5 resultados para ansiedade cognitiva
em Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra
Resumo:
Uma grande parte dos doentes manifesta diversos níveis de ansiedade quando são submetidos a uma intervenção cirúrgica, um acontecimento crítico na vida da pessoa doente. Torna-se fundamental, desenvolver conhecimento nesta área que é caracterizada por uma elevada subjetividade, de modo a auxiliar os enfermeiros a definir modos de atuação baseados na evidência científica. Este estudo visa avaliar a ansiedade pré-operatória de doentes propostos para cirurgia programada e a informação que têm acerca do ato anestésico-cirúrgico; analisar a relação entre a informação que possuem e a ansiedade, e se algumas variáveis sociodemográficas influenciam essa ansiedade. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, descritivo-correlacional, em 200 doentes submetidos a cirurgia eletiva. Foi aplicado um questionário de caracterização sociodemográfica, uma Escala de Informação e o IDATE-Y1. Os resultados revelam que os doentes percecionam estar melhor informados acerca dos aspetos organizacionais e logísticos, comparativamente ao que toca aos cuidados de enfermagem. Quanto ao nível de ansiedade pré-operatória, os doentes apresentaram baixos níveis de ansiedade, encontrando-se diferenças estatisticamente significativas em função do sexo, o que vai de encontro aos resultados de outros estudos. Por outro lado, a informação pré-operatória demonstrou estar relacionada de forma significativa com o número de elementos do agregado familiar e o tempo em lista de espera. Relativamente à informação pré-operatória, conclui-se que os enfermeiros devem investir no fortalecimento da informação acerca dos cuidados de enfermagem que prestam ao longo do período perioperatório. Tratando-se de uma área autónoma da profissão, enfatiza-se a relevância da informação/educação na prestação de cuidados de qualidade e ganhos em saúde.
Resumo:
Uma grande parte dos doentes manifesta diversos níveis de ansiedade quando são submetidos a uma intervenção cirúrgica, um acontecimento crítico na vida da pessoa doente. Torna-se fundamental, desenvolver conhecimento nesta área que é caracterizada por uma elevada subjetividade, de modo a auxiliar os enfermeiros a definir modos de atuação baseados na evidência científica. Este estudo visa avaliar a ansiedade pré-operatória de doentes propostos para cirurgia programada e a informação que têm acerca do ato anestésico-cirúrgico; analisar a relação entre a informação que possuem e a ansiedade, e se algumas variáveis sociodemográficas influenciam essa ansiedade. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, descritivo-correlacional, em 200 doentes submetidos a cirurgia eletiva. Foi aplicado um questionário de caracterização sociodemográfica, uma Escala de Informação e o IDATE-Y1. Os resultados revelam que os doentes percecionam estar melhor informados acerca dos aspetos organizacionais e logísticos, comparativamente ao que toca aos cuidados de enfermagem. Quanto ao nível de ansiedade pré-operatória, os doentes apresentaram baixos níveis de ansiedade, encontrando-se diferenças estatisticamente significativas em função do sexo, o que vai de encontro aos resultados de outros estudos. Por outro lado, a informação pré-operatória demonstrou estar relacionada de forma significativa com o número de elementos do agregado familiar e o tempo em lista de espera. Relativamente à informação pré-operatória, conclui-se que os enfermeiros devem investir no fortalecimento da informação acerca dos cuidados de enfermagem que prestam ao longo do período perioperatório. Tratando-se de uma área autónoma da profissão, enfatiza-se a relevância da informação/educação na prestação de cuidados de qualidade e ganhos em saúde.
Resumo:
Uma grande parte dos doentes manifesta diversos níveis de ansiedade quando são submetidos a uma intervenção cirúrgica, que representa um acontecimento crítico na vida da pessoa doente e dos seus familiares. Torna-se fundamental, desenvolver conhecimento nesta área que é caracterizada por uma elevada subjetividade, decorrente das diferenças individuais de cada pessoa, de modo a auxiliar os enfermeiros a encontrar estratégias para a avaliação da ansiedade, a fim de definir modos de atuação baseados na evidência científica. Este estudo visa avaliar a ansiedade pré-operatória dos doentes propostos para cirurgia programada; avaliar a informação que os doentes têm acerca do ato anestésico-cirúrgico, no pré-operatório de uma cirurgia programada; analisar se algumas variáveis sociodemográficas influenciam a ansiedade pré-operatória dos doentes propostos para cirurgia programada; analisar a relação entre a informação acerca do ato anestésico-cirúrgico e a ansiedade pré-operatória manifestada pelos doentes propostos para cirurgia programada. Desenvolveu-se um estudo quantitativo, descritivo-correlacional. A colheita de dados foi realizada através da aplicação de um questionário (constituído por 3 partes) no pré-operatório de doentes propostos para cirurgia programada (Cirurgia geral, Ortopedia, Ginecologia e Urologia), num hospital central da região centro, entre Setembro e Novembro de 2015. Construiu-se uma Escala de Informação Pré-Operatória e efetuou-se a sua análise fatorial, resultando a sua divisão em 2 fatores. Os dados obtidos foram analisados com recurso ao programa estatístico SPSS, versão 22.0. Foi salvaguardada a livre participação e a confidencialidade dos dados. A amostra do estudo é constituída por 200 doentes, sendo 45,5% do sexo masculino e 54,5% do sexo feminino, e em que 77,5% já tinha experiências cirúrgicas anteriores. Quanto à origem da informação que detinham acerca do ato anestésico-cirúrgico, 59,5% referiu o profissional de saúde. Os resultados mostram que os doentes percecionam como estando melhor informados acerca dos aspetos organizacionais e logísticos comparativamente ao que toca aos cuidados de enfermagem. Quanto ao nível de ansiedade pré-operatória, os doentes deste estudo apresentam baixos níveis de ansiedade, encontrando-se diferenças estatisticamente significativas (p < 0,05) em função do sexo, o que vai de encontro aos resultados de outros estudos. Por outro lado, a informação pré-operatória parece estar relacionada de forma significativa com o número de elementos do agregado familiar e com o tempo em lista de espera (p < 0,05). A complexidade inerente ao ato anestésico-cirúrgico, aliada à elevada subjectividade decorrente das diferenças individuais, é potenciadora de um desequilíbrio físico-emocional no período pré-operatório, enfatizando as necessidades psicológicas de cada um. Relativamente à informação pré-operatória, os resultados obtidos permitem concluir que os enfermeiros devem investir em áreas autónomas da profissão, nomeadamente no fornecimento de informações acerca dos cuidados de enfermagem que serão prestados ao longo de todo o período perioperatório, nomeadamente através da criação de uma consulta de enfermagem, a acontecer antes da admissão do doente. Sugerimos uma intervenção estruturada, exequível, objetiva e individualizada.
