35 resultados para Métoso formais


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Com esta edição do projeto Aprender no Alentejo, publicaram-se três obras que reúnem largas dezenas de trabalhos de investigação realizados, na sua maioria, por estudantes dos cursos de pós-graduação da Universidade de Évora. No III Encontro do Aprender no Alentejo trouxeram-se, ao mundo académico, como objetos de investigação e de divulgação, diversas realidades educacionais existentes na região alentejana. Dos ambientes formais e escolares aos ambientes informais e puramente comunitários, foram selecionados e estudados casos em que ocorre aprendizagem e onde esta tem assumido contornos particulares, muitas vezes decorrentes da circunstância geográfica, social e económica onde ocorre. À medida que se vai estudando a realidade educacional presente no território desta região, mais evidente parece ser a verdadeira manta que é o Aprender no Alentejo. Uma manta, muitas vezes, construída das disponibilidades existentes, das oportunidades que aconteciam e acontecem e das vontades individual e coletiva, próprias de um povo habituado a lutar arduamente por tudo aquilo que tem direito. A Educação alentejana não tem fugido a esta regra. A um sistema escolar com um grau de acesso e permanência ainda insuficiente para a generalidade dos indivíduos, tem sempre existido, alternativa e complementarmente, um sistema informal e de grande proximidade familiar e comunitária, que tem permitido manter possível a vontade e capacidade de aprender. É destas duas realidades que se tem formado e mantido a manta que é a Educação alentejana. Uma manta colorida, com diferentes padrões e distintos motivos, recheada de diversidade, mas ainda uma manta curta. Uma manta que ainda não tapa todo o Alentejo. Urge terminar esta manta, para que todos os alentejanos possam exercer o seu direito a uma educação de qualidade, independentemente, do local do território onde tenham optado viver.

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O projeto Aprender no Alentejo iniciou-se no ano de 2003. A presente publicação convida a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, demonstra que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.

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Numa época em que a aprendizagem se tem vindo a tornar uma dimensão básica da vida de qualquer indivíduo e em que as oportunidades de aprender têm aumentado de forma exponencial e extravasado, completamente, os antiquados e obsoletos limites espaciais, temporais e institucionais, dos sistemas educativos formais, parece verificar-se uma, cada vez mais forte, relação entre o aprender, o lazer e o prazer. Este triângulo cognitivo-afetivo é, atualmente, um dos mais sérios paradigmas das formas de viver das sociedades contemporâneas. Aprender com prazer, fazendo dos momentos de aprendizagem, não só uma experiência prévia dos momentos de aprendizagem que se seguirão, mas também, uma janela de felicidades no presente, parece ser, hoje em dia, um dos maiores desafios de todos os que se preocupam com a Educação e uma dimensão constantemente renovada da construção da identidade profissional de qualquer educador(a), independentemente, do nível em que exerça a respetiva atividade profissional.

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A participação, como avaliador externo, em processos de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, desde o aparecimento, em Portugal, dos Centros RVCC, tem proporcionado o contacto com pessoas envolvidas em poderosos processos de mudança pessoal, associados à construção de novas representações de si mesmas. Estas autênticas metamorfoses pessoais, com importantes ecos ao nível familiar, profissional e comunitário, apresentam a extraordinária capacidade de reinterpretar o passado e reconstruir os projetos de futuro, num movimento pessoal que altera, profundamente, o presente de cada indivíduo que participa nestes processos. Nesta comunicação pretendem-se apresentar os principais vértices do processo de avaliação de competências que se protagonizou e se refletiu acerca do momento deste autêntico corredor oficial, através do qual milhares de portugueses têm vindo a trazer, para o campo formal, um importante conjunto de aprendizagens que concretizaram nos ambientes não formais.

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Em cada território, existe um universo considerável de aprendizagens disponível para a totalidade da população aí residente. Aos contextos formais e escolares, onde a hegemonia das culturas letradas importadas de latitudes económicas, sociais e culturais, tantas vezes distantes, e legitimadas pelos poderes nacionais, sempre se apresentaram, como alternativos ou complementares, os contextos não formais e informais, promovidos pelas instituições locais, geradas e desenvolvidas pela chamada sociedade civil. Nesta heterogénea realidade social e institucional, coexistem diversos conhecimentos, diferentes culturas e distintos estilos e processos de aprender. Nestes contextos, aparentemente enriquecidos pela diversidade, existe, mais ou menos evidente, uma fratura profunda. Uma fratura entre as culturas, as gerações e os rituais de aprendizagem. Uma falha social que, lenta, mas inexoravelmente, vai afastando os mais novos dos mais velhos, os mais ricos, dos mais pobres, os mais letrados dos menos letrados, os que ficam dos que saem.

