4 resultados para Arte contemporânea : Brasil

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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O presente Relatório decorre do estágio efectuado no Museu de Arte Contemporânea de Elvas que teve como objectivo geral o estudo de públicos daquela instituição. Diagnosticámos os instrumentos utilizados e reflectimos sobre o modo como são aplicados e potenciados, na perspectiva da definição de um perfil(s) de público(s). Tomando em consideração os resultados do diagnóstico, propusemo-nos apresentar a aplicação de um instrumento de estudo de públicos (um inquérito por questionário) de modo a traçar uma sociografia dos públicos do museu, conhecer os seus hábitos de consumo cultural e avaliar o museu. O conhecimento dos públicos (reais e potenciais) é uma premissa fundamental para a planificação dos programas de captação e fidelização de públicos, apesar de, no contexto da museologia nacional, constituírem ainda uma área recente de reflexão. Permitem avaliar a eficiência na gestão dos recursos e o impacte social que tem a programação do museu e dos serviços educativos. ABSTRACT: This report follows the traineeship at the Museum of Contemporary Art of Elvas which aimed to study the general public that institution. Diagnosed the instruments used and reflected on how they are applied and strengthened with a view to drawing up a profile (s) public (s). Taking into account the results of the analysis, we decided to present the application of a study of public (an inquiry) in order to set a public sociography of the museum, learn about their habits of cultural consumption and evaluate the museum. Knowledge of the public (actual and potential) is a fundamental precondition for the planning of programs for acquisition and retention of audiences, although in the context of national museology, still constitute an area of recent debate. To assess the efficiency in resource management and social impact that has the museum's program and educational services.

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A palavra monomania provém do grego monos que se traduz por "um" e mania que significa "mania". O emprego do termo em psiquiatria deve-se a Esquirol e mais tarde a Pierre Janet. Contudo, o uso da palavra não se circunscreve ao campo da psiquiatria, o conceito de monomania é também usado para definir as denominadas "manias do eu". Nos dias de hoje, a subjectividade, a particularidade de cada indivíduo apartou-se da noção de Homem como um todo objectivo. A massificação gerou a sociedade do narcisismo. A World Wide Web permitiu ao sujeito dar a conhecer ao mundo a sua individualidade. O sujeito é livre de se mostrar, de se fazer ouvir, de contar as suas histórias e principalmente a sua própria. À semelhança do nosso quotidiano, podemos encontrar na arte contemporânea propostas artísticas que se prendem com o conceito de monomania, como o exemplo das mitologias individuais, auto-narrativas e auto-ficções de Sophie Calle: "de vivre sa vie pour faire ceuvre et de faire ceuvre pour vivre sa vie." ABSTRACT: Etymologically, "monomania" originates from the Greek words "monos" and "mania". The former refers to the notion of "one" and the latter to "mania". The term's introduction in the field of psychiatry is attributed first to Esquirol and later Pierre Janet. Usage of the word isn’t, however, exclusive to psychiatric jargon: the concept of monomania is also used to define so called "manias of the self’. Today, the subjectivity and specificity of each individual have distanced themselves from the notion of Man as an objective whole. Massification has led to a society of narcissism. The World Wide Web has allowed the subject to make her individuality known to the world at large. The subject is free to exhibit herself, make herself heard, tell her stories, and especially her own. ln a way similar to daily life, we find agendas in contemporary art that approach the concept of monomania, such as the personal mythologies, self-narratives and selffictions of Sophie Calle: "de vivre sa vie pour faire oeuvre et de faire oeuvre pour vivre sa vie."

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David Santos é cara conhecida de muitos de nós, tendo feito notícia a sua demissão do Museu do Chiado em Julho de 2015, cargo que ocupava desde 2013. Foi ainda director do Museu do Neo-Realismo (Vila Franca de Xira). É Historiador de arte e curador de arte moderna e contemporânea, sendo doutorado em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra, mestre em História Política e Social, pela Universidade Lusófona, pós-graduado em História da Arte e licenciado em História, na variante de História de Arte, pela Universidade Nova de Lisboa. Mas é como subdirector da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), com responsabilidades atribuídas na área dos museus, cargo que ocupa desde Fevereiro de 2016, que nos concedeu esta entrevista. Ainda sem uma estratégia tornada pública que estabeleça orientações e metas para a política museológica a ser seguida, David Santos destaca, no entanto, uma das prioridades da DGPC para o campo dos museus e do património: uma “verdadeira” democratização do acesso. Como? No investimento na comunicação das colecções através do digital, na valorização das actividades por via de maior divulgação, nomeadamente publicidade, no estímulo às parcerias e na procura de mais apoios mecenáticos. É de realçar um dado positivo para 2017: a possibilidade de entrarem 37 assistentes técnicos para os museus, palácios e monumentos tutelados pela DGPC, com a abertura prevista de novos concursos públicos.

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"Ser Artista, Ser Doutor/a" aborda a prática artística enquanto investigação e de que modos as/os artistas podem pensar os modelos de doutoramento