5 resultados para Época romana

em Repositório Científico da Universidade de Évora - Portugal


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A identificação de diversas tampas de cortiça, associadas a ânforas de produção lusitana em naufrágios romanos no Mediterrâneo Ocidental, desperta questões relacionadas com a utilização e a exploração da cortiça em Portugal na época romana. O presente artigo visa introduzir essas questões e apresentar, de forma sucinta, as primeiras evidências históricas e arqueológicas de que dispomos.

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A identificação de diversas tampas de cortiça, associadas a ânforas de produção lusitana em naufrágios romanos no Mediterrâneo Ociden- tal, desperta questões relacionadas com a utilização e a exploração da cortiça em Portugal na época romana. O presente artigo visa introduzir essas questões e apresentar, de forma sucinta, as primeiras evidências históricas e arqueológicas de que dispomos.

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O concelho de Montemor-o-Novo é rico em vestígios arqueológicos de várias cronologias, pelo que a época romana não é excepção. Durante muito tempo pouco se conhecia deste período cronológico, particularmente a forma do seu povoamento. Durante os anos 60 do século XX, foram identificadas e escavadas algumas estruturas deste período, nomeadamente a Fonte do Prior, o Curral dos Cães e o Cabeço do Ceivo. No entanto, foi durante as obras da Barragem dos Minutos que começamos a ter uma nova perceção de como seria o povoamento romano neste território. Sítios como estes têm vindo, ao longo do tempo, a ser colocados de parte quando se falava sobre a romanização dos campos por se considerar que essa ocupação era exclusiva das luxuosas villae e por se pensar que estes sítios fariam parte das villae. Neste trabalho iremos ver o resultado das intervenções realizados na Barragem dos Minutos, bem como as realizadas no regolfo da Barragem de Alqueva com o objectivo de tentar perceber estas novas realidades do povoamento romano; Abstract: The Montemor-o-Novo municipality is rich in archaeological remains of various chronologies, so the Roman era is no exception. But for a long time little was known of this chronological period and especially the shape of your settlement. During the 60s of the twentieth century, they have been identified and excavated some structures of this period, namely the Fonte do Prior, the Curral dos Cães and the Cabeço Ceivo. But it was during the construction of the dam of Minutos we started to have a new perception of how would the Roman settlement in this territory. Sites like these have been, over time, to be put aside when talking about the romanization of the fields in Roman times as it was considered that this occupation was exclusive of villae luxurious and think that these sites would be part of the villae. In this work we will see the result of the work done at the dam of the Minutos, as well as the work carried out in the surroundings of the Alqueva Dam and try to understand these new realities of the Roman settlement.

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O Alto Alentejo constitui-se como uma região extensa e muito diversa nas suas paisagens. Essa heterogeneidade ajuda a dfinir uma rede de povoamento que em época romana apresenta grandes variações, desde as áreas plenamente inseridas nos circuitos da romanidade até sub-regiões onde a presença é escassa ou parece preservar uma identidade arcaica. Durante a Antiguidade Tardia os fenómenos de evolução diferenciada acentuam-se: a rede de povoamento sofre uma retracção, abandonando-se as áreas periféricas, e nos territórios mais próximos da capital provincial, Augusta Emerita, e/ou da rede viária que percorre este espaço, criam-se reformulações na arquitectura e vivência das villae. Na passagem do tempo vemos profundas alterações no modo como se vive em meio rural, quer pela presença de novas comunidades, quer também pela implementação do cristianismo que conduz a novas formas de perceber os sítios e o território. Analisam-se as linhas evolutivas neste território, procurando caracterizar os novos perfis de ocupação nos sítios e as alterações na estrutura da rede de povoamento.

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Um dos termos mais correntemente utilizados na investigação arqueológica contemporânea reside no conceito villa romana. No entanto, quando analisamos a utilização deste termo na época que o criou, deparamos com algumas situações contrastantes a epi- gra a não o menciona, pois não existem ocorrências do termo; na literatura as de nições do vocábulo são muito variáveis, e por ve- zes paradoxais; e na investigação arqueológica encontramos uma imensa variedade de sítios a que chamamos villa. Neste estudo procuramos perceber o modo como surgem as menções a villae na literatura latina e a evolução do conceito.