6 resultados para Incapacidades intelectuais

em Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra


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INTRODUÇÂO O Programa Nacional de Saúde Ocupacional é um instrumento orientador da "Promoção e Proteção da Saúde no local de trabalho" (DGS, 2013). A relação entre a saúde e o trabalho, tem sido alvo de inúmeros estudos e fundamenta-se nos dados epidemiológicos. São fatores a considerar, o número de mortes ou doenças relacionadas com o trabalho, o número de acidentes de trabalho e suas implicações em termos de custos para os indivíduos, empresas, famílias e sociedade em geral. OBJECTIVOS Caracterizar a situação de saúde dos trabalhadores pertencentes ao Serviço de Saúde Ocupacional da ARS Centro. Identificar os problemas para definição de estratégias de intervenção futuras. METODOLOGIA Estudo descritivo, através de levantamento por ficheiro (N =1620), a amostra é constituída por 162 processos clínicos dos trabalhadores no ativo, selecionados por amostragem aleatória sistemática. Recolha de dados efetuada através de uma grelha construída com base na ficha clinica , decorreu entre fevereiro a abril de 2015 . Variaveis: Caracterização individual/local de trabalho, caracterização do estado de saúde atual, incapacidades e antecedentes pessoais hereditários/familiares do trabalhador, morbilidade profissional e os estilos de vida/comportamentos de saúde ( total 28 questões). Foi utilizada a estatística descritiva e análise de conteúdo segundo Bardin (2014), para tratamento das questões abertas relativas às condições do local de trabalho, registadas na ficha clinica. RESULTADOS A maioria da amostra é do sexo feminino (80,25%), casada, com idade entre os 45 e 64 anos, detentores de licenciatura, 24,9% são médicos; 22,2% enfermeiros; 33,95% assistentes técnicos. Verificamos que a maioria é não fumadora e não consomem bebidas alcoólicas, contudo quem fuma, na sua maioria, fá-lo na proporção de 10 ou menos cigarros/dia. No que concerne à vacinação encontra-se registado uma percentagem abaixo do recomendado em todas as vacinas (Td-41,98%; VHb-37,04% e VAS/VASPR-1,85%). Relativamente aos antecedentes hereditários/familiares as doenças mais referidas foram HTA, cancro, diabetes e doenças cardíacas . As condições do local de trabalho mencionadas como negativas referem-se à ventilação .Os acidentes de trabalho , mais referenciados foram as ´´picadas de agulha´´, seguido dos ´´acidentes de viação´´. Apenas 47,53% realizou o exame de admissão, 51,85% o exame periódico e 4,32% o exame ocasional. Cumpriram o esquema periódico de consultas 66,67% dos trabalhadores e 33,33% tinham ultrapassado o período máximo recomendado para a realização dos exames de saúde. CONCLUSÕES Este estudo permite intervir nos factores condicionantes do estado de saúde dos trabalhadores, delineando estratégias de intervenção futuras e potenciando ganhos em saúde. Na caracterização do seu posto de trabalho a maioria dos trabalhadores referiu a ventilação, pela negativa. Das respostas mencionadas, temos por exemplo, a referência à falta de ar condicionado no verão, ao fraco arejamento e qualidade do ar entre outras, seguido de material/equipamento. Como sugestões: informatização dos processos clínicos e reformulação dos mesmos (em construção); atualização periódica dos processos clínicos e a individualização das convocatórias para maior adesão às consultas.

