4 resultados para Computador – componentes

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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Esta tese pretende descrever o desenvolvimento e arquitectura do software que constitui o Miradouro Virtual@, mais especificamente do componente referente à interface. O Miradouro Virtual@ é um dispositivo cujo propósito à semelhança dos tradicionais binóculos turísticos, é observar a paisagem, mas cuja interacção não está limitada à simples observação individual. Recorre à realidade aumentada para sobrepôr imagens geradas por computador a imagens reais, capturadas por um dispositivo para aquisição de imagem real (tipicamente uma câmara de vídeo), e mostra-as num ecrã touchscreen, permitindo deste modo, combinar elementos virtuais e multimédia com a paisagem real. A imagem final, composta, dá ao utilizador uma nova dimensão do espaço envolvente, permitindo-lhe explorar uma nova camada de informação não visível anteriormente. Sendo sensíveis à orientação do Miradouro Virtual@, os elementos virtuais e multimédia adaptam-se de acordo com os movimentos do dispositivo. O Miradouro Virtual@ é um produto composto por diversos elementos de hardware e software. O foco desta tese recai apenas nos componentes de software, mais especificamente na interface. Pretende dar a conhecer as limitações da versão anterior do software e mostrar as soluções encontradas que permitiram ultrapassar algumas dessas limitações. ABSTRACT; This thesis focuses on the design and development of the Virtual Sightseeing™ software, more specifically on the interface component. The Virtual Sightseeing™ is a device similar to the traditional scenic viewers that takes advantage of its generally known and popularity to build an innovative system. It works by using augmented reality to superimpose, in real-time, images generated by a computer onto a live stream captured by a video camera and displaying them on a touchscreen display. It allows adding multimedia elements to the real scenery by composing them in the image that is presented to the user. The multimedia information and virtual elements that are displayed are sensitive to the orientation and position of the device. They change as the user manually changes the orientation of the device. The Virtual Sightseeing™ is comprised of several hardware and software components. The focus of this thesis is on the software part, more specifically on the interface component. It intends to show the known limitations of the previous software version and how they were overcome in this new version.

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Esta publicação pretende ser um manual de apoio às aulas teóricas de Desenho Técnico Assistido por Computador, no âmbito da unidade curricular Geomática, permitindo ao aluno atingir mais facilmente os objetivos da disciplina: projeções, cotagem, perspetivas, desenho a três dimensões, cortes e secções.

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Esta publicação pretende ser um manual de apoio às aulas práticas de Desenho Técnico Assistido por Computador, no âmbito da unidade curricular Geomática, permitindo ao aluno atingir mais facilmente os objetivos da disciplina: introdução ao AutoCAD, projeções, cotagem, perspetivas, desenho a três dimensões, cortes e secções.

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A interacção dos humanos com os computadores envolve uma combinação das tarefas de programação e de utilização. Nem sempre é explícita a diferença entre as duas tarefas. Introduzir comandos num programa de desenho assistido por computador é utilização ou programação numa linguagem interpretada? Modificar uma folha de cálculo com macros é utilização ou programação? Usar um “Integrated Development Environment” ou IDE para inserir dados num ficheiro é utilização (do IDE) ou programação? A escrita de um texto usando LaTeX ou HTML é utilização ou programação numa “markup language”? Recorrer a um programa de computação simbólica é utilização ou programação? Utilizar um processador de texto é utilização ou programação visual? Ao utilizador não se exige um conhecimento completo de todos os comandos, todos os menus, todos os símbolos do software que utiliza. Nem a memorização da sintaxe e de todos os pormenores de funcionamento de um programa é um atributo necessário ou sequer útil ao utilizador; a concretização desse conhecimento não assegura maior eficiência na utilização. Quando se começa, apenas algumas instruções elementares são recebidas, por vezes de um colega, de um Professor, ou obtidas recorrendo à pesquisa na Internet. Com a familiarização, o utilizador exige mais do Software que usa e de si próprio: um manual passa a ser um recurso de grande utilidade. A confiança conquistada gera, periodicamente, a necessidade de auto-exame e de aumento do âmbito do conhecimento. Desta forma, quem utiliza computadores acaba por ser confrontado com uma tarefa que, efectivamente, pode ser considerada ou requer programação. Põe-se uma questão no imediato (se ninguém decidiu por si) que é a da selecção da linguagem de programação. A abordagem multiparadigma e longa experiência de utilização do C++ tornam-no atractivo para aplicações onde a eficiência se combina com a disponibilidade de estruturas de dados e algoritmos adoptados pela indústria (o que coloquialmente se denomina STL, Standard Template Library, cf. [#breymann, #josuttis], mais geralmente biblioteca Standard). Adicionalmente, linguagens populares como o Java, C# e PHP possuem sintaxes inspiradas e em muitas partes coincidentes com as do C e C++. Por exemplo, um ciclo “for” em Java é parcialmente coincidente com o do C99, que é um sub-conjunto do “for” do C++. São os pormenores, a eficiência e as capacidades do C++ que permitem a criação de software Profissional. Todos os sistemas operativos clássicos (Unix, Microsoft Windows, Linux) dispõem de compiladores, IDE, bibliotecas e são em grande parte construídos recorrendo a C e C++. Relativamente a outras linguagens, a quantidade de ferramentas disponível e o conhecimento adquirido durante décadas é difícil de ignorar. Esse conhecimento faz com que a sintaxe do C++ pareça muito maior do que o estritamente necessário e afaste potenciais interessados. A longa evolução do C++ introduziu também uma diferença no estilo muito marcada. Código dos anos 80 e 90 do século XX é frequentemente menos legível do que o que correntemente se produz. Muitos tutoriais disponíveis online fazem parecer a linguagem menos rigorosa (e mais complexa) do que na realidade é, já que raramente é apresentado o caso geral da sintaxe. Constata-se que muitos autores ainda usam os cabeçalhos do C, quando já não são necessários. Scott Meyers afirma que o C++ é uma federação de linguagens [#scottmeyers] e por esse facto requer perspectivas de abordagem distintas de outras linguagens. Sem alguma sistematização é difícil apreciar a sua compacidade e coerência. Porém, a forma harmoniosa como as componentes sintácticas se encaixam é uma grande mais-valia do C++ só constatada com experimentação e leitura atenta. A presente monografia dirige-se a quem pretenda utilizar o C++ como ferramenta profissional de Software. Em termos de pré-requisitos Académicos, dir-se-á que um curso (1º Ciclo) de Ciência ou de Engenharia aumentará o interesse por certos aspectos mais técnicos da linguagem mas qualquer indivíduo com gosto pela experimentação tirará proveito do conteúdo. Este texto não busca a exaustividade enciclopédica na cobertura do tema. Neste texto forneço, de forma directa, uma introdução ao C++ a qual permite começar a produzir código sem os custos da dispersão de fontes e notações na recolha de informação. Antecipo assim a sua utilização nos Países de Língua Portuguesa, uma vez que os textos que encontrei são ora mais exigentes ora menos completos, frequentemente ambos.