4 resultados para Aprendendo a aprender

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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A presente comunicação é o resultado de um conjunto de experiências que têm vindo a ser implementadas na ação docente, no âmbito das atividades relacionadas com a Profissionalização em Serviço, na Universidade de Évora, nomeadamente, no que diz respeito à lecionação do módulo de Desenvolvimento Curricular. Assim sendo, este capítulo apresenta a forma como foram operacionalizados dois módulos de Desenvolvimento Curricular, lecionados nos anos letivos 1994/95 e 1995/96.

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A Escola Comunitária de S. Miguel de Machede é uma Escola! A afirmação parece uma redundância mas não é. Na realidade, desde Março de 1998 que na vila de S. Miguel de Machede (concelho de Évora), no seio de uma associação de desenvolvimento comunitário chamada SUÃO, existe uma preocupação fundamental: preservar e valorizar o património mais valioso e cada vez mais reduzido do Alentejo rural: as pessoas. Como é que se preserva e valoriza o património humano senão através da Educação? A Escola Comunitária de S. Miguel de Machede assenta num modelo de desenvolvimento curricular baseado no modelo PADéCA – Programa de Auxílio ao Desenvolvimento da Capacidade de Aprender e tem vindo a promover atividades educativas nas mais diversas áreas. Um dos seus projetos mais emblemáticos será talvez a Biblioteca Comunitária, através da qual, praticamente todas as cerca de 250 famílias de S. Miguel de Machede recebem, diária, gratuita e domiciliarmente um jornal diário, há mais de um ano, consecutivamente. No entanto, outras atividades têm preenchido os dias e as noites de muitos habitantes da nossa vila. Com o Grupo de Teatro, o Cante Alentejano e no meio das exposições do Museu Comunitário, vai-se fazendo o Jornal Comunitário. Nos intervalos de tudo isto assegura-se o funcionamento do Gabinete da Papelada. Porquê tudo isto? Fundamentalmente, para sermos felizes na nossa terra e para aprendermos. Aprendermos a viver uns com os outros; aprendermos coisas de outras terras e de outras gentes; aprendermos a aprender ao longo da nossa vida. Porque não há coisa que nos dê mais Felicidade que aprendermos com os nossos amigos e família coisas que nos dão prazer à vida.

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Os cursos de Língua Gestual Portuguesa (LGP) destinam-se não apenas a surdos, mas também a ouvintes, nomeadamente, professores, educadores e outros técnicos que trabalham com a problemática, familiares e amigos de pessoas surdas ou quaisquer outras pessoas interessadas na aprendizagem da LGP. A partir de uma experiência de formação concreta – o curso de LGP/nível I (ASE, 2006/07) – constitui objectivo deste texto reflectir sobre um processo de ensino-aprendizagem que faz do seu espaço o momento de silenciar a voz, tirar as mãos dos bolsos e deixar 'falar' as mãos. Depois de uma breve introdução à LGP, e de uma incursão exploratória sobre o ensino de LGP a ouvintes, traçamos, no final, um 'retrato impressionista' construído a partir de várias notas soltas e que, organizadas tematicamente quanto aos protagonistas, contexto, conteúdos, recursos e avaliação, permitem-nos rotular como 'diferente' esta experiência de ensino-aprendizagem.

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Este estudo pretende caracterizar as práticas dos diretores de turma do 3º ciclo da Escola Secundária Diogo de Gouveia, para aferir se essas práticas se definem com as competências de um mediador. Embora se tenha optado por um estudo de caso qualitativo, tipologia que impossibilita a aplicação dos seus resultados a outras realidades (Quivy,2005), permite contudo verificar, através das experiências relatadas, a forma de atuação dos diretores de turma do 3º ciclo na escola em causa. Desta forma, podemos fazer uma caraterização dos procedimentos adotados pelos docentes com o cargo de diretor de turma, porque embora não exista nas escolas a figura formal do mediador, essas funções podem estar focadas no cargo de diretor de turma. Assim, pretende-se que com o resultado deste trabalho de investigação, se possa conhecer as funções legisladas e as funções efetivas dos diretores de turma da escola em análise, à luz da concetualização da mediação escolar. Este trabalho de investigação está dividido em duas partes: a primeira, dedicada à revisão da literatura, sobre os temas tratados, que implica uma exploração dos conceitos, quer ao nível da direção de turma, quer ao nível da mediação e da mediação escolar em particular. Numa segunda parte, dedicada à metodologia de investigação é descrito o processo de trabalho de campo, desde a pergunta de partida, à definição de objetivos, a tipologia do estudo, os métodos e as técnicas adotadas, a delimitação do campo e unidade de análise, até à apresentação dos dados e interpretação dos resultados que conduziram às considerações finais.