6 resultados para Depósito de bauxita

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Este livro – elaborado no âmbito do projeto de investigação concretizado por estudantes da disciplina “Educação Comunitária” da Licenciatura em Ensino Básico – é um pequeno e humilde contributo para a conservação do património do Alentejo, através do testemunho do engenho e da vontade dos homens e das mulheres do Alentejo em procurarem construir a sua vida e a sua felicidade, utilizando os meios que a natureza colocou nesta terra transtagana. *Depósito Legal nº:219414/04

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Publicação que reúne cinco anos de presença na comunicação social, através da publicação de dezenas de reflexões em torno que questões atuais, nas áreas da educação, do desenvolvimento e do Alentejo, entre outras. Depósito Legal nº : 367621/13

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Educações no Alentejo remete para uma pequena, mas apelativa, viagem pelo universo da Educação que vai acontecendo no Alentejo: a que acontece nas Escolas e a que se vai construindo na vida das instituições não escolares; a que ocorre na infância e na juventude e a que vai acompanhando a nossa vida; aquela em que aprendemos e a outra em que ensinamos. Os textos desta obra são muito diferentes e não foram construídos com o mesmo critério científico e estilístico. É através da Educação que recebemos a herança cultural e patrimonial daqueles que nos antecederam neste território. É através da Educação que deixamos à disposição dos que nos sucederem aquilo que recebemos, aumentado do que construímos. Nesta obra seguem-se milhares de palavras. Muitas delas foram construídas com rigor científico; outras tantas com o sentimento; quase todas com sotaque… alentejano! Depósito Legal: 375479/14

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INTRODUÇÃO: O AQUEDUTO DA ÁGUA DA PRATA, do alto do seu estatuto de monumento nacional e de maior projeto de aparato público do Renascimento português, tem exercido ao longo dos séculos um considerável fascínio sobre os que estimam o património histórico da cidade de Évora. E muitas são as razões que justificam um tal sentimento. Além das duas evocadas, talvez valha a pena arrolar a mais pueril de todas: a de que o velho aqueduto quinhentista, resistindo às vicissitudes do tempo, ainda hoje continua a cumprir a sua função original- o abastecimento de água potável e perene a Évora. E não se julgue que este aqueduto se limita à imagem iconográfica do arcaria agigantando-se à passagem da muralha medieval: uma complexa rede de nascentes e sistemas de adução, a montante, e um notável património urbano constituído, sobretudo, por fontes e chafarizes, a jusante, dão corpo a uma vasta estrutura hidráulica de captação, transporte e distribuição de água com mais de 19 km de extensão. E, este sim, é o verdadeiro monumento, tão utilitário quanto grandioso, que os antigos documentos designam, apropriadamente, por Cano Real da Agua da Prata. Naturalmente, nem todo este cano real resistiu ao tempo, sobretudo o troço rural entre S. Bento de Cástris e as nascentes do Divor, onde a estrutura hidráulica original foi edificada com evidente simplicidade de recursos. O seu avançado estado de ruína, obrigou, inclusivamente, a uma profunda reforma iniciada em 1873, de que resultou a catual configuração do Aqueduto, visível, sobretudo, entre a estrada de Arraiolos (monte das Pinas) e Metrogos. Esta reforma foi ampliada em sucessivas campanhas de beneficiação até cerca de 1930, época em que se iniciou a rede de distribuição domiciliária de água com a construção dos reservatórios de chegada, a central elevatória e o depósito elevado, marcas arquitetónicas ainda hoje bem visíveis na cidade, algumas das quais oportunamente integradas num itinerário expositivo municipal. Neste contexto, é natural que a relação afetiva comungada pela generalidade dos eborenses com este património monumental também se insinue na escrita familiar e sincera dos "eborógrafos". E muitos foram - entre nomes de diferentes épocas e desigual dimensão biográfica - os que lhe dedicaram generosas páginas de divulgação histórica4 , contributos científicos diversos, projetos de investigação arquitetónica e arqueológica, estudos de recuperação e valorização patrimonial, e até, como nos assegura Diogo Barbosa Machado, um "Tratado do Aqueducto Real da Fonte da agua da prata dedicado ao Senado da Cidade de Évora, em cujo Cartorio fe guarda" (MACHADO, 1741: 72), obra assinada pelo vereador (1605-1606) e Provedor do Cano, Agostinho de Moura Peçanha, e da qual parece não restar memória nos nossos arquivos. Diga-se, a propósito, que este acentuado interesse público pelo aqueduto de Évora, em especial nos últimos anos, tem sublinhado a importância da dinamização e rentabilização do seu enorme potencial turístico, lúdico e cultural, sendo bom exemplo a recente criação do "Percurso Ambiental da Água da Prata", por iniciativa camarária. Em muitos destes aspetos nos revemos tributários, quando não devedores. Talvez por isso nos sentimos tentados, desde há vários anos, a avançar no estudo e salvaguarda deste importante património local. Vontade adiada, diga-se, sobretudo pela manifesta falta de disponibilidade para levar a cabo um projeto de investigação, coerente e consequente, no mínimo tocado por algum ensaio de novidade. Contudo, em 2007, circunstâncias várias levaram-nos a interessar definitivamente pelo tema. Uma das que mais terá pesado resultou da leitura do um artigo publicado na revista Monumentos com o título "o sistema hidráulico quinhentista da cidade de Évora". Nele, os seus reputados autores sentenciavam a inexistência de um aqueduto romano anterior à obra quinhentista por mera impossibilidade técnica, afirmando-o com tal segurança que nem sentiram necessidade de esboçar a mais leve argumentação topográfica em defesa da sua tese. Dito assim, ficámos a imaginar se valeria o esforço tentar reabilitar alguma vez o tema do aqueduto romano. Em boa hora o decidimos fazer. E partimos do princípio de que a interpretação dos factos devia ser feita por cuidadosa recolha de prova que a diligência (não raras vezes a ventura) permitisse carrear com sucesso. E sendo correta esta premissa, a sua oportunidade ganhou mais força com a materialização de resultados concretos a compulsar toda a bibliografia para confronto de dúvidas e incoerências; a recolher indícios de estruturas e materiais arqueológicos; a esmiuçar a toponímia e a cartografia; a rever os locais-chave uma e outra vez; a seguir pistas abandonadas; a filtrar informação variada no mesmo crivo da dúvida; a entusiasmar gente da historiografia local a acreditar na viabilidade de hipóteses. Foi, justamente, esta a metodologia adotada ao decidirmo-nos pelo tema do Aqueduto. E, ao segui-la, julgamos ter logrado alcançar, além de um lastro de legitimidade científica, as bases conceptuais de um projeto de investigação consistente e coerente onde muito ajudou a imediata estudaram a hidráulica em Évora. ...

