103 resultados para Educação não-formal : Música : Adolescentes


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São Miguel de Machede é uma freguesia rural do concelho de Évora que tem cerca de um milhar de habitantes. Os micaelenses, cada vez mais idosos, apresentam uma baixa taxa de escolarização formal, hábitos de leitura quase inexistentes e uma relação infiel com a educação, qualquer que seja a modalidade. É neste, infelizmente vulgar, contexto alentejano, que nasce, em Março de 1998, uma Escola Comunitária. Entendida e vivida como espaço e tempo de aprendizagem informal, descontraída e lúdica, a Escola Comunitária da Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário, tem desenvolvido atividades com conteúdo educativo que vão desde a alfabetização de adultos (onde se aplica o método de Paulo Freire, devidamente contextualizado) até às visitas de estudo, não esquecendo as palestras, onde se fala de tudo ou quase tudo. É esta pequena história sobre a educação comunitária que a comunicação descreve nas linhas que a compõem.

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Na presente comunicação apresenta-se a caminhada que se fez, no sentido da promoção do bem-estar de uma pequena comunidade rural do Alentejo, na qual, um conjunto de cidadãos entendeu assumir a educação como um vetor fundamental no combate à exclusão e desertificação.

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Em Março de 1998, na pequena comunidade rural de S. Miguel de Machede, nasce a Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário e, no seio desta, a Escola Comunitária de S. Miguel de Machede. A Escola Comunitária da pequena comunidade rural micaelense adotou, desde o início do seu funcionamento, um paradigma da educação comunitária que assenta num desenho curricular integrado baseado, fundamentalmente, nas potencialidades e recursos da população e promovendo a existência de espaços e tempos comunitários de aprendizagem intergeracional. Partindo do pressuposto que as pessoas são o património mais valioso das comunidades rurais, a Escola Comunitária de S. Miguel de Machede tem promovido diversas iniciativas, nas quase se entende o desenvolvimento local numa perspetiva integrada, assumindo-se a educação como o eixo estruturante de toda a atividade comunitária numa linha teórica e prática profundamente inspirada nas perspetivas críticas e conscientizadoras de Paulo freire e num modelo de aprendizagem baseado no PADéCA – Programa de Auxílio ao Desenvolvimento da Capacidade de Aprender, proposto por Berbaum. A presente comunicação apresenta os objetivos da Educação Comunitária em São Miguel de Machede, sendo que os mesmos, passam, sobretudo e de forma resumida, por, promover na comunidade uma atitude favorável a uma construção coletiva do futuro, com base num respeito e identificação com um passado comum e uma vontade de preservar uma forma idiossincrática de vida no meio rural alentejano.

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São Miguel de Machede é uma pequena freguesia do concelho de Évora, onde habitam, atualmente, cerca de mil habitantes e onde se desenvolve, desde 1998, um projeto de desenvolvimento local, que assumiu, desde o início, a Educação – entendida como um processo integrado, formal e não formal, de qualificar uma comunidade, tornando-a capaz de sobreviver no território e na época em que existe – como eixo estruturante da(s) intervenção(ões) produzida(s). Assente no PADéCA e na arquitetura conceptual vygotskyana de desenvolvimento e inspirada nas perspetivas críticas de Paulo Freire, entre outros pilares teóricos da experiência em curso, em São Miguel de Machede já resultaram, entre outros produtos e processos, o nascimento de uma Escola Comunitária, de cariz profundamente popular e, mais recentemente, a criação do lugar de Gestor(a) Educacional da Freguesia, assumido pela própria autarquia local. A comunicação que se apresenta tentará caraterizar o modelo de Educação Comunitária que se está implementando nesta freguesia alentejana, os respetivos pilares teóricos em que assenta, os principais resultados obtidos, as alterações que provocou a nível da gestão autárquica local e, finalmente, os novos vetores de desenvolvimento local que gerou e/ou potenciou.

