blicas e a presta����o de contas a n��vel dos ��rg��os do Estado, e onde a uniformiza����o de crit��rios se apresenta como um dos principais requisitos para criar condi����es de implementa����o de uma contabilidade p��blica que funcione como instrumento de apoio aos utilizadores da informa����o e, em particular, aos ��rg��os de Chefia e Direc����o. Este trabalho analisa o caso do Ex��rcito Portugu��s, como exemplo de um Organismo p��blico que aproveitou a obrigatoriedade de ades��o ao novo Regime de Administra����o Financeira do Estado, para promover a implementa����o de um Sistema Integrado de Gest��o capaz de responder ��s novas exig��ncias de informa����o. Analisam-se tamb��m as estrat��gias de actua����o e reorienta����o organizacional utilizadas pelo Ex��rcito Portugu��s, de modo a permitir o desenvolvimento e implementa����o do sistema baseado na uniformiza����o de crit��rios que garanta os requisitos e as t��cnicas de Gest��o capazes de criar condi����es para desenvolver uma contabilidade p��blica que funcione como instrumento de apoio �� decis��o. ABSTRACT; At present, government entities are developing studies at an Integrated Management System level, impelled by the actual need of adopting new Management techniques capable of responding to the new demands regarding Information. ln global terms, government entities are reaching a turning point in its way of acting, due to the arising need of settling new information systems which provide an answer to the demands of the New Public Management. It is assured that the New Public Management leads to a higher motivation, providing an improvement in accomplishing results and modernizing the link between the control of public expenditure and presenting accounts of State Organs. It also presents the criteria standards as one of the main requirements to create implementation conditions of a public accounting which operates as a support mean to the information users and, more specifically, to the Command and Boarding Bodies. This study analyses the Portuguese Army, an example of government entity which seized the obligation of joining the New Public Financial Management Regime to promote the implementation of an Integrated Management System capable of responding to the new information demands. The performing strategies and organizational refocus used by the Portuguese Army are also analyzed in order to allow the development and implementation of the system. It is based in the standard criteria that secure the requirements and Management techniques which enable the progress of a public accounting acting as a support resource in decision-making.

Novas tend��ncias de gest��o p��blica : a implementa����o de um programa de avalia����o e desenvolvimento de compet��ncias numa unidade de servi��os partilhados

�� hoje consensual, entre as v��rias correntes da gest��o, que a obten����o de vantagens competitivas depende em grande medida das estrat��gias de gest��o de recursos humanos. Orientada para os aspectos estrat��gicos, a gest��o por compet��ncias surge como uma abordagem capaz de integrar os objectivos das organiza����es com os objectivos individuais. Simultaneamente, as novas tend��ncias da gest��o p��blica apontam para a necessidade de desenvolver processos conducentes �� melhoria cont��nua dos servi��os prestados, introduzindo um maior rigor na informa����o de gest��o. S��o princ��pios subjacentes a estas novas tend��ncias a necessidade de redu����o de custos, o aumento da produtividade, a normaliza����o de processos e sistemas e o desenvolvimento de centros de compet��ncia e inova����o. Neste trabalho, de natureza essencialmente emp��rica, pretendemos ilustrar o processo de concep����o e implementa����o de um Programa de Avalia����o e Desenvolvimento de Compet��ncias que foi desenvolvido para uma Unidade de Servi��os Partilhados, no ��mbito de uma organiza����o p��blica. ABSTRACT: lt is actually consensual between several theoretical approaches that the attainment of competitive advantages depends on strategies of human resource management. Guided for strategic aspects, competencies��� management appears as an approach capable of integrating organizations and individual's goals. Simultaneously, the new trends of public administration point out the necessity of developing continuous improvement processes, introducing a higher quality in the management information. The necessity of costs reduction, the increase of the productivity and the normalization of processes and systems, as well the development of competencies centers and innovation, are underlying principles to these new trends. ln this empirical work we intend to illustrate the process of conception and implementation of a Program of Evaluation and Development of Competencies, developed for a Unit of Shared Services, in a public organization.

