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em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal
Resumo:
Os cursos de Língua Gestual Portuguesa (LGP) destinam-se não apenas a surdos, mas também a ouvintes, nomeadamente, professores, educadores e outros técnicos que trabalham com a problemática, familiares e amigos de pessoas surdas ou quaisquer outras pessoas interessadas na aprendizagem da LGP. A partir de uma experiência de formação concreta – o curso de LGP/nível I (ASE, 2006/07) – constitui objectivo deste texto reflectir sobre um processo de ensino-aprendizagem que faz do seu espaço o momento de silenciar a voz, tirar as mãos dos bolsos e deixar 'falar' as mãos. Depois de uma breve introdução à LGP, e de uma incursão exploratória sobre o ensino de LGP a ouvintes, traçamos, no final, um 'retrato impressionista' construído a partir de várias notas soltas e que, organizadas tematicamente quanto aos protagonistas, contexto, conteúdos, recursos e avaliação, permitem-nos rotular como 'diferente' esta experiência de ensino-aprendizagem.
Resumo:
Do cruzamento da leitura de Telling Women´s Lives, de Linda Wagner-Martin, e de In a Differente Voice, de Carol Gilligan, surgiu a ideia de dar conta de um legado escolar deixado por uma aluna do Liceu de Évora, da década de 60. Destaca-se a vivência experiencial, ingénua, conservadora e trágica, que vai do reconhecimento da singularidade e da compreensão da realidade, à confrontação com a morte.
Resumo:
Da existência de instituições de ensino superior (IES) nas cidades e nas regiões decorrem efeitos variados que influenciam as dinâmicas sociais e económicas locais. Entre os efeitos mais significativos, e duradoiros, que resultam desta presença, destaca- se a possibilidade de melhorar a qualificação dos recursos humanos. Está demonstrado que territórios com populações mais qualificadas são mais desenvolvidos e, por isso, registam melhores níveis de qualidade de vida. Desta forma, a localização de IES pode ser mais relevante em territórios com níveis de desenvolvimento mais débeis, posicionando-se, nestes casos, como factor de promoção do desenvolvimento. Neste trabalho, que analisa de forma genérica o caso português, e o Alentejo em particular, procuramos avaliar a correlação entre a existência de IES num território e os respectivos níveis de desenvolvimento e qualidade de vida, de modo a consubstanciar o papel das IES enquanto instrumentos de coesão territorial.
Resumo:
A Suão - Associação para o Desenvolvimento Comunitário, fundada em dezoito de Abril de 1998, localizada em São Miguel de Machede, freguesia do concelho de Évora, desenvolve a sua actividade focada na educação e aprendizagens comunitárias, desde o seu início. A Associação tem, neste momento, duzentos e cinquenta associados, membros ligados à comunidade (quer por serem pessoas com origem em São Miguel de Machede, quer por serem agentes participativos ou por estabelecerem, ainda, um laço profissional com a Instituição).