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Adotando a educação popular, através de modalidades não formais, como raiz didática privilegiada e tendo consciência da responsabilidade social que lhe cabe, no território em que se encontra localizada (a região Alentejo), a Universidade de Évora, através da sua UPTE, pretende contribuir para a formação científica, cultural e técnica dos cidadãos do Alentejo, promovendo a sua participação em dispositivos formativos indutores de estilos de aprendizagem ao longo da vida que estimulem e reforcem o gosto e o prazer de aprender.

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Didáticas do Alentejo constitui uma viagem pelo, rico e diverso, universo educacional do Alentejo, onde coexistem o rigor científico e as criatividade e inovação das instituições de ensino superior, os ambientes formais das escolas, os contextos não formais das instituições da sociedade civil e das famílias e as circunstâncias informais das ruas e dos largos. Em todos aqueles espaços e tempos vitais, os alentejanos aprendem e ali se edificam, como pessoas, profissionais e cidadãos, tornando-se autores das suas vidas individuais e do nosso destino coletivo.

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In today’s world heritage worldwide are at the risk not only because of natural process of decay and destruction but also by social change like urbanization, globalization and homogenization of cultures. With these emerging problems, the heritage conservation discourse also has reached to a new dimension including broader range of concepts like tangible heritage, intangible heritage, community participation, indigenous knowledge and many more. Even with the changing scenario in the international context about the heritage conservation, Nepal’s heritage conservation still focus on monuments, sites and buildings. In add to that the conservation practices are still top-down approach and community involvements are limited only in plans. While numerous intangible heritages like masking dances chariot processions, festivals and rituals, which form an integral part of the daily social life of people are still being continued and managed by the community and its people, without with out serious attention form the government. In Kathmandu Valley these heritages has been maintained with the traditional social association of people known as “Guthi” which has been continuing since 5th Century. Most of the tangible and intangible heritages have survived for centuries because of this unique association of people. Among the numerous festivals of the Kathmandu Valley, the festival Yenya Punhi was chosen as a case for this study, which is also a major festival of Kathmandu. This festival is the perfect example for the study as its celebrated in the city that is the most urbanized city of Nepal with the challenges of the every modern city like social changes and urbanization. Despite modern challenges Guthi still plays a major role in the heritage conservation in Kathmandu Valley. Now there are some interventions of the various formal institutions. So this study will be focusing on the management, continuity and problems of the festival along with Nepal’s position in terms of intangible heritage conservation. The problem of Kathmandu and Yenya Punhi festival is the problem of every country in the similar situation so with this case study it can be a good example for finding solutions of the similar problem not only the other festivals within Nepal but also elsewhere in the world; Resumo: Conexão de Património: Festival Yenya Punhi um caminho de fortalecimento de identidade: A experiência de Catmandu Nos dias de hoje, os patrimónios mundiais encontram-se em risco, não só devido ao processo natural de degradação e destruição, mas também pelas mudanças sociais, tais como a urbanização, globalização e homogeneização de culturas. Com o emergir destes problemas, o discurso de conservação de Património atingiu também uma nova dimensão, incluíndo uma área mais abrangente de conceitos, como por exemplo, património material, património imaterial, participação da comunidade, conhecimento indígena, entre outros. Mesmo com este cenário de mudança no contexto mundial de conservação do património, a preservação do património do Nepal continua a focar-se em monumentos, sítios e edíficios. A acrescentar a isso, as práticas de conservação ainda têm uma abordagem descendente e os envolvimentos da comunidade são limitados por planificações. Enquanto que os numerosos patrimónios imateriais como danças com máscaras, procissões, festivais e rituais, os quais formam uma parte integral da vida diária social das pessoas que as continuam e as gerem em comunidade, sem uma atenção séria por parte do governo. No Vale de Catmandu, este património tem sido mantido pela associação tradicional de pessoas conhecidas como ''Guthi'' desde o século V. A maior parte destes patrimónios materiais e imateriais tem sobrevivido durante séculos graças a esta associação única de pessoas. Entre os numerosos festivais do Vale de Catmandu, o festival Yenya Puhni foi escolhido para este estudo, pois é também um grande festival em Catmandu. Este festival é o exemplo perfeito para este estudo, pois é celebrado na cidade mais urbanizada do Nepal, com os desafios das cidades modernas tais como mudanças sociais e urbanização. Apesar dos desafios da modernização, os ''Guthi'' ainda desempenham um papel importante na preservação do património do Vale de Catmandu. Agora, existem algumas intervenções de várias instituições formais Então, este estudo irá focar-se na gestão, continuidade e problemas do festival, juntamente com a posição do Nepal em termos de conservação de património imaterial. O problema de Catmandu e do festival Yenya Punhi é o problema de todos os países em situação semelhante então, este estudo pode ser um bom exemplo para encontrar soluções de problemas parecidos, não só em outros festivais no Nepal mas também para qualquer parte do mundo.

