7 resultados para Artigo científico

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Encarte científico do projeto «Arqueologia das Aprendizagens no concelho de Alandroal» (refª FCT PTDC/CED/81388/2006) publicado no jornal Diário do SUL, em 30 de Dezembro de 2010. A grande finalidade deste projeto de pesquisa científica consiste em conhecer, com o máximo pormenor, toda a realidade de aprendizagens disponibilizadas pela totalidade do universo de instituições, do concelho alandroalense e concretizadas de facto, pela população adulta nele residente, no período de uma década (1997-2007). Neste artigo, podemos observar a situação atual da investigação, em 2010.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Encarte científico do projeto «As Novas Núpcias da Qualificação no Alentejo» (refª FCT PTDC/CPE-CED/104072/2008) publicado no jornal Diário do SUL, em 30 de Maio de 2013. O projeto “As Novas Núpcias da Qualificação no Alentejo” pretende avaliar os impactos pessoais, profissionais e sociais do processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), no universo de 2969 de indivíduos que, em toda a região do Alentejo (no período de 2000-2005), viram certificadas as suas competências e, em consequência, alterados os respetivos níveis de escolaridade. Neste artigo serão apresentados os resultados do trabalho científico realizado nos últimos dois anos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apesar da contribuição específica das Geociências para a prossecução da cidadania democrática, não existem referências a esta área do saber nos documentos emanados da União Europeia (UE), ou pelo menos os autores não as conhecem. Este artigo reune breves notas e preocupações acerca da educação em ciências e analisa o lugar que as Geociências assumem na educação não superior no sistema educativo português, tema que interessa ao Brasil. A Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia (cf. www.europarl.europa.eu/charter/pdf/text_pt.pdf) tenciona dar maior visibilidade aos três grandes pilares – liberdade, igualdade, solidariedade –, e reforçar sua proteção à luz da evolução da sociedade, do progresso social e da evolução científica e tecnológica. Com o objetivo de desenvolver valores comuns e, simultaneamente, respeitar a diversidade das identidades nacionais, destaca-se aqui o artigo 14º: “1. Todas as pessoas têm direito à educação, bem como o acesso à formação profissional e contínua. 2. Este direito inclui a possibilidade de frequentar gratuitamente o ensino obrigatório.” É reconhecida, nos documentos da União Europeia (UE), a necessidade de os cidadãos intervirem na vida politica e social não só para assegurar o desenvolvimento de valores democráticos fundamentais mas, também, para fomentar a coesão social em período de diversidade de identidades. Neles a educação é vista como via facilitadora de promoção da equidade, constituindo um dos grandes objetivos do atual quadro estratégico para cooperação europeia, em vigor até 2020. A formulação de estratégias eficazes para atingir a equidade coloca desafios nos níveis político, científico, económico e social. É, assim, compreensível que, na sequência da Estratégia Europa 2010, a educação seja tida como centralidade da Estratégia Europa 2020, prevendo-se, por exemplo, reduções de abandono escolar para níveis inferiores a 10%, enquanto se aponta o patamar de 40% para que cidadãos entre os 30 e 34 anos concluam o ensino superior, tudo isto até 2020. Seria bom que, ao mesmo tempo em que se ressalta a importância da Educação dos cidadãos, sejam significativamente ampliados “os níveis de investimento em recursos humanos, a fim de dar prioridade ao mais importante trunfo da Europa (os seus cidadãos)” (cf. http://eur-lex.europa.eu/ legal-content/EN/TXT/HTML/?uri=URISERV:c11047&from=EN) – não se dê preferência a uma perspetiva de “educação contábil”, isto é, segundo Licínio Lima (cf. http://repositorium.sdum. uminho.pt/bitstream/1822/11788/1/Artigo%20RBE.pdf), orientação centrada na preparação do cidadão para a grande finalidade da competição, assente na ideia do mercado global adaptado à chamada racionalidade económica. Seria muito desejável que nas orientações de Bruxelas estivessem presentes as preocupações de Fraser & Gordon (1994 citadas por Licínio Lima, p. 74 da URL ‘RBE.pdf’ acima): “hoje, quando a retórica acerca do ‘triunfo da democracia’ acompanha a devastação económica, é tempo de insistir que não pode existir cidadania democrática sem direitos sociais”.