O contributo das parcerias no desenvolvimento local : O caso de agrupamento o Monte

Num mundo complexo e globalizado como o de hoje, as institui����es n��o sobreviver��o se tiverem vis��es que n��o ultrapassem seus obst��culos. Elas precisam descobrir parceiros que possam ajud��-las a atingir resultados mais amplos e eficazes. A complexidade dos problemas do mundo rural, ultrapassam as capacidades institucionais das organiza����es, com e sem fins lucrativas, de isoladamente darem as devidas respostas. A coopera����o emerge como espa��o de novas possibilidades. Nenhuma entidade isolada possui todos os elementos necess��rios para abordar e dar resposta aos problemas com que as zonas rurais est��o confrontadas. A busca de solu����es a n��vel local sem descurar o interc��mbio de ideias a n��vel nacional �� o caminho vi��vel. Trata-se de mobilizar os atores locais para que se envolvam no futuro da sua zona e de abrir os espa��os rurais a outros territ��rios. Neste contexto nas regi��es menos favorecidas como �� o caso do Alentejo, com falta de popula����o, as parcerias aparecem como instrumento fundamental para levar a frente projetos ligados ao desenvolvimento local. ABSTRACT: ln a complex and globalized world like the one we are currently living in, institutions are not going to survive if they have visions that do not extrapolate their obstacles. They need to look further in order to discover partners that can help them in achieving higher and more efficient results. The growing extension and complexity of social and economical challenges go beyond the institutional capacities of organizations, which have to deal with them individually - whether they are profit-seeking or not. Cooperation emerges with space of new possibilities. No isolated entity has all the necessary elements for discussing and answering the problems which rural zones face. The search for solution on a local level without mentioning the exchange on national level ideas is a save way. This is about mobilization of local actors with the purpose of a major involvement in the future of the zone and opens the rural spaces to other territories. ln this context the regions less beneficiaries through the lack of enough population like the Alentejo case, the partnerships show up as a fundamental instrument to bring forward projects connected to the local development.

O dom��nio das ora����es adjectivas em portugu��s europeu: desenvolvimento da linguagem (t��pico e at��pico) e efeitos da escolariza����o

Esta disserta����o investiga os efeitos do desenvolvimento da linguagem ��� t��pico (DTL) e at��pico (ADL) ��� e da escolariza����o na forma como as crian��as compreendem e produzem as ora����es adjectivas restritivas de SU e de OD (ao centro e �� direita), de Ind e de Loc (Ind e Loc apenas testadas na tarefa de repeti����o). A amostra foi constitu��da por 3 grupos de crian��as ��� dos quais16 t��m DTL do Pr��-escolar; 13 s��o do 2.�� ano b��sico com DTL e 7 t��m ADL ��� e por 1 grupo de adultos (o grupo de controlo) com 10 indiv��duos. Atrav��s da aplica����o das tarefas de representa����o e de repeti����o de Vasconcelos (1991) e da narrativa ���A hist��ria do gato���, de Hickmann (1982), os resultados mostram a maior acessibilidade das adjectivas SU e OD �� direita; elucidam-nos tamb��m sobre a import��ncia que o processo de desenvolvimento lingu��stico e a escolariza����o t��m para a tem��tica. /ABSTRACT: This dissertation research the effects of typical (DTL) and atypical language development (LI), and the formal education system itself on the manner in which children understand and produce restrictive relative clauses of subject (SU) and direct object (DO) (center and right embedded), indirect object (Ind) and locative (Loc); Ind and Loc atested merely on construction tasks. The complete sample includes 3 groups of children - 16 pre-school with DTL; 13 in 2nd grade with DTL and 7 children diagnosed with LI - and 1 group of adults (control group)10 individuals. The results of representation and repetition exercises by Vasconcelos (1991) and the narrative of Hickmann���s ���Cat story��� (1982) revealed that the majority of the participating children master more easily SU and OD clauses relative clauses with right association; and also important role of the language development process and of School for the matter.

