5 resultados para ANTIGUIDADE CLÁSSICA

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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O desenvolvimento da arquitetura paleocristã decorreu do anterior modelo romano das basilicae públicas, e dirigindo-se com a oficialização da nova religião após os Éditoa de Constantino a um culto coletivamente participativo, convergente na exaltação e contemplação do divino, dando origem a formas específicas que desembocaram nos vindouros modelos da própria arquitetura europeia. Aa primeiras fases desta génese de um património edificado cristão vieram assim assinalar um evidente sentido de memória, associada aos fundadores, e, no exato momento dos primeiros exemplos construídos, proporcionando uma aproximação ao próprio sentido de referenciação clássica, em modos que possibilitam então a abordagem dos mesmos primeiros exemplos de aedificatio em períodos ou ainda romano-cristãos ou imediatamente subsequentes do território português.

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Neste estudo pretende-se realizar uma análise da cidade de Évora e do seu mundo rural durante a Antiguidade Tardia. Através de estruturas funerárias e religiosas, e de alguns elementos arquitectónicos, pretendemos contribuir para o aumento de conhecimento da cidade de Évora e do seu território. Ao longo deste estudo irá realizar-se uma análise do cristianismo, dos mártires, dos concílios peninsulares, da cidade durante a época em estudo, da ascensão da Igreja e das aristocracias locais, do mundo rural e das estruturas funerárias e religiosas; Abstract: The Rural World and the Territory of Évora during Late Antiquity In this study it is pretended an analysis of the city of Évora and its rural world during Late Antiquity. Through funerary and religious structures, and some architectonic elements, we pretend to contribute for the augmentation of knowledge of the city of Évora and its territory. Thought this study it’s going to be done an analysis of Christianity, martyrs, the peninsular councils, the city during the studied epoch, the ascension of the Church and the local aristocracies, the rural world and the funerary and religious structures.

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O Alto Alentejo constitui-se como uma região extensa e muito diversa nas suas paisagens. Essa heterogeneidade ajuda a dfinir uma rede de povoamento que em época romana apresenta grandes variações, desde as áreas plenamente inseridas nos circuitos da romanidade até sub-regiões onde a presença é escassa ou parece preservar uma identidade arcaica. Durante a Antiguidade Tardia os fenómenos de evolução diferenciada acentuam-se: a rede de povoamento sofre uma retracção, abandonando-se as áreas periféricas, e nos territórios mais próximos da capital provincial, Augusta Emerita, e/ou da rede viária que percorre este espaço, criam-se reformulações na arquitectura e vivência das villae. Na passagem do tempo vemos profundas alterações no modo como se vive em meio rural, quer pela presença de novas comunidades, quer também pela implementação do cristianismo que conduz a novas formas de perceber os sítios e o território. Analisam-se as linhas evolutivas neste território, procurando caracterizar os novos perfis de ocupação nos sítios e as alterações na estrutura da rede de povoamento.

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Resumo Resultado de um investimento em meios humanos e materiais no domínio da Geo-Engenharia, ao longo de quase três décadas, a Universidade de Évora detém hoje um reconhecimento junto dos empregadores que têm acolhido os alunos desta instituição nas suas empresas. Este trabalho destina-se a partilhar a experiência que a Universidade de Évora (UE) acumulou no Ensino e Formação em Geo-Engenharia, em contexto empresarial. O Curso de Licenciatura em Engenharia Geológica da Universidade de Évora (LEG), assim como mais dois cursos da UE são pioneiros em Portugal, na medida em que preveem nos seus planos curriculares a possibilidade de os alunos puderem realizar estágios em contexto de trabalho no âmbito de Unidades Curriculares do 6º Semestre dos respetivos Cursos. No caso do LEG, apôs um período intensivo de quatro a cinco semanas de formação na Universidade, seguem-se três semanas de estágio numa empresa a eleger entre as trinta e duas que até agora aceitaram estabelecer protocolos para este fim. Este processo repete-se duas vezes por semestre. Em alternativa, os alunos que não desejem frequentar estes estágios terão uma formação clássica na Universidade. Neste artigo, apresentam-se os resultados até agora alcançados com este ensino diferenciado. A adaptação ao modelo de Bologna dos ensinos de 1º e 2º Ciclo resultou num défice de formação curricular indispensável para o pleno exercício da profissão de Engenheiro Geólogo. As competências específicas adquiridas ao fim de cada ciclo foram indicadas pela Ordem dos Engenheiros que contudo ressalva a necessidade de uma formação em Engenharia no 1º Ciclo para reconhecer as competências a atribuir a cada graduado nos mestrados de Engenharia. A experiência de formação no 2º ciclo em Engenharia Geológica, onde sensivelmente metade dos alunos é externa a Universidade de Évora, é alvo de análise neste trabalho. Palavras-Chave: Ensino; Engenharia Geológica; Bolonha; Competências; Empregabilidade Abstract Result of an investment in human and material resources in the field of Geo-Engineering, over nearly three decades, the University of Évora has now a recognition among employers that have accepted students of this institution in their companies. This work intended's to share University of Évora (UE) business context accumulated experiences in Education and Training in Geo-Engineering. The Degree in Geological Engineering from the University of Évora (LEG), as well as two courses in the UE are pioneers in Portugal, to the extent their curricula to possible students internships that can be perform in the workplace under Curricular Units of the 3th Year of the courses. In the case of the LEG, after an intensive period of four to five weeks of training at the University the students who desire it, can have a three weeks internship in a company to elect between the thirty-two that so far agreed to establish protocols with the UE, for this purpose. This process is repeated twice per semester. Alternatively, students who do not wish to attend these stages will have a classical education at the University. In this article, we present the results achieved so far with differentiated teaching. The adaptation to the Bologna model of 1st and 2nd cycles resulted in a lack of training curriculum essential to the full exercise of the Engineer Geologist profession. The specific skills acquired at the end of each cycle were indicated by the Engineers Chamber, however pointed needed training in the 1st Cycle Engineering to recognize the skills to give each graduate in Masters of Engineering. The experience of training in the 2nd cycle in Geological Engineering, where roughly half of the students came outside of the University of Évora, is also analyzed in this work. Keywords: Education, Engineering Geology, Bologna; Skills; Employability