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A presente dissertação aborda a importância do planeamento e controlo dos custos da qualidade para a gestão da qualidade, postura fundamental na estratégia das organizações, que procuram vantagens competitivas para assegurarem a sua continuidade num mundo globalizado. Apesar do movimento da qualidade estar intimamente associado à certificação dos sistemas de gestão da qualidade, os mesmos, por si só, não são suficientes para assegurar a competitividade das organizações nos mercados altamente competitivos. Hoje em dia, as empresas dispõem, regra geral, de menos recursos do que no passado, o que as obriga a geri-los de forma mais criteriosa e racional. Assim, as organizações, cada vez mais, têm que ser eficientes na sua gestão e procuram medir a qualidade em termos monetários, através de sistemas de gestão de custos da qualidade, destacando assim a validade e utilidade do planeamento e controlo dos custos da qualidade, como instrumento de gestão. Assim sendo, este estudo apresenta como objetivo principal conhecer os procedimentos adotados no planeamento e controlo dos custos da qualidade nas empresas portuguesas certificadas, bem como verificar se elaboram relatórios de gestão que permitam determinar o retomo financeiro dos investimentos efetuados em qualidade. Os resultados obtidos evidenciam uma reduzida adesão da maioria das empresas respondentes em relação à implementação de sistemas formais, que quantificam e controlam os custos de qualidade, bem como à identificação explícita e isolada dos custos da qualidade nos relatórios de gestão. Também ficou averiguado o baixo nível de controlo dos investimentos efetuados em qualidade e, evidentemente, tal procedimento acarreta dificuldades na quantificação dos retornos obtidos nas empresas portuguesas certificadas. ABSTRACT: The present dissertation approaches the importance of planning and control quality costs for the management of quality, a key element for the strategy of the organizations that seek out competitive advantages to assure the continuity in a globalized world. Despite of the movement of the quality being intimately associated to the certification of the quality management systems, they are not enough to assure the competitiveness of organizations in highly competitive markets. Presently, organizations are facing a reduction in the amount of available resources, forcing them to manage those resources in a more discerning and rational way. More and more, the organizations have to be efficient and attempt to measure the quality in financial terms, through cost of quality management systems, thus showing the validity and usefulness of planning and control the costs of quality as a management instrument. ln this way, the main purpose of the study is to know the practices adopted by certified Portuguese companies concerning to the planning and control of quality costs, as well as to know if those companies are preparing management reports that allow them to verify the financial return of the investments in quality. The results showed that only a few number of the inquired companies have implemented formal systems that quantify and control the quality costs, and identify in an explicit and segregate way the quality costs in management reports. The results also showed the low level of control related to the investments in quality and the resultant problems in quantifying the returns of quality investments by the certified Portuguese companies.

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Na conjuntura atual, a (auto)avaliação das escolas é entendida como um instrumento de referência na gestão da qualidade da educação, com um papel insubstituível no esforço da melhoria pretendida para o sistema educativo. Embora a autoavaliação não faça, ainda, parte da cultura das organizações educativas em Portugal, ganhou novos contornos a partir da implementação do Programa de Avaliação Externa das Escolas. Com o intuito de identiÞ car essa renovada dinâmica, perspetivamos traçar um retrato atual das práticas autoavaliativas das organizações escolares e, para tal, inquirimos, por questionário, 45 diretores de unidades de gestão1 públicas da região do Alentejo, expondo, neste artigo, as reß exões potenciadas pelas informações e resultados alcançados. Impulsionada por fatores internos e/ou externos, a maioria das escolas em análise vive ainda numa fase de experimentação, desenvolvendo práticas formais de autoavaliação muito rudimentares, pouco participadas (limitadas quase exclusivamente aos professores e/ou à equipa responsável pela sua realização) e muito burocráticas, frequentemente reduzidas à recolha de dados. Adotam-se, sobretudo, modelos de avaliação pré-existentes, preconizados para a melhoria da qualidade e a produção de conhecimento, que têm conduzido apenas ao aperfeiçoamento do funcionamento das organizações. Neste contexto, urge a compreensão da avaliação e a sua tradução em práticas, para que esta possa tornar-se num verdadeiro instrumento ao serviço da qualidade da educação.

