3 resultados para Caída

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A aprendizagem e o ensino de conteúdos escolares direta ou indiretamente relacionados com o mundo rural, ao nível do Primeiro Ciclo do Ensino Básico, assumem-se como duas faces de uma mesma moeda. Um contexto educativo não devidamente aproveitado, uma situação existente e para a qual concorrem, quanto a nós, dois níveis de responsabilidade: o primeiro que decorre, naturalmente, da ação dos docentes, muitas vezes desconhecedores desse mundo, pouco sensibilizados para os problemas que aí existem, apesar de todo o esforço que, muitas vezes, fazem no sentido de tornar acessível o mundo rural às suas juvenis assembleias discentes. Em segundo lugar, a responsabilidade que cabe a todos aqueles que têm um papel fundamental nas decisões que se tomam acerca desse mundo rural. Foi com base nestes pressupostos, que a comunicação aborda o conhecimento, por parte de alguns alunos que frequentam o 3º ano de escolaridade em algumas escolas do Primeiro Ciclo do Ensino Básico da região alentejana, sobre a realidade que é o mundo rural.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os percurso de aprendizagem proporcionados pelo currículo formal das Universidades, aos seus alunos do primeiro ano, têm vindo a revelar-se, por vezes, como autênticos obstáculos a uma adaptação tranquila e a um trabalho rentável. Oriundos de uma estrutura curricular pouco compatível com aquela que vão encontrar nas Universidades, os(as) alunos(as) universitários de primeiro ano sentem, por vezes e em determinadas circunstâncias, grandes dificuldades em se adaptarem à nova arquitetura curricular, na qual têm de construir o seu percurso individual de aprendizagem e de formação. Assim sendo, para alguns caloiros, um dos sentimentos mais fortes dos primeiros tempos de Universidade parece ser algum desconforto académico (NICO, 1997;1998). Embora revele consequências diversas, particularmente de natureza psicológica, as causas mais profundas para esse estado a que chegam alguns alunos universitários, parecem radicar na incapacidade de conceber e gerir, de forma adequada, os respetivos processos individuais de aprendizagem. A comunicação que se apresenta, pretende retratar, parcialmente, a intervenção que foi feita, junto de um grupo de alunos do 1ç ano da Universidade de Évora, no âmbito de um projeto de doutoramento, recorrendo-se ao PADéCA – Programme D’Aide au Developpement de la Capacité d’Apprentissage.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Vivemos no tempo e com o tempo. A aparente simplicidade de uma afirmação como esta, ainda que apoiada por uma definição geral de “tempo” como “a duração sucessiva de qualquer fenómeno ou do movimento real das coisas” (Alves, 1975: 1276) oculta a polissemia real deste conceito, profundamente imbricado no nosso quotidiano. Na verdade, por entre a paradoxalidade que opõe à brevidade inimaginável de um milésimo ou milionésimo de segundo a temporalidade longínqua do tempo dos dinossauros; reflectindo sobre o tempo que passamos na sala de espera do dentista ou nos minutos que antecedem um exame final; ou cogitando, por fim, nas designações comuns que opõem ao tempo do trabalho o tempo do lazer ou ao tempo do estudo o tempo das férias, facilmente nos apercebemos como nem todos - indivíduos, grupos ou sociedades - experienciamos um período de tempo metricamente idêntico da mesma forma.