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After the Congress, a six-day field trip, will be held through three southwestern provinces of Angola (Huíla, Namibe and Cunene), every day starting and ending in the city of Lubango, for overnight stay in Lubango, with the purpose to observe some of the main sites of geological interest in this zone of Angola. The itinerary of this field trip presents the geologic history of Southwestern Angola and its evolution in the scope of the Congo Craton, through a trip that begins in the first excursion days by the oldest geologic formations and phenomena until the recent geologic formations and phenomena on the last excursion days. On the first and second excursion days, September 5th and September 6th, the field trip will go along the Kunene Anorthosite Complex of Angola (KAC), to observe some petrographic features of the KAC that are important to understand the emplacement of this huge igneous massif of the early Kibarean age. These days of the field trip allow the observation of Earthen Construction, because this region of Cunene is privileged to appreciate a kind of Eco-construction, made of raw earth and in wattle and daub, built with ancient techniques, which constitute a real GeoHeritage. On September 7th, in the morning, the destination will be Tundavala, to visit Tundavala Gap, a huge escarpment of more than 1,000 m high cutted in Neo-Archean and Paleo-Proterozoic igneous rocks, the Ruins of Tundavala (quartzite blocks with sedimentary structures) and Tundavala Waterfalls on a quartzitic scarp. After lunch, the field trip continues towards Humpata plateau to observe the panoramic view over Lubango city from the Statue of Cristo Rei, then the outcrops of dolomitic limestones with stromatolites and dolerites and finally the Leba passage, a huge escarpment and one of the most spectacular parts of the Serra da Chela, traversed by a mountain road built in the early 70s of the last century, that can be observed from the belvedere of the Serra da Chela. On September 8th, the destination is the carbonatite complexes of Tchivira and Bonga, belonging to the Mesozoic alkaline massifs of ultrabasic rocks, a rift valley system that occurs during the Early Cretaceous. In this forth excursion day, due to the huge dimensions of these two carbonatite structures it will be visited, only, the Complex of Bonga, namely the outcrops of the northern part of the structure and secondary deposits on the boundary on the southern part of the of the Complex. The last two excursion days, September 9th and September 10th, are to observe the Cretaceous Basin of Namibe. On September 9th, the northern part of Namibe Basin will be visited to observe the volcanic basic rocks of Namibe as well as the interesting paleontological site of Bentiaba. On September 10th, the destination is the southern and more recent part of Namibe Basin, where on the Namib Desert, the exotic plant Welwitschia mirabilis can be observed, as well as Arco, an oasis in the desert. This last excursion day, ends up at the dunes of Tombwa near the mouth of Curoca river and the beautiful bay of Tombwa, where can be observed heavy minerals in their beach sands.

