3 resultados para Diabetes na gravidez - Tratamento

em Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra


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Enquadramento: A diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença cada vez mais prevalente na adolescência. Intervir no autocuidado é determinante para a gestão da doença. Objetivos: Determinar a responsabilidade dos adolescentes com DM1 nos papéis de autocuidado; analisar a relação da responsabilidade dos adolescentes com DM1 nos papéis de autocuidado com a idade e o género. Metodologia: Estudo descritivo-analítico e transversal. Participaram 51 adolescentes entre os 12 e os 18 anos seguidos em hospitais distritais da zona centro de Portugal. Foi aplicada uma escala de responsabilidade nos papéis de autocuidado, constituída por 15 itens distribuídos por 4 dimensões: manutenção da saúde; controlo da doença; diagnóstico, tratamento e medicação na DM1; e participação em serviços de saúde. Resultados: A maioria dos adolescentes assume responsabilidade própria elevada. O género não influencia a responsabilidade global, os rapazes evidenciam maior nível de responsabilidade na gestão de administração de insulina. Conclusão: Os adolescentes assumem responsabilidade própria no controlo da doença, evidencia-se responsabilidade partilhada com os pais ou outros no global e na participação em serviços de saúde.

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A gravidez é um período único, quando surgem alterações no processo normal da gravidez, é considerada uma gravidez de risco, ocorrendo vivências que influenciam a grávida e todo o contexto envolvente. O objetivo deste estudo é conhecer as vivências experienciadas pelas enfermeiras com gravidez de risco. É um estudo fenomenológico, de natureza qualitativa, realizaram-se sete entrevistas semiestruturadas, tendo como critérios de inclusão: ser enfermeira a exercer a profissão, ter vivenciado uma gravidez de risco, estar nos primeiros seis meses de pós-parto. O tratamento da informação através da análise de conteúdo conduziu à criação de oito categorias: vivências face ao diagnóstico de risco, alterações no quotidiano, vivências das alterações no quotidiano, alterações na vida profissional, vivências das alterações na vida profissional, apoio, expectativas relativamente ao parto e vivências relativamente ao parto. As participantes revelaram o medo como vivência central, alterações no quotidiano fundamentalmente nas tarefas domésticas, perante estas alterações vivenciaram solidão, limitação e dependência. A nível profissional, todas tiveram atestado médico. Os conhecimentos e experiência das participantes afetaram a vivência da gravidez, no entanto não referiram diferenças entre as influências positivas e negativas. Revelaram que maioritariamente receberam apoio durante a gravidez. Seis das sete entrevistadas tinham como expetativa ter parto eutócico. As vivências do trabalho de parto foram principalmente a revolta, o medo, a insegurança. Apresentam-se como sugestões: acompanhamento da gravidez por profissionais de saúde sensíveis para esta problemática; desenvolvimento de ações de promoção da saúde específicas; criação de consultas para desenvolver estratégias específicas; adaptação das condições nos locais de trabalho.

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Enquadramento: A diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é uma doença cada vez mais prevalente na adolescência. Intervir no autocuidado é determinante para o seu controlo. Objetivos: Determinar as dificuldades no autocuidado dos adolescentes com DM1. Analisar a relação das dificuldades no autocuidado dos adolescentes com DM1 com a idade e o género. Metodologia: Estudo descritivo-analítico e transversal. Participaram 51 adolescentes entre os 12 e os 18 anos, seguidos em hospitais distritais da zona centro de Portugal. Foi construído um questionário de dificuldades adaptado de um modelo de papéis de autocuidado, constituído por 18 itens distribuídos por 4 dimensões: Manutenção da saúde; Controlo da doença; Diagnóstico, tratamento e Medicação na DM1 e, participação nos serviços de saúde. Resultados: Referem ter pouca dificuldade em gerir o autocuidado (96,1%), bastante dificuldade no ajuste de insulina mediante a avaliação de glicemia capilar (29,4%), bastante dificuldade em reconhecer a importância da hemoglobina glicosilada (17,6%). Conclusão: Os adolescentes revelaram níveis de dificuldade relevantes no ajuste de insulina e na compreensão da hemoglobina glicosilada.