Resumo:
Grande parte dos doentes manifesta diversos níveis de ansiedade quando são submetidos a cirurgia. Torna-se fundamental, desenvolver conhecimento nesta área, de modo a que os enfermeiros encontrem estratégias para a avaliação da ansiedade, a fim de definir formas de atuação baseadas na evidência científica (Alanazi, 2014; Bailey, 2010). Os objetivos do estudo foram: avaliar a ansiedade pré-operatória e a informação que os doentes têm acerca do ato anestésico-cirúrgico, no pré-operatório de cirurgia programada; analisar se algumas variáveis sociodemográficas influenciam a ansiedade; analisar a relação entre a informação acerca do ato anestésico-cirúrgico e a ansiedade pré-operatória. Estudo quantitativo, descritivo-correlacional. A colheita de dados realizou-se através de um questionário (composto por 3 partes) no pré-operatório de 200 doentes propostos para cirurgia programada (Daniel, 1996). Construiu-se uma Escala de Informação Pré-Operatória e efetuou-se a sua análise fatorial. Foi salvaguardada a livre participação e a confidencialidade dos dados. Os doentes em estudo apresentaram níveis médios de ansiedade, encontrando-se diferenças estatisticamente significativas em função do sexo (Mitchell, 2012). A informação pré-operatória revelou estar relacionada significativamente com o número de elementos do agregado familiar e com o tempo em lista de espera. Quanto à origem da informação que possuíam acerca do ato anestésico-cirúrgico, 59,5% referiu o profissional de saúde. Os resultados mostram que os doentes percecionam como estando melhor informados acerca dos aspetos organizacionais e logísticos comparativamente aos cuidados de enfermagem. Relativamente à informação pré-operatória, os resultados obtidos permitem concluir que os enfermeiros devem investir em áreas autónomas da profissão, nomeadamente no fornecimento de informações acerca dos cuidados de enfermagem que serão prestados ao longo de todo o período perioperatório, nomeadamente através da criação de uma consulta de enfermagem, a acontecer antes da admissão do doente. Sugerimos uma intervenção estruturada, exequível, objetiva e individualizada.
Resumo:
Introdução: Uma grande parte dos doentes manifesta diversos níveis de ansiedade quando são submetidos a uma intervenção cirúrgica, que representa um acontecimento crítico na vida da pessoa doente e dos seus familiares. Torna-se fundamental, desenvolver conhecimento nesta área que é caracterizada por uma elevada subjetividade, decorrente das diferenças individuais de cada pessoa, de modo a auxiliar os enfermeiros a encontrar estratégias para a avaliação da ansiedade, a fim de definir modos de atuação baseados na evidência científica. Objectivos: Avaliar a ansiedade pré-operatória dos doentes propostos para cirurgia programada; avaliar a informação que os doentes recebem dos enfermeiros, no pré-operatório de uma cirurgia programada; e analisar a relação entre a informação de enfermagem e a ansiedade pré-operatória dos doentes. Metodologia: Estudo quantitativo, descritivo-correlacional. Será aplicado um questionário que avaliará os conhecimentos acerca do tratamento a que vão ser submetidos e a ansiedade que manifestam os doentes internados em diversos serviços cirúrgicos. Resultados: Esperamos confirmar o que autores consultados obtiveram nos seus estudos, no tocante aos fatores que influenciam o nível de ansiedade pré-operatória dos doentes e que os melhor informados têm menos ansiedade. Conclusões: Perspetivamos incrementar programas de formação em serviço, dirigidos aos enfermeiros, de modo a focalizarem parte da sua atenção na ansiedade pré-operatória do doente cirúrgico; o investimento na preparação pré-operatória do doente, inclusive no que diz respeito às suas necessidades psicológicas, dando ênfase às intervenções autónomas dos enfermeiros; e a criação de uma consulta de enfermagem no pré-operatório, coincidindo com o dia da consulta de anestesia, que lhe permita colocar dúvidas e medos, no sentido de diminuir os níveis de ansiedade presentes no pré-operatório imediato.