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This archaeovitreological study deals with artefacts of Miranduolo site, Tuscany region (Italy), dated 1250-1350 AD. The Miranduolo site is a medieval hill-village dated from 7th to 14th century. The information obtained reveal that Miranduolo was under control of noble families, which displayed the social, economic and political power. It is marked by controlling the farmers and metal workers on the site, as well as having control over agricultural surpluses. No in situ glass workshop has been recovered, implying that the glass artefacts were imported. One aim of this work is application of SEM-EDS to visualize textural characteristics and thickness of the pristine glass and corrosion layers. Preliminary qualification and semi-quantification of major and minor chemical elements will provide the data on the glass group present and fluxes employed. The data obtained will be integrated with the one obtained by more sensitive techniques such as PIXE/PIGE and LA-ICP-MS. Twenty cross-sections of transparent glasses (colorless, azure, and different hues of yellow and) have been analyzed by VP-SEM. All the analyzed glasses display a homogenous matrix. Only four samples (MD 24, MD 139, MD 143, MD 259) show corrosion layers of various thickness with 2.25μm, 136-500 μm, 26.8 μm and 17.01 μm. EDS linescan analyses indicate strong depletion in the corrosion layers of Na and K, while Ca depletes to a minor extent. In general, both glass composition and the burial conditions were favorable for preservation. Samples can be classified as mainly plant ash Na-Ca-Si glasses made with both unpurified and purified Levantine ash. Only sample MD 243 is made from Barilla plant ash. Sample MD 139 cannot be classified into main compositional groups as K2O is 1.33 wt% and MgO 5.92 wt%. In 8 samples MnO content is lower than 0.8 wt%, meaning that in these samples MnO is naturally present. In other 12 samples, MnO above 0.8 wt% indicates deliberate addition as a decolorant agent to intentionally obtain different hues or the amount added was not successful in making the glass transparent. The results considering fluxes are compatible with archaeovitreological study from contemporary primary glass workshops in Tuscany. For determining the provenance of silica sources, further analysis with more sensitive techniques has to be carried out; Resumo: Este estudo “arqueovitreologia” lida com artefatos do local Miranduolo, região da Toscana (Itália), datados de 1250-1350 AD. O sitio de Miranduolo é uma colina vila medieval datada do séc.VII ao séc.XIV. As informações obtidas revelam que Miranduolo estava sob o controle de famílias nobres, que exibiu o poder social, económico e político. É marcado por controlar os agricultores e trabalhadores do metal no sitio, bem como ter controlo sobre os excedentes agrícolas. Não há na oficina de vidro in situ foi recuperado, o que implica que os artefactos de vidro foram importados. Um dos objetivos deste trabalho é a aplicação de SEM-EDS para visualizar características de textura e espessura das camadas de corrosão do vidro também como da áreas originais. qualificação preliminar e semi-quantificação de maiores e menores elementos químicos irá fornecer os dados sobre o grupo presente vidro e fluxos empregado. Os dados obtidos são integrados com os dados obtidos por meio de técnicas mais sensíveis, como PIXE / PIGE e LA-ICP-MS. Vinte secções transversais de vidros transparentes (incolor, azul celeste, e diferentes tons de amarelo) foram analisados por VP-SEM. Todos os vidros analisados exibir uma matriz homogénea. Apenas quatro amostras (MD 24, MD 139, MD 143, MD 259) mostram camadas de corrosão de várias espessuras com 2.25μm, 136-500μm, 26,8μm e 17,01μm. Análises Linescan EDS indicam forte esgotamento nas camadas de corrosão de Na e K, enquanto Ca esgota, em menor grau. Em geral, tanto a composição de vidro e as condições de depósito foram favoráveis para a preservação. As amostras podem ser classificados como vidros principalmente Na-Ca-Si feitas com cinzas de plantas do tipo levantino, não purificada e purificada. Apenas a amostra MD 243 é feita a partir de cinzas vegetais tipo “Barilla”. A amostra MD 139 não pode ser classificada em grupos principais de composição porque K2O é 1,33% em peso e MgO 5,92% em peso. Em 8 amostras, o teor de MnO é menor do que 0,8% em peso, o que significa que nestas amostras MnO está naturalmente presente. Em outras 12 amostras, MnO acima de 0,8% em peso indica adição intencional como um agente de colorante para obter intencionalmente diferentes matizes ou o valor acrescentado não foi bem sucedido em fazer o vidro transparente. Os resultados, considerando os fluxos são compatíveis com o estudo “arqueovitreologico” com as principais oficinas de vidro contemporâneos na Toscana. Para determinar a origem das fontes de sílica, uma análise mais aprofundada com técnicas mais sensíveis tem de ser levada a cabo.