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O objectivo do presente trabalho foi verificar as diferenças entre grupos, quanto à cooperação, numa amostra de 300 funcionários de 70 Câmaras Municipais, nas variáveis tempo de trabalho, função desempenhada, área de trabalho, idade, sexo e habilitações académicas. Utilizámos o Questionário de Cooperação Organizacional. Não observámos diferenças significativas nas variáveis tempo de serviço, área de trabalho, idade, sexo e habilitações académicas em nenhum dos três factores do QCO (cooperação configurada por regulamentações formais, cooperação decorrente da interdependência de indivíduos únicos articulados entre si, e cooperação através da orientação para a sociedade dos contributos singulares). Na variável função desempenhada, não houve diferenças significativas no primeiro nem no terceiro factores. No segundo factor, observámos uma diferença significativa entre administrativos (que referem que se coopera pouco) e ocupantes de cargos de direcção e chefia (que referem que se coopera moderadamente). As variáveis estudadas não são, em geral, pertinentes para a diferenciação dos processos de cooperação. /ABSTRACT: The aim of this dissertation was to test the differences between groups, concerning cooperation, on a random sample with 300 workers from 70 municipalities, focusing on the variables working time, task, working department, age, gender and qualifications. We used the Questionnaire on Organizational Cooperation. No significant differences in the variables working time, working department, age, gender, and qualifications in any of the three dimensions of the QOC (cooperation shaped by formal regulations; cooperation arising from the interdependence of unique individuals articulated with one another; cooperation towards society, arising from the individual action) were found. We found no significant differences in the variable task, neither in the first nor in the third factor. ln the second factor, we observed a significant difference between clerks (who state that cooperation is little) and workers in leading and management positions (who state that cooperation is moderate). The variables that were studied are not generally relevant to the differentiation of the cooperation processes.

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O presente estudo apresenta as qualidades psicométricas do Questionário de Cooperação Organizacional (QCO). A amostra é constituída por 300 funcionários camarários, dos departamentos de Atendimento e Urbanismo, de 70 Câmaras Municipais de Portugal Continental. Recorreu-se a procedimentos de Análise Factorial Exploratória, método de Máxima Verosimilhança, Scree Test, com método de rotação Varimax with Kaiser Normalization. Os resultados demonstram que o QCO é capaz de medir 3 dimensões da cooperação organizacional, explicando 49,36% da variância total. Os valores de consistência interna foram bastante satisfatórios, com a dimensão 1 “Cooperação configurada por regulamentações formais" a apresentar um Alpha de Cronbach de 0,875, a dimensão 2, "Cooperação decorrente da interdependência de indivíduos únicos articulados entre si" com 0,864 e a dimensão 3 "Cooperação através da orientação para a sociedade dos contributos singulares" com 0,787. /ABSTRACT: This study presents the analysis of psychometric properties of the Questionário de Cooperação Organizacional (QCO) (Organizational Cooperation Questionnaire). lt was applied to a sample of 300 employees from the Reception and Urbanization departments of 70 continental portuguese town-halls. Procedures of Exploratory Factorial Analysis, Maximum Likelihood extraction method and Varimax with Kaiser Normalization rotation method were performed. Results indicate that the QCO is capable of measuring 3 organizational cooperation dimensions, which explain 49,36% of the total variance. Reliability statistics were very satisfactory, in which dimension 1 "Cooperation structured by formal regulamentation" has a Cronbach's Alpha of 0,875, dimension 2, "The cooperation originated from the interdependence by the articulation amongst unique individuals" 0,864, and dimension 3 "Orientation to society of singular contribution through cooperation" 0,787.

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Apresentar-se-á o projeto científico e educativo em curso no Alandroal, desde o ano de 2002, no âmbito do qual, um grupo de investigação do Centro de Investigação e Educação e Psicologia tem vindo a promover um exaustivo levantamento da realidade educativa do território, bem como a promover uma intervenção sustentada na rede educativa local, nomeadamente, nos contextos não formais de educação.

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Fundada em 1998, na freguesia que lhe dá o nome, a Escola Comunitária de São Miguel de Machede (projeto da SUÃO/Associação de Desenvolvimento Comunitário) tem vindo a promover um modelo de desenvolvimento humano e social baseado no recurso à educação das pessoas – privilegiando os contextos não formais de aprendizagem, a cooperação intergeracional e a valorização dos recursos endógenos.

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Em 2009, a Universidade de Évora criou a Universidade Popular Túlio Espanca (UPTE/UÉ), no sentido de aumentar a sua interação com a região em que se encontra localizada (Alentejo), aproveitando o seu potencial cultural, científico e tecnológico e mobilizando os seus recursos humanos. Desde essa data, a UPTE/UÉ tem vindo a concretizar um projeto educativo assente na criação e disponibilização de atividades educativas em contextos não formais de aprendizagem, nos quais ocorre um encontro entre a comunidade académica e a comunidade local e entre os conhecimentos científicos e os saberes experienciais.