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INTRODUÇÂO O Programa Nacional de Saúde Ocupacional é um instrumento orientador da "Promoção e Proteção da Saúde no local de trabalho" (DGS, 2013). A relação entre a saúde e o trabalho, tem sido alvo de inúmeros estudos e fundamenta-se nos dados epidemiológicos. São fatores a considerar, o número de mortes ou doenças relacionadas com o trabalho, o número de acidentes de trabalho e suas implicações em termos de custos para os indivíduos, empresas, famílias e sociedade em geral. OBJECTIVOS Caracterizar a situação de saúde dos trabalhadores pertencentes ao Serviço de Saúde Ocupacional da ARS Centro. Identificar os problemas para definição de estratégias de intervenção futuras. METODOLOGIA Estudo descritivo, através de levantamento por ficheiro (N =1620), a amostra é constituída por 162 processos clínicos dos trabalhadores no ativo, selecionados por amostragem aleatória sistemática. Recolha de dados efetuada através de uma grelha construída com base na ficha clinica , decorreu entre fevereiro a abril de 2015 .Variaveis: Caracterização individual/local de trabalho, caracterização do estado de saúde atual, incapacidades e antecedentes pessoais hereditários/familiares do trabalhador, morbilidade profissional e os estilos de vida/comportamentos de saúde ( total 28 questões). Foi utilizada a estatística descritiva e análise de conteúdo segundo Bardin (2014), para tratamento das questões abertas relativas às condições do local de trabalho, registadas na ficha clinica. RESULTADOS A maioria da amostra é do sexo feminino (80,25%), casada, com idade entre os 45 e 64 anos, detentores de licenciatura, 24,9% são médicos; 22,2% enfermeiros; 33,95% assistentes técnicos. Verificamos que a maioria é não fumadora e não consomem bebidas alcoólicas, contudo quem fuma, na sua maioria, fá-lo na proporção de 10 ou menos cigarros/dia. No que concerne à vacinação encontra-se registado uma percentagem abaixo do recomendado em todas as vacinas (Td-41,98%; VHb-37,04% e VAS/VASPR-1,85%). Relativamente aos antecedentes hereditários/familiares as doenças mais referidas foram HTA, cancro, diabetes e doenças cardíacas . As condições do local de trabalho mencionadas como negativas referem-se à ventilação .Os acidentes de trabalho , mais referenciados foram as ´´picadas de agulha´´, seguido dos ´´acidentes de viação´´. Apenas 47,53% realizou o exame de admissão, 51,85% o exame periódico e 4,32% o exame ocasional. Cumpriram o esquema periódico de consultas 66,67% dos trabalhadores e 33,33% tinham ultrapassado o período máximo recomendado para a realização dos exames de saúde. CONCLUSÕES Este estudo permite intervir nos factores condicionantes do estado de saúde dos trabalhadores, delineando estratégias de intervenção futuras e potenciando ganhos em saúde. Na caracterização do seu posto de trabalho a maioria dos trabalhadores referiu a ventilação, pela negativa. Das respostas mencionadas, temos por exemplo, a referência à falta de ar condicionado no verão, ao fraco arejamento e qualidade do ar entre outras, seguido de material/equipamento. Como sugestões: informatização dos processos clínicos e reformulação dos mesmos (em construção); atualização periódica dos processos clínicos e a individualização das convocatórias para maior adesão às consultas.

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INTRODUÇÂO O Programa Nacional de Saúde Ocupacional é um instrumento orientador da "Promoção e Proteção da Saúde no local de trabalho" (DGS, 2013). A relação entre a saúde e o trabalho, tem sido alvo de inúmeros estudos e fundamenta-se nos dados epidemiológicos. São fatores a considerar, o número de mortes ou doenças relacionadas com o trabalho, o número de acidentes de trabalho e suas implicações em termos de custos para os indivíduos, empresas, famílias e sociedade em geral. OBJECTIVOS Caracterizar a situação de saúde dos trabalhadores pertencentes ao Serviço de Saúde Ocupacional da ARS Centro. Identificar os problemas para definição de estratégias de intervenção futuras. METODOLOGIA Estudo descritivo, através de levantamento por ficheiro (N =1620), a amostra é constituída por 162 processos clínicos dos trabalhadores no ativo, selecionados por amostragem aleatória sistemática. Recolha de dados efetuada através de uma grelha construída com base na ficha clinica , decorreu entre fevereiro a abril de 2015 . Variaveis: Caracterização individual/local de trabalho, caracterização do estado de saúde atual, incapacidades e antecedentes pessoais hereditários/familiares do trabalhador, morbilidade profissional e os estilos de vida/comportamentos de saúde ( total 28 questões). Foi utilizada a estatística descritiva e análise de conteúdo segundo Bardin (2014), para tratamento das questões abertas relativas às condições do local de trabalho, registadas na ficha clinica. RESULTADOS A maioria da amostra é do sexo feminino (80,25%), casada, com idade entre os 45 e 64 anos, detentores de licenciatura, 24,9% são médicos; 22,2% enfermeiros; 33,95% assistentes técnicos. Verificamos que a maioria é não fumadora e não consomem bebidas alcoólicas, contudo quem fuma, na sua maioria, fá-lo na proporção de 10 ou menos cigarros/dia. No que concerne à vacinação encontra-se registado uma percentagem abaixo do recomendado em todas as vacinas (Td-41,98%; VHb-37,04% e VAS/VASPR-1,85%). Relativamente aos antecedentes hereditários/familiares as doenças mais referidas foram HTA, cancro, diabetes e doenças cardíacas . As condições do local de trabalho mencionadas como negativas referem-se à ventilação .Os acidentes de trabalho , mais referenciados foram as ´´picadas de agulha´´, seguido dos ´´acidentes de viação´´. Apenas 47,53% realizou o exame de admissão, 51,85% o exame periódico e 4,32% o exame ocasional. Cumpriram o esquema periódico de consultas 66,67% dos trabalhadores e 33,33% tinham ultrapassado o período máximo recomendado para a realização dos exames de saúde. CONCLUSÕES Este estudo permite intervir nos factores condicionantes do estado de saúde dos trabalhadores, delineando estratégias de intervenção futuras e potenciando ganhos em saúde. Na caracterização do seu posto de trabalho a maioria dos trabalhadores referiu a ventilação, pela negativa. Das respostas mencionadas, temos por exemplo, a referência à falta de ar condicionado no verão, ao fraco arejamento e qualidade do ar entre outras, seguido de material/equipamento. Como sugestões: informatização dos processos clínicos e reformulação dos mesmos (em construção); atualização periódica dos processos clínicos e a individualização das convocatórias para maior adesão às consultas.

