4 resultados para Comissão Nacional da Verdade
em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
Este boletim é dedicado às paisagens culturais, tema do Dia Internacional de Museus de 2016. Lançado o repto, como podem os museus articular-se de forma mais efectiva com o território, com a sua compreensão e interpretação? Merece destaque o artigo sobre a Rota Histórica das Linhas de Torres, um projecto de patrimonialização da paisagem em curso desde 2007 (Florbela Estevao), a reflexão em torno da Carta de Siena (Joana Sousa Monteiro e Dália Paulo), a entrevista com Ana Paula Amendoeira (Directora Regional de Cultura do Alentejo) e o texto de perfil sobre Pedro Gadanho, director do novo Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (Belém).
Resumo:
A paisagem cultural foi o tema condutor desta entrevista com Ana Paula Amendoeira, que nos apresenta a sua perspectiva sobre os problemas e os desafios presentes na discussão sobre políticas públicas para a protecção e valorização das paisagens culturais em Portugal. Directora Regional de Cultura do Alentejo desde 2013, Ana Paula Amendoeira é especialista em património histórico e paisagístico. O seu percurso é marcado pela experiência na administração pública local e regional, pela investigação no âmbito da reflexão sobre património mundial e pelo activismo associativo, nomeadamente na Comissão Nacional Portuguesa do Conselho Internacional de Monumentos e Sítios (ICOMOS Portugal). De que falamos quando nos referimos à patrimonialização da paisagem? Que constrangimentos, balanços e desafios futuros? Que contributos dos museus?
Resumo:
Um novo edifício junto ao Museu da Electricidade começa a ganhar forma. Trata-se do futuro Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia (MAAT) da Fundação EDP, a inaugurar em Outubro deste ano, um novo equipamento que irá marcar a paisagem cultural lisboeta. Para conhecer este ambicioso projecto fomos conversar com Pedro Gadanho, director do museu.
Resumo:
Completa o Tomo III o Volume IX das “Obras de José Marinho” dedicado ao texto fundamental do pensamento de José Marinho, a Teoria do Ser e da Verdade, facultando o conhecimento dos capítulos da versão definitiva, isto é, aquela versão que tem uma estruturação de partes e capítulos idêntica ao livro publicado. Se o Tomo II dispunha já, desta versão definitiva, um conjunto de textos breves, apontamentos e esquemas e, sobretudo, o largo acervo de textos introdutórios, o Tomo III dispõe as sucessivas redacções dos capítulos, inéditas na sua totalidade, que terão sido redigidas entre o final de 1953 e os meses de Abril e Maio de 1960, ocasião em que o pensador terá encetado a transcrição dactiloescrita que precedeu a entrega da obra à casa editora (Guimarães Editores), ocorrida provavelmente no Outono desse ano.