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Esta dissertação assume, na sua maior abrangência, a feitura de uma articulação entre a sustentação originária e constitutiva do ser humano, a manifestação concreta do sentido existencial do ato pedagógico e os seus modos de realização: dialógico, comunitário, personalista e humanista. Neste sentido, a nossa proposta passa inicialmente por uma procura do sujeito através do alcance da pessoa, do homem ao indivíduo (nas suas diversas vicissitudes), até à sua concretização numa consciência pedagógica precursora do agir, do conhecer, do sentir e, fundamentalmente, do ato de “Reconhecer”, este tido, por nós, como o processo fundamentador e fomentador de uma Pedagogia do Reconhecimento. É um percurso inovador na medida em que parte de uma Antropologia Filosófica e de uma Antroposofia, passando pelos meandros processuais da consciência lonerganiana e da fenomenologia buberiana da relação, pretendendo promover, no seu culminar, uma ambiência cultural de pedagogia dialógica inserida num topos comunitário, pressuposta e implicitamente proposta numa Teoria do Reconhecimento, que se situa na geografia disciplinar da Filosofia da Educação, e nas “Dinâmicas das Relações Interpessoais”. Temos, pois, que o seu epílogo é o reconhecimento: como resultado radical e subtil manifestado na intersubjetividade. A Pedagogia do Reconhecimento como concriação e ação vocativa está fundamentada num itinerário de estruturas idiossincráticas de sustentação do modo como “ser-aí” se faz (constrói e realiza). Partiremos da desaxialização do “Eu” tópico (anthropos) para uma estrutura transversal dialógica. Entendemos que toda a vida verdadeira é relação, afirmação buberiana que, só por si, derruba a clássica fronteira tópica e abre espaço à condição dialógica e essencial do fazer do ser humano. O papel do reconhecimento do “outro”, no homem, é um fenómeno de dialogicidade que abole as fronteiras dialéticas da pura argumentação e permite o brotar da reciprocidade; Abstract: This dissertation intends, in its greater scope, to make a link between the original and constitutive support of the human being, the concrete manifestation of pedagogical act's existential sense and its embodiments: dialogical, personalistic, communitarian and humanist. Our proposal initially goes through a search of the Self through the achievement of the person, from Man to the individual (in its various vicissitudes), till its development in a pedagogical conscience that is a precursor of action, knowing, feeling and, fundamentally, of the act of “Recognize”, as a justifying and instigating process of a Pedagogy of Recognition. It is an innovative path in the sense that it initiates itself from a Philosophical Anthropology and from an Anthroposophy and it continues through the procedural intricacies of lonerganian consciousness and buberian phenomenology of relation, intending to promote, in its culmination, a cultural ambience of dialogic pedagogy, inserted in a communitarian topos, presupposed and implicitly proposed in a Recognition Theory, that places itself in the disciplinary geography of Philosophy of Education and in the “Dynamics of Interpersonal Relationships”. Therefore, the epilogue is the recognition: as a radical and subtle outcome, expressed in the intersubjectivity. The Pedagogy of Recognition as co-creation and vocative practice is based on a route of idiosyncratic structures of support of the way in how to be there is done (built and accomplished). We start from the de-axialization of the topic “Self” (anthropos) to a transversal dialogical structure. We defend that all true life is relationship, a buberian statement that all alone drops the topical classical border and makes room for the dialogical and essential condition of doing of the human being. The role of recognition of the “other”, in Man, is a dialogical phenomenon that abolishes the dialectic borders of pure argument and allows the sprouting of reciprocity.