Morbilidade evit��vel relacionada com medicamentos: Desenvolvimento de novos indicadores e valida����o preliminar para cuidados prim��rios em Portugal

Sum��rio: A morbilidade evit��vel relacionada com medicamentos (MERM) �� um problema de sa��de p��blica com consider��vel impacto negativo para os doentes e os sistemas de sa��de. Os indicadores de MERM constituem medidas operacionais de gest��o do risco terap��utico, uma vez que permitem identificar processos de cuidados de sa��de que predizem um resultado cl��nico negativo potencialmente evit��vel. O uso destes indicadores pode contribuir para reduzir a morbilidade evit��vel relacionada com medicamentos, evitando danos desnecess��rios e desperd��cio de recursos. Objectivo: Desenvolver novos indicadores de MERM para cuidados prim��rios em Portugal a partir da an��lise de resumos das caracter��sticas de medicamentos (RCM's) e determinar a validade preliminar de face e de conte��do dos indicadores derivados para este setting. M��todos: A primeira fase deste estudo consistiu num ensaio piloto, com o intuito de testar uma metodologia de inclus��o dos RCM's com base na frequ��ncia de dispensa da especialidade farmac��utica no ambulat��rio. Seguidamente procedeu-se ao desenvolvimento de mais indicadores de MERM utilizando a metodologia testada no ensaio piloto. Os indicadores obtidos foram alvo de uma primeira an��lise com base em aspectos como duplica����es e relev��ncia para cuidados prim��rios, de modo a seleccionar os que poderiam passar �� fase de validade preliminar de face e de conte��do. Procedeu�� se ent��o �� pesquisa de evid��ncia cl��nica em fontes de refer��ncia para estes indicadores. Na ��ltima fase do estudo estes indicadores, bem como a respectiva evid��ncia cl��nica, foram analisados por um painel de peritos constitu��do por quatro acad��micos (dois m��dicos de fam��lia e dois farmac��uticos), sendo aprovados ou eliminados com base num crit��rio de consenso. Resultados: Obteve-se um total de 64 indicadores de MERM, a partir da an��lise de 35 RCM's. Sujeitaram-se �� determina����o da validade preliminar de face e de conte��do 44 indicadores. Foram aprovados por consenso 28 indicadores, tendo sido exclu��dos 17 (4 por consenso e 13 sem obten����o de consenso). Conclus��o: �� exequ��vel derivar novos indicadores de MERM para cuidados prim��rios a partir da an��lise de RCM's. A validade formal de face e de conte��do destes indicadores obtidos ser�� objecto de estudo de ulterior investiga����o. /ABSTRACT: Backgroud: Preventable drug-relate morbidity (PDRM) is a public health problem with significant negative impact at a patient and system level. PDRM indicators are operational measures of therapeutic risk management; they identifying processes of care leading to preventable adverse outcomes. The use of these indicators may contribute to tackle preventable drug related morbidity, avoiding unnecessary harm and waste of resources. Objective: To develop new PDRM indicators to Portuguese primary care based on the analysis of summaries of product characteristics (SPC���s) and to determine their preliminary face and content validity to this setting. Methods: Firstly a pilot study was conducted to test a methodology for including SPC's based on the most frequently sold medicines in the ambulatory. Then more indicators were developed using the previously tested methodology. The indicators obtained were analyzed in respect to aspects such as duplications and relevance for primary care to select those that could proceed to the next stage. Clinical evidence was searched for each of these indicators in gold-standard information sources. Finally, this set of indicators and the respective clinical evidence were analysised by a panel of four experts (two academic general practitioners and two academic pharmacists). Preliminary face and content validity was established by means of consensus. Results: A total of 64 indicators was obtained, based on the analysis of 35 SPCs. Forty�� four indicators were subjected to a preliminary assessment of face and content validity, resulting in 28 consensus-approved indicators. Seventeen indicators were excluded (4 rejected by consensus and 13 that did not reach consensus). Conclusion: lt is feasible to derive new PDRM indicators for primary care based on SPC's. The formal face and content validity of the indicators will be determined in a further study.

Orienta����es estrat��gicas de desenvolvimento para o associativismo desportivo do Concelho de Portalegre

