3 resultados para 17 alpha-hydroxylase 17,20-desmolase

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Males often use scent to communicate their domi- nance, and to mediate aggressive and breeding behaviors. In teleost fish, however, the chemical composition of male pher- omones is poorly understood. Male Mozambique tilapia, Oreochromis mossambicus, use urine that signals social status and primes females to spawn. The urinary sex pheromone di- rected at females consists of 5β-pregnane-3α,17α,20β-triol 3- glucuronate and its 20α-epimer. The concentration of these is positively correlated with male social rank. This study tested whether dominant male urine reduces aggression in receiver males, and whether the pregnanetriol 3-glucuronates also re- duce male-male aggression. Males were allowed to fight their mirror image when exposed to either: i) water control or a chemical stimulus; ii) dominant male urine (DMU); iii) C18- solid phase (C18-SPE) DMU eluate; iv) C18-SPE DMU eluate plus filtrate; v) the two pregnanetriol 3-glucuronates (P3Gs); or vi) P3Gs plus DMU filtrate. Control males mounted an increas- ingly aggressive fight against their image over time. However, DMU significantly reduced this aggressive response. The two urinary P3Gs did not replicate the effect of whole DMU. Neither did the C18-SPE DMU eluate, containing the P3Gs, alone, nor the C18-SPE DMU filtrate to which the two P3Gs were added. Only exposure to reconstituted DMU (C18-SPE eluate plus filtrate) restored the aggression-reducing effect of whole DMU. Olfactory activity was present in the eluate and the polar filtrate in electro-olfactogram studies. We conclude that P3Gs alone have no reducing effect on aggression and that the urinary signal driving off male competition is likely to be a multi-component pheromone, with components present in both the polar and non-polar urine fractions.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

David Santos é cara conhecida de muitos de nós, tendo feito notícia a sua demissão do Museu do Chiado em Julho de 2015, cargo que ocupava desde 2013. Foi ainda director do Museu do Neo-Realismo (Vila Franca de Xira). É Historiador de arte e curador de arte moderna e contemporânea, sendo doutorado em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra, mestre em História Política e Social, pela Universidade Lusófona, pós-graduado em História da Arte e licenciado em História, na variante de História de Arte, pela Universidade Nova de Lisboa. Mas é como subdirector da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), com responsabilidades atribuídas na área dos museus, cargo que ocupa desde Fevereiro de 2016, que nos concedeu esta entrevista. Ainda sem uma estratégia tornada pública que estabeleça orientações e metas para a política museológica a ser seguida, David Santos destaca, no entanto, uma das prioridades da DGPC para o campo dos museus e do património: uma “verdadeira” democratização do acesso. Como? No investimento na comunicação das colecções através do digital, na valorização das actividades por via de maior divulgação, nomeadamente publicidade, no estímulo às parcerias e na procura de mais apoios mecenáticos. É de realçar um dado positivo para 2017: a possibilidade de entrarem 37 assistentes técnicos para os museus, palácios e monumentos tutelados pela DGPC, com a abertura prevista de novos concursos públicos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Intervenir en una edificación preexistente es algo así como escuchar el eco de las vivencias que la han habitado. En esos lugares, las paredes registran las vivencias del tiempo al haber contenido espacios de felicidad o de emociones negativas, ante las cuales no podemos permanecer indiferentes. Lugares que otrora acogieron determinadas vivencias configuran lo que denominamos "el espesor del tiempo en la arquitectura". Así, intervenimos en una búsqueda de interconexión temporal donde el pasado, rescatado a sus memorias, se transmuta en nexo de unión entre pasado, presente y futuro. Lo que realmente buscamos es un nexo ético con la continuidad patrimonial, donde el hombre es la medida y la razón de ser de las intervenciones. Consideramos igualmente fundamental la permanente investigación que realizamos en el ámbito de las arquitecturas vernáculas, tradicional y erudita, particularnte en relación a sus materiales, tecnologías, configuraciones espacio-funcionales y composiciones artísticas, en conjunto con las dinámicas sociales. Esta es una investigación que permite en cada proyecto que realizamos identificar la identidad cultural en presencia. Las intervenciones que aquí presentamos reflejan ese recorrido en un contexto hereditario, de paso de testigo, que las propuestas y el proyecto buscan ennoblecer, y a través de las cuales intentamos subrayar la función social del arquitecto.