6 resultados para Pessoas jurídicas

em Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra


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A situação das pessoas sem abrigo implica uma abordagem interdisciplinar onde as intervenções de saúde mental comunitária têm um especial relevo.Esta comunicação teve como objectivo sintetizar os objectivos e modelos de intervenção comunitária em saúde mental, tendo como foco, a promoção da saúde, a prevenção de DMG e a reinserção social de pessoas em situação de sem abrigo.

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O aumento da longevidade e o consequente aumento do número de idosos coloca esta temática no plano central das sociedades modernas, nomeadamente na forma como se envelhece. Esta nova tendência demográfica, acarreta consigo novos desafios à responsabilidade individual e coletiva, com impacto significativo no desenvolvimento económico dos países, sendo um deles assegurar que os idosos vivam mais anos, com O presente estudo decorreu no Centro de Saúde de São Martinho do Bispo e teve como objetivos: caracterizar a QV qualidade de vida das pessoas com 60 e mais anos; analisar as variáveis sociodemográficas (idade, sexo, estado civil, coabitação, escolaridade e fonte de rendimento) com a QV qualidade de vida; analisar as variáveis estilos de vida (tabaco, álcool e hábitos alimentares) e o suporte social com a QV. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-correlacional. A amostra foi constituída por 74 participantes, selecionados e por amostragem acidental . Foi aplicado Oo instrumento de recolha de dados foi composto pela caracterização sociodemográfica da amostra e pelas escalas: WHOQOL-OLD (World Health Organisation Quality of Life) e MSPSS (Multidimensional Scale Perceived Social Support). OS idosos representados na amostra apresentam uma QV moderada (65,85%). Em termos de características sociodemográficas, os homens possuem melhor QV que as mulheres , (p=0,007) e, idosos com maior escolaridade também possuem melhor QV (p=0,008). No que concerne aos estilos de vida, os dados sugerem que as pessoas que consumem álcool de forma moderada , possuem melhor QV (p=0,006). O suporte social apresenta uma correlação significativa, positiva e de força fraca com a QV (r_s=0,377; p=0,001). Conclui-se assim ,que a QV é um fenómeno multidimensional, que vai para além das variáveis sociodemográficas, de estilos de vida e de suporte social, pelo que o seu estudo impele para a análise de outros fatores.

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Objetivo: analisar as crenças e atitudes dos estudantes de enfermagem acerca dos doentes e doenças mentais e o efeito do ensino clínico nessas crenças e atitudes. Método: estudo de cariz pré-experimental que compara o estigma discente antes e após o ensino clínico. A amostra é constituída por 89 estudantes que frequentavam o Curso de Licenciatura em Enfermagem, em Portugal, em 2010. Como instrumento de coleta de dados, foi utilizado o Inventário de Crenças acerca das Doenças Mentais e a versão portuguesa traduzida e adaptada da Escala de Opiniões sobre a Doença Mental. Resultados: os resultados relacionados às crenças e atitudes, antes e após o ensino clínico, revelam um efeito estatisticamente significativo mais patente na crença na incurabilidade e atitude de restrição social. Conclusão: o ensino clínico contribui para uma perspetiva mais positiva em relação às crenças e atitudes dos estudantes de enfermagem

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Introdução: Em Portugal, o número de pessoas queimadas é elevado, com uma incidência estimada de 21,4/100000 (utentes hospitalizados/100000 habitantes por ano), (Francisco et al, 2013). Objetivo: Avaliar a importância do suporte nutricional na pessoa queimada Metodologia: É uma Revisão integrativa da literatura. Foram utilizadas três bases de dados, a Ebscohost, a b-on e a PubMed. Os artigos encontram-se num espaço temporal de cinco anos (2010-2015) e as línguas selecionadas foram o português, espanhol e inglês. Resultados/Discussão: Durante a seleção integral obtiveram-se quatro artigos. Para uma melhor leitura/compreensão da análise dos mesmos, identificaram-se 3 grandes domínios, contudo 2 subdividem-se em 5 subcategorias. Assim, obtiveram-se as três grandes categorias que foram o Hipermetabolismo (como complicação associada às queimaduras), os Macronutrientes e os Micronutrientes (são fatores de cicatrização). Conclusão: Nos utentes queimados para que a cicatrização das feridas e a regeneração de tecidos seja eficaz é necessário que estes tenha uma alimentação variada, rica em macro e micronutrientes.