O Movimento Associativo teve o seu inicio em Portugal no final do s��culo XIX inicio do s��culo XX, mas com um desenvolvimento mais acentuado ap��s o 25 de Abril de 1974, onde o pa��s saiu do regime do Estado Novo, dando ao povo portugu��s liberdade de livremente se expressar. Isto, levou ao aparecimento de novas associa����es desportivas de forma a fomentar o desporto nacional, dando a hip��tese de milhares de portugueses ter uma pratica desportiva de forma gratuita e regular, que at�� ent��o era quase um beneficio da classe social alta. Ao longo do desenvolvimento do associativismo, varias mudan��as se sentiram, no final da d��cada de 90 e principio do novo mil��nio come��ou a enaltecer a "crise��� do associativismo, que segundo v��rios autores e aqui referimos Melo de Carvalho, A. o associativismo desportivo come��ou a sofrer da mercantiliza����o desenfreada que vem a caracterizar a sociedade, e a perder as suas origens, o seu prop��sito inicial, e apresentar dificuldades e procurar o apoio do estado, do poder local, para resolver os seus problemas. Neste ��mbito que desenvolvemos este trabalho, procurando no interior das associa����es do concelho de Portalegre as principais causas da crise. Na metodologia utilizamos uma entrevista semiestruturada a 25 associa����es, na pessoa do presidente ou respons��vel, que est��o inclu��das no Programa de Apoio ao Associativismo Desportivo (PAAD) da C��mara Municipal de Portalegre. Como principais conclus��es, encontr��mos: ��� Falta de empreendedorismo apesar de uma grande parte das associa����es serem jovens. ��� Os dirigentes n��o s��o pessoas idosas ou com d��fices de forma����o acad��mica. Mas notasse falta de forma����o especifica do que �� a gest��o do desporto, de como se desenvolve o desporto. ��� O trabalho efectuado nas associa����es �� muito realizado pela "carolice" dos "carolas" (dirigentes, principalmente s�� pelo presidente ou um respons��vel) ��� N��o realizam na sua generalidade planifica����o com vista o futuro e desenvolvimento da associa����o e do desporto.

Plano estrat��gico de desenvolvimento desportivo para o Concelho de Vila Real de Santo Ant��nio : Um contributo para a sua realiza����o

Este estudo surge no ��mbito do Mestrado em Direc����o e Gest��o Desportiva, ministrado pela Universidade de Extremadura em conjunto com a Universidade de ��vora, sendo que o seu objectivo principal �� servir de base �� cria����o futura de um Plano Estrat��gico de Desenvolvimento Desportivo para o Concelho de Vila Real de Santo Ant��nio (VRSA), definindo caminhos orientadores para o desenvolvimento sustentado dos servi��os e actividades desportivas no referido Concelho. Os estudos realizados para analisar a situa����o perseguiram os seguintes objectivos: ��� Conhecer as organiza����es, servi��os, actividades e din��micas desportivas no Concelho de VRSA; ��� Conhecer e caracterizar os equipamentos desportivos em VRSA; ��� Identificar comportamentos e h��bitos desportivos da popula����o de VRSA; ��� Identificar outros mercados relevantes para o Desporto em VRSA; ��� Conhecer o tipo de atletas de alta competi����o que v��m ao Complexo Desportivo VRSA; ��� Conhecer a opini��o dos funcion��rios do Complexo Desportivo VRSA, sobre o mesmo; ��� Estabelecer o posicionamento do Concelho de VRSA num desenvolvimento regional; ��� Rentabilizar as parcerias existentes e futuras entre a Autarquia e outras institui����es: Comit�� Ol��mpico Portugu��s (COP), Federa����es, /Internationa/ Association of Athletics Federations (IAAF); ��� Propor vias para atingir um ambicionado Centro de Excel��ncia de Alto Rendimento; ��� Propor o tipo de servi��os a prestar por um poss��vel Centro de Est��gio; ��� Avaliar o modelo de gest��o do desporto em VRSA com inten����o de o reajustar ��s estrat��gias definidas.

O impacto da forma����o para o desenvolvimento pessoal e organizacional na CGD, S.A.