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INTRODUÇÃO: A reabilitação psicossocial oferece ao doente a oportunidade de atingir o máximo potencial de funcionamento na comunidade, desempenhando habilidades físicas, emocionais e intelectuais. As Atividades de Ocupação Terapêutica são atividades sistemáticas que estruturam e dirigem o desempenho funcional do participante, enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente promovendo e habilitando a autonomia e satisfação na ocupação e na recreação. OBJETIVO: Expor o raciocínio e decisão da planificação de Atividades de Ocupação Terapêutica (AOT) em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica. METODOLOGIA: Suportado concetualmente, repete-se passo-a-passo a construção do raciocínio e da planificação necessários à preparação das Intervenções de Enfermagem Focadas (IEF) em AOT's. CONCLUSÃO: O raciocínio clínico em Enfermagem permite gerar decisões atualizadas, adaptativas, sensíveis e construtivas. Os diversos domínios em que as AOT se desenvolvem expõem o carater holístico da intervenção e impacto da Enfermagem na vida e saúde das pessoas. A manutenção do máximo bem-estar e a prevenção das recaídas e hospitalização prolongada são extremos das indicações terapêuticas e expandem as filosofias de cuidados, gerando benefícios alcançáveis, desde o sentido de utilidade social à edificação da autoestima e autoimagem de todos os envolvidos. As implicações para a prática clínica decorrem principalmente da associação do funcionamento social à satisfação pessoal, do reforço positivo e corretivo no desempenho, e ainda da coerência e proporcionalidade da modelagem, assertividade e generalização. A utilização de indicadores clínicos sintónicos e sensíveis à intervenção do Enfermeiro implicam- se clinicamente no desempenho dos/as participantes e nos resultados.

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Introdução: A ocupação na sua dimensão terapêutica associada ao tratamento de pessoas com doença mental foi-se implementando, ganhando credibilidade e difundindo desde o início do século XX. O processo de reabilitação e de recuperação psicossocial tem como objetivo intrínseco, ensinar e treinar os indivíduos incapacitados pela doença mental para o desempenho das habilidades físicas, emocionais e intelectuais necessárias à vida autónoma. As atividades de ocupação terapêutica (AOT) dirigem-se ao desempenho funcional do participante utilizando técnicas terapêuticas selecionadas enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente. Objetivos: Propor o raciocínio, a estratégia, os determinantes, os domínios, e os benefícios das intervenções estruturadas em AOT. Disseminar o conceito de atividade de ocupação terapêutica enquanto intervenção de enfermagem estruturada em reabilitação psicossocial, estabelecendo uma dinâmica particular entre os seus 3 elementos nucleares: enfermeiro-cliente-atividade. Metodologia: Ensaio teórico descrevendo o conceito de atividade de ocupação terapêutica em enfermagem na dinâmica entre 3 elementos nucleares: enfermeiro-cliente-atividade. Aborda-se o raciocínio clínico de enfermagem envolvendo complexidade, reflexividade, criatividade, intuição e cognição do enfermeiro. O planeamento da AOT é centrado na pessoa, respeita a avaliação das necessidades humanas fundamentais (NHF) e o estilo de vida dos clientes, garantindo potencial terapêutico e utilidade clínica (Melo-Dias, Rosa & Pinto, 2014). Faz-se análise descritiva dos objetivos, determinantes e benefícios das AOT com ênfase na autonomia do enfermeiro no diagnóstico, prescrição, execução e avaliação das intervenções. Resultados: As atividades de ocupação terapêutica (AOT) são a atividade ou conjunto de atividades organizadas e sistemáticas que estruturam e dirigem o desempenho funcional do participante, enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente e na avaliação das NHF, utilizando técnicas terapêuticas selecionadas e prescritas consoante o/s objetivo/s pretendido/s, com efeitos psicoterapêuticos, psicoeducacionais, psicomotricionais, psicossociais, socioterapêuticos, e espirituais, no sentido de promover, prevenir, habilitar, manter e/ou recuperar e desenvolver as habilidades da pessoa na obtenção do potencial máximo de desempenho, de autonomia e de satisfação nas suas NHF, nas atividades de vida, na ocupação para a realização, e na recreação (Melo-Dias et al., 2014). O programa de AOT respeita sempre a avaliação das NHF, preferências dos clientes e estilo de vida, mantendo a adequação clínica, num cliente adequadamente informado. Deverão proporcionar o máximo de utilidade mantendo o vínculo com a personalização, especificidade e habilidades disponíveis, garantindo o seu fundamento na evidência científica (Mueser, Deavers, Penn, & Cassisi, 2013). Conclusões: As AOT decorrem no ambiente clínico de enfermagem, com base na caracterização das NHF dando resposta exclusiva a problemas/focos de atenção de enfermagem, sendo por isso prescritas, implementadas e avaliadas pelos enfermeiros, em função do raciocínio clínico e diagnósticos de enfermagem (Melo-Dias et al., 2014). Enfatiza-se a pessoa no centro da decisão e da motivação das dinâmicas que o terapeuta vai desenvolvendo nas diferentes dimensões, de natureza sensoriomotora, cognitiva ou psicossocial. Encorajamos a utilização desta ferramenta terapêutica, porque para o enfermeiro, um resultado significativo é também prevenir a morbilidade e promover os processos de readaptação (Ordem dos Enfermeiros, 2001).