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Apresentar-se-á o projeto científico e educativo em curso no Alandroal, desde o ano de 2002, no âmbito do qual, um grupo de investigação do Centro de Investigação e Educação e Psicologia tem vindo a promover um exaustivo levantamento da realidade educativa do território, bem como a promover uma intervenção sustentada na rede educativa local, nomeadamente, nos contextos não formais de educação.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Analisam-se as referências a Verney na obra de António Sérgio, inscrevendo-as na sua interpretação da história de Portugal, com incidência na tópica do seiscentismo e da decadência portuguesa, face à Grande Revolução Científica que culmina em Newton.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente artigo versa sobre o contributo teórico de Anthony Giddens, pela visibilidade e impacte que a sua obra sociológica tem vindo a assumir como um relevante modelo conceptual para as ciências sociais, em geral, e para a teoria sociológica, em particular, associado a uma abordagem de caráter crítico. A relação entre a permanência (estrutura) e o movimento (ação social), perspetivada na sua teoria da estruturação, representa de facto a componente base da sociedade, uma vez que é esta dualidade que torna a sociedade possível e molda o seu caráter ora na direção da permanência, ora na direção da mudança. Em síntese, o presente artigo é uma revisita a um trabalho anterior [1], que face à pertinência do seu conteúdo se justifica a sua divulgação nesta revista para estimular e aprofundar o debate científico-pedagógico junto dos doutorandos em Sociologia, sobre os sistemas sociais, contextualizando o seu lugar no tempo-espaço, e problematizando a ideia de estrutura como uma certa ordem virtual de diferenças, dita no sentido giddensiano, produzida e reproduzida no âmbito das interações sociais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Na unidade curricular de Biologia do Desenvolvimento, lecionada desde 2011 ao 2º ano da licenciatura de Biologia Humana na Universidade de Évora, tem-se aplicado um modelo de avaliação que visa focalizar a aprendizagem através da construção de trabalhos-projeto que são realizados, em duas fases, por dois grupos de alunos. Este modelo de avaliação foi motivado tanto pelo facto do conteúdo desta unidade curricular ser extremamente complexo para uma avaliação mais convencional, como pela oportunidade que dá aos alunos de se aproximarem do contexto profissional de construção do conhecimento científico por interação entre pares. Na primeira fase de avaliação, o tema e a composição do grupo são escolhidos pelos alunos, sendo completada a pouco mais de meio do semestre com a submissão dum resumo (revisão) da informação coligida, bibliografia, e uma breve apresentação para os colegas, que deste modo ficam com uma panorâmica das temáticas a desenvolver no respetivo ano letivo. Na segunda fase essa informação é legada a um novo grupo, que desta vez é sorteado entre a turma, e que deverá seguir um guião preparado pelo docente, com base no trabalho previamente apresentado, para preparar uma apresentação final, em sessão pública. Cada tema tem por isso dois grupos de alunos diretamente envolvidos, que se interligam num elo de responsabilidade mútua que irá desembocar na sessão pública final. O nome proposto para este modelo, Legato, realça esta interligação. As apresentações finais, depois de eventuais correções, ficam disponíveis publicamente na World Wide Web. O papel das aulas é ir introduzindo os alunos à disciplina científica de Biologia do Desenvolvimento, facultando-lhes os conceitos, a linguagem, e sobretudo o raciocínio que lhe são próprios. Em duas sessões práticas apresenta-se aos alunos o mundo das bases de dados biológicas e bibliográficas (respetivamente), para que consigam um levantamento mais eficiente de fontes relevantes. Decorridos 5 anos desta prática de avaliação, com mais de 30 destes trabalhosprojeto já realizados, tem-se verificado um aproveitamento muito satisfatório na generalidade dos temas, mesmo com aqueles (poucos) que sofreram da falta de empenhamento do grupo da 1ª fase. O caráter público da fase final de avaliação, de par com a preparação (por parte do docente) do guião da 2ª fase, contribuem para garantir a qualidade das apresentações finais. Mas o autor acredita que a principal motivação para a qualidade generalizada dos resultados é o elo de responsabilidade mútua referido acima, bem como uma sensação de “pertença” em relação aos temas escolhidos. Este modelo de avaliação pode ser adaptado em qualquer área do conhecimento, pois a construção do conhecimento entre pares, que se pretende ilustrar neste modelo de avaliação, é essencialmente universal; e também em diferentes fases da formação, se bem que seja especialmente adequado a unidades curriculares do 1º Ciclo do Ensino Superior.