De modo a terminar o mestrado em Gest��o, especializa����o em Recursos Humanos, considerou-se pertinente a realiza����o de um est��gio em contexto laboral, como forma a melhorar as compet��ncias t��cnicas e comportamentais. O est��gio teve dois objectivos: aplica����o dos conhecimentos adquiridos na primeira fase do mestrado e pesquisa de uma oportunidade de inser����o no mercado de trabalho. O mesmo foi realizado na Caixa Geral Dep��sitos (CGD), empresa escolhida devido �� posi����o de destaque que assume em Portugal e por se considerar que �� uma organiza����o l��der e forte em muitos aspectos, nomeadamente em ��reas da gest��o de recursos humanos. Apesar das m��ltiplas abordagens que a gest��o de recursos humanos tem e devido �� especializa����o existente na CGD nesta ��rea, o est��gio foi essencialmente centrado no ��mbito da forma����o. Considera-se que trabalhar nessa ��rea trar�� bastantes beneficias pessoais uma vez que me dotar�� de compet��ncias fundamentais para enfrentar a realidade empresarial actual, que �� fortemente acentuada na gest��o do conhecimento. ABSTRACT: ln order to finish the master degree in Management, specializing in Human Resources, a pertinent stage-based learning was considered as a way to improve technical and behavioral skills. This stage had two targets: application of the obtained knowledge during the first stage of the master degree, and search for an opportunity of entering the labor market. This same stage was done at Caixa Geral Dep��sitos (CGD), a company that was chosen because of its prominent position assumed in Portugal, and is also considered a leading and strong organization in many areas, particularly human resource management. Despite the multiple approaches that human resources management has, and due to the know-how of CGD in this area, the stage was mainly focused in the training. It is considered that work in this area will bring many personal benefits as it will give me fundamental skills to deal with the actual business reality, which is strongly marked in knowledge management.

Plano estrat��gico de desenvolvimento do t��nis em Portalegre

INTRODU����O: O Desporto faz cada vez mais parte dos h��bitos regulares da popula����o em geral, quer como espectadores de actividades/espect��culos desportivos, quer como consumidores de produtos desportivos Na sociedade actual os pais, habitualmente hiper-ocupados devido aos seus afazeres profissionais, t��m cada vez menos tempo para os seus filhos, quer quantitativamente, quer qualitativamente, sobrando cada vez mais responsabilidades para entidades p��blicas, tais como a C��mara Municipal de Portalegre, no que concerne �� ocupa����o do tempo livre que os jovens aparentam ter. Nos nossos dias a pr��tica desportiva representa um meio de preven����o social. Ali��s, tem-se assistido a uma crescente necessidade das actividades desportivas como uma atitude de liberdade e prazer. O objecto fundamental do projecto que constitui o tema desta tese, passa pelo promover uma ocupa����o equilibrada dos tempos livres, desenvolvendo sempre que poss��vel os aspectos de participa����o em grupo, motivando uma aprendizagem do viver em associa����o. Pretende-se provocar uma necessidade de esp��rito de equipa, disciplina e auto-dom��nio das suas fun����es, quest��es fundamentais para o seu desenvolvimento equilibrado enquanto cidad��o em forma����o, motivando dessa forma uma melhor adapta����o �� sociedade em que se insere. Mesmo sem uma linha condutora de desenvolvimento desportivo, e mais importante, sem instala����es dignas desse nome, a Academia de T��nis de Portalegre tem vindo a substituir o Estado e as diferentes entidades oficiais a quem cumpre o fomento e o desenvolvimento dos diferentes cambiantes da actividade desportiva na regi��o tal como vem expressamente consagrado no Artigo 79�� da Constitui����o da Republica Portuguesa, onde se pode ler que: " 1. Todos t��m direito �� cultura f��sica e ao desporto. 2. Incumbe ao Estado, em colabora����o com as escolas e as associa����es e colectividades desportivas, promover, estimular, orientar e apoiar a pr��tica e a difus��o da cultura f��sica e do desporto, bem com prevenir a viol��ncia no desporto." (GOMES CANOTILHO, J. J; MOREIRA, VITAL, Constitui����o da Rep��blica Portuguesa Lei do Tribunal Constitucional, Coimbra, Coimbra Editora, 6" ed., 2003, p. 58.) O desporto em geral, e o t��nis em particular, n��o tem at�� ao momento sido um factor de dinamiza����o do turismo, apesar de a regi��o ter caracter��sticas que permitem afirmar o t��nis como uma das grandes op����es estrat��gicas em termos de desenvolvimento s��cio�� econ��mico. Da�� que seja importante n��o s�� prosseguir a politica adoptada nos ��ltimos anos, mas tamb��m construir um projecto que transmita a imagem do Alentejo e de Portalegre como uma regi��o tur��stica e que presta aos seus visitantes servi��os de qualidade e eventos de interesse. Repare-se que Portugal, e o Alentejo em particular, possui 10 meses por ano de condi����es ��ptimas para a pr��tica de t��nis outdoor o que faz desta regi��o uma daquelas que, em toda a Europa, apresenta melhores condi����es para o desenvolvimento da modalidade. O acesso �� pr��tica desportiva, qualquer que seja o grau de envolvimento pretendido pelo praticante, est�� sempre directamente ligado �� exist��ncia de infra-estruturas desportivas espec��ficas e adequadas. Embora n��o existam dados relativos e objectivos quanto �� procura do t��nis por parte dos cidad��os, julgo que ser�� imposs��vel aumentar o n��mero, diversidade e qualidade dos praticantes se n��o existirem instala����es aptopriadas, indispens��veis e com as condi����es m��nimas exig��veis. Actualmente as car��ncias do parque desportivo da cidade, limitam em muito o acesso generalizado �� pr��tica do t��nis. No ��mbito da planifica����o, a exist��ncia de metas e objectivos, segundo Rub��n Hern��ndez, determina o sucesso de uma organiza����o. "Asi como la vida de un hombre no tiene sentido sin un plan, o por lo menos un proposito en la vida, de la misma manera las organizaciones y sus gerentes sin un plan no son verdaderas organizaciones ni gerentes" (HERN��NDEZ, RUB��N, Direcci��n Gesti��n y Administraci��n de las Organizaciones Deportivas, Barcelona, Editorial Paidotribo, p231) O plano estrat��gico aqui apresentado visa ser um processo para determinar o que a C��mara Municipal de Portalegre pretende que o t��nis seja no futuro da regi��o e como vai atingir essa meta. E ent��o porqu�� faze-lo? a) Para definir as formas de organiza����o para o futuro. b) Para estabelecer uma base para a melhor tomada de decis��es. c) Para melhorar a capacidade de resposta de desempenho organizacional. d) Para criar um prop��sito comum e uma linha de direc����o.

