2 resultados para BIOPALMERAS – CONTABILIDAD - COLOMBIA - 2013 – 2014

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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As Residências Cistercienses em S. Bento de Cástris que se vêm realizando desde 2013 têm como primeiro objectivo reinventar na contemporaneidade a densidade histórica do discurso cisterciense, integrando a realidade deste mosteiro tanto numa ampla geografia da Ordem de Cister em Portugal e na Europa, como na história da região e do país. Inspiradas nas questões da História, da Arte, da Arquitectura, da Música, do Património e da Paisagem, as Residências Cistercienses em Cástris vêm apostando no debate de questões actuais ligadas aos espaços monásticos e ao seu futuro, nomeadamente os cistercienses. Esta aposta concretiza-se também no presente trabalho, DO ESPÍRITO DO LUGAR. ESTÉTICA. SILÊNCIO, ESPAÇO, LUZ, resultado das I e II Residências Cistercienses (2013 e 2014), e integra estudos que se reportam especialmente ao Silêncio e às suas várias linguagens e significados e às dimensões da Estética monástico-religiosa, com algum privilégio para as temáticas da Música. A apropriação do mosteiro pelo silêncio e pela música e a apreciação do espólio musical e instrumental de S. Bento de Cástris permitem uma melhor percepção das diversidades conjunturais e dos seus ritmos, aliando-se às dimensões de valorização patrimonial, eacompanhando-as de sugestões estéticas na pintura, escultura, pintura mural, azulejaria…, no sentido da fruição plena dos espaços. A riqueza deste evento, a Residência Cisterciense no mosteiro de S. Bento de Cástris, permitirá que o futuro deste património, de tanta diversidade e espessura histórico-cultural, continue a ser debatido e a justificar edições futuras resultantes dos trabalhos de investigação aí apresentados e debatidos.

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Nos anos agrícolas de 2012/2013 e 2013/2014, realizaram-se na Herdade Experimental da Almocreva (Beja) quatro ensaios de campo (dois em cada ano) com o objetivo de estudar a eficácia e seletividade na cultura da cevada dística do herbicida iodossulfurão-metilo-sódio (50 g L-1) + mesossulfurão-metilo (7,5 g L-1). Em cada um dos ensaios, aplicaram-se três doses (5,0 + 0,75; 7,5 + 1,125 e 10,0 + 1,5 g s.a ha-1) do herbicida, em duas fases distintas do desenvolvimento das infestantes e da cultura. No ano de 2012/2013, o herbicida foi aplicado quando as infestantes se encontravam na fase de desenvolvimento de três a quatro pares de folhas e, a cultura, no início do afilhamento, a que correspondeu o estádio 20 da escala de Zadoks (primeira época de aplicação). A segunda época de aplicação realizou-se quando as infestantes estavam na fase de desenvolvimento de seis a sete pares de folhas e, a cultura, no afilhamento completo (estádio 29 da escala de Zadoks). No ano de 2013/2014, a primeira época de aplicação teve lugar quando as infestantes estavam na fase de desenvolvimento de cinco a seis pares de folhas e, a cultura, na fase de colmo principal (estádio 24 da escala de Zadoks). A segunda época de aplicação efetuou-se quando as infestantes estavam na fase de desenvolvimento de sete a oito pares de folhas e, a cultura, no 3º nó visível (estádio 33 da escala de Zadoks). Os resultados obtidos demonstraram, que a antecipação da aplicação para fases mais precoces do desenvolvimento das infestantes e da cultura não conduziu a um aumento da eficácia em relação a aplicações mais tardias, para todas as doses de herbicida. Com as doses recomendadas (7,5 + 1,125 e 10,0 + 1,5 g s.a ha-1) a eficácia foi maior em ambos os anos de ensaios e épocas de aplicação, relativamente à dose inferior (5,0 + 0,75 g s.a ha-1), mas a interação doses x épocas não foi significativa. No ano de 2012/2013 e contrariamente ao sucedido no ano de 2013/2014, verificou-se uma redução significativa da produtividade da cultura com a antecipação da aplicação, consequência da fitotoxidade causada pelo herbicida, quando esta se encontrava no início do afilhamento.