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Introdução: A ocupação na sua dimensão terapêutica associada ao tratamento de pessoas com doença mental foi-se implementando, ganhando credibilidade e difundindo desde o início do século XX. O processo de reabilitação e de recuperação psicossocial tem como objetivo intrínseco, ensinar e treinar os indivíduos incapacitados pela doença mental para o desempenho das habilidades físicas, emocionais e intelectuais necessárias à vida autónoma. As atividades de ocupação terapêutica (AOT) dirigem-se ao desempenho funcional do participante utilizando técnicas terapêuticas selecionadas enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente. Objetivos: Propor o raciocínio, a estratégia, os determinantes, os domínios, e os benefícios das intervenções estruturadas em AOT. Disseminar o conceito de atividade de ocupação terapêutica enquanto intervenção de enfermagem estruturada em reabilitação psicossocial, estabelecendo uma dinâmica particular entre os seus 3 elementos nucleares: enfermeiro-cliente-atividade. Metodologia: Ensaio teórico descrevendo o conceito de atividade de ocupação terapêutica em enfermagem na dinâmica entre 3 elementos nucleares: enfermeiro-cliente-atividade. Aborda-se o raciocínio clínico de enfermagem envolvendo complexidade, reflexividade, criatividade, intuição e cognição do enfermeiro. O planeamento da AOT é centrado na pessoa, respeita a avaliação das necessidades humanas fundamentais (NHF) e o estilo de vida dos clientes, garantindo potencial terapêutico e utilidade clínica (Melo-Dias, Rosa & Pinto, 2014). Faz-se análise descritiva dos objetivos, determinantes e benefícios das AOT com ênfase na autonomia do enfermeiro no diagnóstico, prescrição, execução e avaliação das intervenções. Resultados: As atividades de ocupação terapêutica (AOT) são a atividade ou conjunto de atividades organizadas e sistemáticas que estruturam e dirigem o desempenho funcional do participante, enquadradas na relação interpessoal enfermeiro-cliente e na avaliação das NHF, utilizando técnicas terapêuticas selecionadas e prescritas consoante o/s objetivo/s pretendido/s, com efeitos psicoterapêuticos, psicoeducacionais, psicomotricionais, psicossociais, socioterapêuticos, e espirituais, no sentido de promover, prevenir, habilitar, manter e/ou recuperar e desenvolver as habilidades da pessoa na obtenção do potencial máximo de desempenho, de autonomia e de satisfação nas suas NHF, nas atividades de vida, na ocupação para a realização, e na recreação (Melo-Dias et al., 2014). O programa de AOT respeita sempre a avaliação das NHF, preferências dos clientes e estilo de vida, mantendo a adequação clínica, num cliente adequadamente informado. Deverão proporcionar o máximo de utilidade mantendo o vínculo com a personalização, especificidade e habilidades disponíveis, garantindo o seu fundamento na evidência científica (Mueser, Deavers, Penn, & Cassisi, 2013). Conclusões: As AOT decorrem no ambiente clínico de enfermagem, com base na caracterização das NHF dando resposta exclusiva a problemas/focos de atenção de enfermagem, sendo por isso prescritas, implementadas e avaliadas pelos enfermeiros, em função do raciocínio clínico e diagnósticos de enfermagem (Melo-Dias et al., 2014). Enfatiza-se a pessoa no centro da decisão e da motivação das dinâmicas que o terapeuta vai desenvolvendo nas diferentes dimensões, de natureza sensoriomotora, cognitiva ou psicossocial. Encorajamos a utilização desta ferramenta terapêutica, porque para o enfermeiro, um resultado significativo é também prevenir a morbilidade e promover os processos de readaptação (Ordem dos Enfermeiros, 2001).