Plano estrat��gico de desenvolvimento desportivo do Munic��pio de Vidigueira

- No concelho de Vidigueira, como em grande parte da plan��cie alentejana, existe uma consider��vel dist��ncia entre localidades criando assim alguns obst��culos �� rela����o social entre a globalidade dos mun��cipes; -Vidigueira �� sede do Munic��pio e tamb��m a localidade com maior n��mero de residentes; - Pedr��g��o situa-se na margem direita do rio Guadiana estendendo-se at�� �� aldeia de Marmelar, a Barragem de Pedr��g��o �� a segunda maior do empreendimento do Alqueva. - O clima �� prop��cio �� pr��tica de actividades ao ar livre, de explora����o da natureza e radicais; - Os n��meros do desemprego n��o s��o muito altos mas a popula����o inactiva (exclu��dos estudantes) assume valores elevados; - Os meios de divulga����o de informa����o (media local) s��o poucos e de acesso (r��dio e internet) nem sempre f��cil aos mun��cipes; - Ao n��vel da educa����o, a maioria dos estabelecimentos e alunos encontra-se na freguesia de Vidigueira; - Existe um curso de Desporto no IPB; - O vasto e rico patrim��nio cultural pode ser promovido pelas actividades tisicas e vice-versa tanto a n��vel interno (mun��cipes) como externo (gente de fora); -A actividade tur��stica junto aos planos de ��gua naturais (albufeira de Pedr��g��o e Rio Guadiana) est�� em expans��o (turismo de barragem e actividade n��utica). Com o terminal civil do Aeroporto de Beja em funcionamento, a actividade tur��stica pode aumentar; - Todos os alunos no concelho t��m Actividade/Educa����o F��sica na escola, real��ando que a Actividade F��sica Desportiva (1 o Ciclo) �� a disciplina extra curricular com maior participa����o. J�� a participa����o no Desporto Escolar �� relativamente fraca; - 44% das associa����es/clubes encontram-se na freguesia de Vidigueira e s��o poucas as que mant��m actividade intensa. -A n��vel federado, o concelho conta com baixa oferta para o g��nero feminino; - A actividade desportiva privada resume-se a um healt club; -Fora de Vidigueira existe muito pouca promo����o de actividade f��sica; - Apesar de existirem pelos menos duas instala����es em cada localidade, algumas n��o s��o, ou s��o pouco utilizadas. - neste momento o IDP promove tr��s programas/projectos de promo����o de actividade f��sica e registo nacional de instala����es desportivas que podem e devem ter interven����o local.

Plano estrat��gico de desenvolvimento da Desmor E.E.M. : DESMOR (Empresa P��blica Municipal de Gest��o Desportiva de Rio Maior, E.M.

