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em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
Males often use scent to communicate their domi- nance, and to mediate aggressive and breeding behaviors. In teleost fish, however, the chemical composition of male pher- omones is poorly understood. Male Mozambique tilapia, Oreochromis mossambicus, use urine that signals social status and primes females to spawn. The urinary sex pheromone di- rected at females consists of 5β-pregnane-3α,17α,20β-triol 3- glucuronate and its 20α-epimer. The concentration of these is positively correlated with male social rank. This study tested whether dominant male urine reduces aggression in receiver males, and whether the pregnanetriol 3-glucuronates also re- duce male-male aggression. Males were allowed to fight their mirror image when exposed to either: i) water control or a chemical stimulus; ii) dominant male urine (DMU); iii) C18- solid phase (C18-SPE) DMU eluate; iv) C18-SPE DMU eluate plus filtrate; v) the two pregnanetriol 3-glucuronates (P3Gs); or vi) P3Gs plus DMU filtrate. Control males mounted an increas- ingly aggressive fight against their image over time. However, DMU significantly reduced this aggressive response. The two urinary P3Gs did not replicate the effect of whole DMU. Neither did the C18-SPE DMU eluate, containing the P3Gs, alone, nor the C18-SPE DMU filtrate to which the two P3Gs were added. Only exposure to reconstituted DMU (C18-SPE eluate plus filtrate) restored the aggression-reducing effect of whole DMU. Olfactory activity was present in the eluate and the polar filtrate in electro-olfactogram studies. We conclude that P3Gs alone have no reducing effect on aggression and that the urinary signal driving off male competition is likely to be a multi-component pheromone, with components present in both the polar and non-polar urine fractions.
Resumo:
As capacidades produtivas dos animais dependem de diversos fatores: genéticos e ambientais. O conhecimento da forma como os referidos fatores afetam a produtividade dos animais, carne e leite, permite ao produtor tomar as decisões técnicas necessárias para atingir um melhor índice de produtividade e rentabilidade da sua exploração. Este trabalho teve como objetivo principal evidenciar alguns dos fatores que afetam as características creatopoiéticas e lactopoiéticas da Serpentina e a forma como atuam sobre as mesmas, usando dados recolhidos pela APCRS, desde 1991 a 2014, em efetivos dos seus associados, explorados em sistemas de produção tradicionais. Foram estudados os pesos ao nascimento (PN) (3,17 kg), ajustado aos 30 dias (P30) (6,47 kg) e aos 70 dias (P70) (10,51 kg), bem como os diferentes modos de cria dos cabritos. Considerando as diversas modalidades de cria, o potencial de crescimento observado foi: (i) aleitamento natural os machos cresceram 0,108 kg e as fêmeas 0,095 kg; (ii) aleitamento em boxes os machos cresceram 0,109 kg e as fêmeas 0,099 kg; (iii) aleitamento em grupo os machos cresceram 0,141 kg e as fêmeas 0,119 kg; (iv) aleitamento em cornadi os machos cresceram 0,106 kg e as fêmeas 0,100 kg; (v) aleitamento artificial os machos cresceram 0,095 kg e as fêmeas 0,085 kg. A análise das diferentes características lactopoiéticas basearam-se na duração da lactação (DL), duração da ordenha (DO), produção total de leite (PTL), produção de leite comercializável (PLC), teor de matéria gorda (TMG) e teor de matéria proteica (TMP). Analisando os resultados de produção verificou-se: (i) duração da lactação de 207,18 dias; (ii) produção total de leite 167,81 L; (iii) produção de leite ajustado aos 210 dias de 118,46 L; (iv) teor butiroso ajustado aos 210 dias de 4,91 %; teor proteico ajustado aos 210 dias de 3,78 %. Verificou-se que os caracteres de crescimento e de produção de leite estudados apresentaram diferenças altamente significativas (P < 0,01) de forma generalizada, como consequência das diferenças técnicas e condições ambientais existentes nas diferentes explorações. Os valores médios obtidos, bem como a sua variabilidade, para as características creatopoiéticas e lactopoiéticas, revelam que a aptidão da raça para a produção de carne e leite tem um peso considerável na sua viabilidade produtiva. A existência de animais com valores produtivos elevados incute a esperança que através de um maneio mais cuidado e de um melhoramento genético mais criterioso, será possível obterem-se valores médios mais elevados aos obtidos neste estudo.