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A principal infra-estrutura de qualquer comunidade é, na época contemporânea, a educação e formação das pessoas que a constituem. Hoje, mais do que nunca, a competitividade de cada sociedade e de cada pessoa assenta nas respetivas capacidades de aprender. Aprender a aprender, aprender a mudar, aprender a adaptar-se, aprender a desapender e a voltar a aprender são, no mundo contemporâneo, competências essenciais e determinantes da nossa capacidade de adaptação e de sobrevivência, enquanto membros de sociedades altamente complexas e, cada vez mais, competitivas. A Educação Comunitária tenta assumir, neste contexto, uma das possíveis respostas que algumas comunidades locais têm procurado face aos desafios resultantes do desenvolvimento de características globalizantes mas, paradoxalmente, assimétrico, em termos geográficos, económicos, sociais e culturais. A prender a viver num mundo global, não prescindindo dos benefícios da modernidade mas não abdicando do conforto proporcionado pelos pequenos contextos comunitários, fortemente enraizados nas circunstâncias físicas e humanas onde se localizam, parece ser um desafio e, concomitantemente, a principal finalidade da Educação Comunitária.

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O Projeto Janelas Curriculares de Educação Popular no Ensino Superior Universitário pretende proporcionar aos estudantes da Universidade de Évora – através da sua participação em projetos educativos da Universidade Popular Túlio Espanca/UPTE – oportunidades de conceber, planificar e concretizar projetos de educação não formal abertos à participação da população do Alentejo, decorrentes da mobilização do conhecimento e da competência científica, cultural, técnica e tecnológica oriundos da respetiva formação académica e enquadrados, sempre que possível, no âmbito dos planeamentos didáticos das unidades curriculares frequentadas.

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O Livro “Janelas Curriculares de Educação Popular na Universidade de Évora: para um conhecimento académico mais humanista e solidário” apresenta o projeto promovido pela Universidade Popular Túlio Espanca de Évora/UPTÉ, que proporcionou – aos estudantes, investigadores, professores e colaboradores da academia – oportunidades de conceber, planificar e concretizar iniciativas de educação não formal abertas à participação da população do Alentejo e decorrentes da mobilização dos conhecimentos e competências científicas, culturais, técnicas e tecnológicas disponíveis na instituição. Para os estudantes, sempre que possível e conveniente, as “janelas curriculares” ocorriam no âmbito dos planos de estudo das suas formações académicas, contribuindo para os respetivos processos de aprendizagem e avaliação, com devida supervisão dos seus docentes.

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O conhecimento é infinito e tem poderes mágicos: permite-nos pensar mais e melhor e crescer, como seres humanos; liberta-nos da ignorância e dá-nos autonomia para decidirmos, de acordo com os nossos valores e os nossos critérios; capacita-nos a participar, de forma mais qualificada e mais transformadora, naquilo que determina as nossas vidas e torna-nos mais iguais; é um legado de todas as gerações que nos precederam e deverá estar à disposição de todas as que nos sucederem; é um património eterno, que não se gasta com o uso e não se subtrai devido à partilha. O conhecimento é a essência da humanidade e é um direito de todos os seres humanos.

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A educação não se esgota naquilo que se aprende nas escolas, muito pelo contrário, aquilo que aprendemos na escola é uma pequena parte do universo de aprendizagens que concretizamos ao longo da nossa vida. Em regiões do interior, como é o caso do concelho de Mértola, onde os percursos escolares são curtos e onde os níveis de escolarização são pequenos, aquilo que se aprende, fora da escola, assume uma importância aumentada e é, absolutamente fundamental, conhecer-se e valorizar-se as aprendizagens concretizadas em contexto não formal, no sentido de, considerando-as e valorizando-as, se reelaborarem os percursos de qualificação dos indivíduos, no sentido de, estes, valorizando aquilo que aprenderam no exterior da escola, possam voltar a percursos de qualificação, que possam proporcionar-lhes oportunidades para o seu desenvolvimento humano, pessoal e o seu contributo no desenvolvimento económico.

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Apresentar-se-á o projeto da Escola Comunitária de São Miguel de Machede, em funcionamento desde 1998 e através da qual, com base num projeto de educação não formal, de matriz popular e perfil intergeracional, se tem vindo a promover uma abordagem educativa, promotora do desenvolvimento humano, social e económico e destinada a contribuir para o desenvolvimento local da comunidade de São Miguel de Machede.