INTRODU����O: No ��mbito do Mestrado em Gest��o e Direc����o Desportiva foi proposto a realiza����o de um plano estrat��gico a uma empresa ou entidade p��blica. O plano estrat��gico consiste numa an��lise detalhada multissectorial, n��o s�� interna, mas tamb��m externa, cujo resultado �� analisado e sob orienta����es desta s��o propostas medidas a tomar num futuro pr��ximo e a longo prazo. A minha op����o incidiu na realiza����o de um plano estrat��gico numa empresa municipal de Rio Maior, nomeadamente a Desmor E.E.M.. Esta empresa existe acerca de dez anos, e tem diversos pontos de refer��ncia ao longo da sua hist��ria. Al��m de notoriedade junto das entidades desportivas nacionais, �� tamb��m reconhecida internacionalmente. A Desmor E.E.M. foi criada com o intuito de gerir instala����es desportivas municipais, nomeadamente o complexo desportivo de Rio Maior, sendo que ao longo dos anos foram sendo acrescentados alguns objectivos e fun����es. A necessidade de melhoramento do desporto municipal levou �� cria����o da Desmor E.E.M., a qual trouxe uma maior profissionaliza����o do servi��o prestado, que neste caso �� o desporto. Este melhoramento atrav��s da profissionaliza����o da gest��o �� o grande motivo e raz��o das empresas municipais. A gest��o do desporto municipal n��o �� nem pode ser uma c��pia exacta da gest��o de uma f��brica ou de uma empresa privada. As fun����es de promo����o de valores, de integra����o social, de divers��o, e mesmo econ��mica, s��o necessariamente obrigat��rias no modelo de gest��o municipal. A cidade de Rio Maior e os seus habitantes est��o plenamente integrados no esp��rito desportivo, o qual foi implementado ao longo dos anos pela CMRM e a pr��pria Desmor E.E.M. Apesar deste esfor��o, existem ainda alguns pontos que merecem uma an��lise mais profunda e alguns processos melhorados. �� neste sentido que este trabalho se insere e que encontra o seu objectivo. Este plano estrat��gico fornecer�� �� Desmor E.E.M. e �� CMRM dados e ideias que poder��o integrar no seu funcionamento di��rio e na sua planifica����o. O presente trabalho ser�� apresentado em duas partes distintas, que se complementam obrigatoriamente para uma correcta compreens��o da realidade municipal e dos objectivos do plano estrat��gico. A primeira parte ser�� a an��lise interna e externa na empresa, enquanto que a segunda ser�� o Plano Estrat��gico de Desenvolvimento da Desmor E.E.M.

Cria����o de uma framework para desenvolvimento de sistemas de comunica����o aumentativa e alternativa

Nesta disserta����o descreve-se uma proposta de implementa����o de uma plataforma de desenvolvimento de Sistemas de Comunica����o Aumentativa e Alternativa para programadores, com o objectivo de melhorar a produtividade e diminuir os tempos despendidos na implementa����o deste tipo de solu����es. Esta proposta assenta numa estrutura composta por widgets configur��veis por c��digo e integr��veis em novas aplica����es, numa filosofia de reaproveitamento de objectos e funcionalidades, permitindo ainda a uniformiza����o da estrutura do c��digo no desenvolvimento de softwares deste tipo. Esta plataforma pretende ainda dar flexibilidade aos programadores, atrav��s da possibilidade de introdu����o de novas funcionalidades e widgets, permitindo tamb��m que se testem novas abordagens ao software durante a investiga����o. A implementa����o em tecnologias open source independentes da plataforma, permitir�� ainda utilizar os objectos deste toolkit em v��rios sistemas operativos. ABSTRACT: ln this master thesis we describe an implementation proposal for an Augmentative and Alternative Communication Framework for developers, with the objective of improves the productivity and reduces the implementation times for these types of solutions. This proposal is based on a customized widgets structure that can be integrated in new applications, with the purpose of reuse common features of these applications, also allowing standardize the code structure in this kind of software development. This framework intends to provide flexibility to programmers giving them the possibility of introduce new functionalities and widgets, allowing them to test new approaches during research. The implementation based on open-source technologies, platform independent, allows the use of this toolkit in several different operating systems.