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Introdução O envelhecimento da população exige uma resposta global, requerendo intervenção com todos os setores e âmbitos. As atividades de lazer constituem-se como um fator importante na promoção da saúde e bem-estar dos indivíduos, particularmente dos idosos. O contato social e relações com outras pessoas tem influência positiva no seu bem-estar e saúde. A participação em atividades de lazer pode manter o seu sentimento de autoestima, evitando os riscos associados com o isolamento, a perda de confiança ou diminuição da autoestima. Objetivos O presente estudo pretende descrever as atividades de lazer das pessoas com 60 e mais anos, residentes em domicílios particulares na área de abrangência de um Centro de Saúde do município de Coimbra. Metodologia Realizou-se um estudo transversal de tipo descritivo. Entrevista realizada num Centro de Saúde urbano-rural, através de questionário (adaptado de Soares et al., 2010) a pessoas com 60 e mais anos residentes em domicílios particulares. Amostra acidental (n=130). O questionário inclui, para além das questões demográficas, várias escalas e sete questões relativas às atividades de lazer - avaliadas numa escala de likert com 7 opções de resposta, classificadas de nunca até diariamente. Para este estudo as variáveis analisadas foram as demográficas e as atividades de lazer. Resultados Os participantes eram maioritariamente do sexo feminino (57,7%) - Média de idades de 71,45 anos; casados/as ou viviam em união de fato (70%), com o 1º ciclo do ensino básico (50%). Como fonte de rendimentos referiram a reforma por invalidez (41,5%). Cerca de 6,1% vivia de transferências financeiras dos filhos, de outros familiares ou do ex-marido/esposa/companheiro/a. Rendimento mensal - ≤ 500 Euros (67,7%); coabitavam com marido/esposa/companheiro/a (51,5%). Responderam na sua maioria como atividades de lazer diárias, ver televisão (91,5%), costura, tricot, jardinagem ou colecionismo (55,4%) e o estar com a família (58,5%). Responderam maioritariamente nunca relativamente a desenvolverem atividades artísticas (98,5%), frequência de atividades fora de casa (96,9%), viajar (72,2%), ouvir música (66,9%), cuidar dos netos/as (69,2%), fazer exercício físico - ex. andar, nadar (56,2%); 95, 4% responderam não terem outras atividades para além das mencionadas no questionário. Os que mencionaram outras atividades (4,6%), referiram a pesca/caça/jogos tradicionais (1,6%), aeromodelismo, uso de computador e voluntariado, respetivamente com 0,8%. Conclusões Estes resultados revelam que os participantes no estudo ocupam as suas atividades de lazer especialmente em casa (ver televisão, a costura/tricot/jardinagem/colecionismos e estar com a família foram as atividades mais referenciadas diariamente). Quanto ás modalidades centradas fora do domicilio, a sua maioria revelou baixa participação nestas atividades, inclusive em atividades artísticas. Salienta-se que 56,2% referiu não fazer exercício físico, como por ex. andar ou nadar. Sugere-se o envolvimento das equipas de saúde comunitárias na promoção da participação ativa das pessoas com mais idade em iniciativas comunitárias promotoras de atividades artísticas, de atividade física e de trabalho voluntário, entre outras.

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O ser humano quando remetido para a solidão instalam-se mecanismos de isolamento, depressão e regressão. As atividades ao ar livre estão associadas a uma melhoria na qualidade de vida. Metodologia: Estudo descritivo, longitudinal com abordagem qualitativa, com uma amostra constituída por idosos institucionalizados. Os dados foram obtidos através de observação não-participativa, durante três horas ao longo de duas semanas, com o objetivo de avaliar a influência do ambiente na interação que originavam entre os participantes, num contexto de sala e ao ar livre. Resultados Em contexto de sala, nas 2 semanas, foram planeadas 4 actividades e foram realizadas 5, nas quais a média de participação foi de 31 residentes, tendo 74% permanecido em silêncio. Em contexto de rua, nas 2 semanas, houve o planeamento de 4 atividades e foram realizadas 31. A média de participação por actividade foi de 41 residentes e a percentagem de pessoas em silêncio foi de 39%. Conclusão Verificamos que o meio ambiente influenciou a motivação das pessoas. As atividades desenvolvidas ao ar livre promoveram uma maior participação e a socialização entre as pessoas que vivem na instituição. Assim, acabando com as salas de espera institucionais, se pode criar espaços de vida e socialização, colocando fim ao silêncio destas pessoas. Palavras-chave: Ambiente; actividades ao ar livre; pessoas idosas; institucionalização