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Os contextos não formais de educação e formação são, hoje, oportunidades cada vez mais interessantes de promoção da aprendizagem. A par aos sistemas formais de qualificação, os ambientes não formais de aprendizagem estão, hoje, presentes no quotidiano da vida dos indivíduos, das famílias e das comunidades e concorrem com as escolas para a qualificação global de todos os intervenientes. Neste contexto, conhecer, valorizar e enquadrar os contextos não formais de educação num universo global dos contextos de educação é uma tarefa cada vez mais urgente.

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A Escola Comunitária de São Miguel de Machede/Suão – Associação de Desenvolvimento Comunitário é um projeto local de promoção do desenvolvimento humano, social e económico, na freguesia de São Miguel de Machede, fundado em 1998. No âmbito deste projeto, a Escola Comunitária de São Miguel de Machede tem assumido, desde o início, a educação não formal como o principal instrumento de desenvolvimento humano e um dos principais fatores de desenvolvimento económico, assumindo a educação não formal como uma das suas bases de diferenciação, no território.

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Relatório Final do Projecto “Janelas Curriculares de Educação Popular no Ensino Superior Universitário”, promovido pela Universidade Túlio Espanca da Universidade de Évora entre 1 de Setembro de 2014 a 31 de Agosto de 2016 e financiado pelo Programa Gulbenkian Qualificação das Novas Gerações/Projetos de desenvolvimento do ensino superior/Projetos inovadores no domínio educativo 2014.

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Em 2009, a Universidade de Évora criou a Universidade Popular Túlio Espanca (UPTE/UÉ), no sentido de aumentar a sua interação com a região em que se encontra localizada (Alentejo), aproveitando o seu potencial cultural, científico e tecnológico e mobilizando os seus recursos humanos. Desde essa data, a UPTE/UÉ tem vindo a concretizar um projeto educativo assente na criação e disponibilização de atividades educativas em contextos não formais de aprendizagem, nos quais ocorre um encontro entre a comunidade académica e a comunidade local e entre os conhecimentos científicos e os saberes experienciais.

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O objetivo principal deste estudo consiste em “Conhecer e caracterizar os modelos pedagógicos do ensino não formal e informal nas Universidades Sénior do distrito de Évora”. Para concretizar este objetivo, foram selecionadas três Universidades Sénior do distrito de Évora: Universidade Sénior de Évora, Universidade Sénior de Reguengos de Monsaraz e a Universidade Popular Túlio Espanca-Pólo de Viana do Alentejo, para conhecer a respetiva oferta formativa e caracterizar o padrão curricular da cada instituição. Por último, pretendeu-se caraterizar o público-alvo e destinatários desta Oferta. Este ensino não formal é desenvolvido por professores que dedicam o tempo a elaborar projetos e atividades nestas Universidades Sénior, contribuindo assim para a aprendizagem nas diversas áreas, como as artes e humanidades. A organização pedagógica destas instituições apresenta inúmeras diferenças na estrutura interna e existe uma discrepância considerável, no número professores e alunos que frequentam estas US. A forma como as US estão integradas na comunidade, os projetos e atividades que desenvolvem, são de certa forma o modelo da sua evolução e o progresso; ### ABSTRACT: THE PEDAGOGICAL ORGANIZATION OF SENIOR UNIVERSITIES IN ÉVORA'S DISTRICT The main purpose of this study will be to “Know and describe the pedagogical models of formal and non-formal education in Senior Universities from Évora’s district”. To fulfill this purpose we selected three Senior Universities of the district, such as Senior University of Évora, Senior University of Reguengos de Monsaraz and the Popular Tulio Espanca University - Campus of Viana do Alentejo. In this way it will be possible to know each educational offer and to describe the curricular pattern of each institution. It will also allow us to describe the target public of the Senior Universities in Évora’s district . This non-formal education is developed by teachers who dedicate their time to developing projects in these Senior Universities, making a contribution to learning several areas, such as arts and social sciences. The pedagogical organization of these institutions shows us that there are several differences between them and that there is a considerable discrepancy in the number of teachers and students that come to such institutions. The way in which they are integrated in the community, their projects and activities, are, in a way, the model of their evolution and progresso.