2 resultados para Coro

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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En la baja edad media, los monasterios, al igual que todas las instituciones, se vieron obligados por la legislación vigente a recurrir a notarios públicos, en algunas ocasiones nombrados por autoridades laicas y en otras de nombramiento eclesiástico. No existen estudios en los que se analice con detenimiento cual es el comportamiento de la relación entre las instituciones monásticas y el notariado. Por consiguiente, considero interesante estudiar la figura de Suero Peláez, notario apostólico que trabajó para los diversos monasterios ovetenses pero que mantuvo una relación especial con San Pelayo para quienes expidió unos 51 documentos entre 1429 y 1461, y para quienes sirvió también como procurador. Unos servicios que le hicieron ascender en la jerarquía eclesiástica, entrando en el cabildo como clérigo del coro y posteriormente fue promocionado como compañero, por lo que también trabajará en la escribanía capitular como escusador; y que le dieron el capital suficiente para tener una frenética actividad de compra-venta de rentas, alejándose progresivamente de la escrituración de los documentos que signa

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Continua a faltar em Portugal um trabalho sistemático de levantamento exaustivo de fontes musicais relativas a repertórios, sobretudo posteriores a meados do século XVII. O investimento tem privilegiado o Livro Antigo e no que se refere aos fundos musicais portugueses concentra-se no período entre a Idade Média até cerca de 1600. Importa citar a este propósito a base de dados online PEM (Portuguese Early Music Database) que disponibiliza uma série de manuscritos musicais oriundos das principais instituições arquivísticas portuguesas, entre as quais se incluem as sés. Esta plataforma informática encontra-se em construção, tendo vindo a ser gradualmente enriquecida com novas digitalizações acompanhadas das respectivas descrições técnicas e codicológicas, encontrando-se ainda muito por fazer no que respeita à abrangência dos fundos musicais catedralícios. Importa todavia salientar que entre antifonários, santorais, graduais e livros de coro com polifonia, para citar apenas algumas espécies, dispomos já para estudo na PEM de uma série de digitalizações de manuscritos do Arquivo da Sé de Braga (Ms. 28, 32 e 34), um Antifonário dos finais do século XII na Sé de Lamego e dois Livros de Coro em polifonia dos séculos XVII e XVIII oriundos do Fundo Musical da Sé de Évora. Para além das existências na PEM, ressalvam-se vários trabalhos, muitos deles relacionados com essa plataforma informática, resultantes da investigação em musicologia histórica. Mencione-se, a título de exemplo, os Próprios polifónicos quinhentistas produzidos para a Sé de Braga (d´ Alvarenga, 2002: pp. 35-87).