7 resultados para Cuidado materno

em Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra


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Antecedentes: O aleitamento materno exclusivo até aos meses do bebé, e a sua manutenção com alimentos complementares até aos dois anos (OMS e UNICEF, 1995). Objectivos: Conhecer a opinião das mães de lactentes sobre o período de aleitamento materno exclusivo, identificar se as mães foram informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, identificar o motivo para amamentar, avaliar a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida e identificar as causas para a introdução de outro tipo de alimentos; Método: Estudo quantitativo, descritivo, numa amostra não probabilística intencional de 39 mães de lactentes, que tenham amamentado ou ainda se encontravam a amamentar, cujos filhos frequentavam creches públicas ou privadas, situadas em meio urbano e rural do distrito de Coimbra, com aplicação de um questionário, de Outubro a Dezembro de 2015. Resultados: 17.9% das crianças tinha 9 meses de idade, 51.3% das mães tinha entre 31-35 anos, 87.2% eram trabalhadoras, 59.9% referiu o período de 6 meses como o período ideal de duração do aleitamento materno exclusivo, a 87.2% foram-lhes transmitidos conhecimentos sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, 22.6% referiu "a saúde do bebé" para amamentar, 48.7% introduziu outros alimentos aos 5 meses tendo 53.8% invocado o trabalho fora de casa o motivo para essa introdução. Conclusões: A maioria das mães de lactentes identificou correctamente o período de aleitamento materno exclusivo sendo maioritariamente informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal. Foi identificado o motivo para amamentar e avaliada a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida. O trabalho fora de casa foi identificado o principal motivo para a introdução precoce de outro tipo de leites ou alimentos.

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Antecedentes: O aleitamento materno exclusivo até aos meses do bebé, e a sua manutenção com alimentos complementares até aos dois anos (OMS e UNICEF, 1995). Objectivos: Conhecer a opinião das mães de lactentes sobre o período de aleitamento materno exclusivo, identificar se as mães foram informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, identificar o motivo para amamentar, avaliar a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida e identificar as causas para a introdução de outro tipo de alimentos; Método: Estudo quantitativo, descritivo, numa amostra não probabilística intencional de 39 mães de lactentes, que tenham amamentado ou ainda se encontravam a amamentar, cujos filhos frequentavam creches públicas ou privadas, situadas em meio urbano e rural do distrito de Coimbra, com aplicação de um questionário, de Outubro a Dezembro de 2015. Resultados: 17.9% das crianças tinha 9 meses de idade, 51.3% das mães tinha entre 31-35 anos, 87.2% eram trabalhadoras, 59.9% referiu o período de 6 meses como o período ideal de duração do aleitamento materno exclusivo, a 87.2% foram-lhes transmitidos conhecimentos sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal, 22.6% referiu "a saúde do bebé" para amamentar, 48.7% introduziu outros alimentos aos 5 meses tendo 53.8% invocado o trabalho fora de casa o motivo para essa introdução. Conclusões: A maioria das mães de lactentes identificou correctamente o período de aleitamento materno exclusivo sendo maioritariamente informadas sobre a importância do aleitamento materno exclusivo durante o período pré-natal. Foi identificado o motivo para amamentar e avaliada a taxa de aleitamento materno exclusivo durante os primeiros 6 meses de vida. O trabalho fora de casa foi identificado o principal motivo para a introdução precoce de outro tipo de leites ou alimentos.

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Apesar das várias iniciativas desenvolvidas no sentido da promoção da amamentação, as taxas de aleitamento materno continuam abaixo das recomendadas, verificando-se um decréscimo acentuado após o regresso das mães ao trabalho (DGS, 2014). Este estudo procurou conhecer as medidas promotoras da amamentação que os enfermeiros dos cuidados de saúde primários, Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, desenvolvem no sentido de apoiarem as mães que trabalham a continuarem a amamentar e identificar as intervenções promotoras da amamentação desenvolvidas pelos enfermeiros junto das mães, a nível da comunidade, na família, nos locais de trabalho, nas creches e nos seus próprios locais de trabalho. Desenvolveu-se um estudo descritivo e transversal, seguindo uma metodologia qualitativa, junto de 13 enfermeiros Especialistas em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria que trabalham em Centros de Saúde do Agrupamento de Centros de Saúde do Baixo Mondego. Para a colheita de dados utilizou-se uma entrevista semiestruturada, cuja aplicação decorreu entre 2 de junho e 6 de julho de 2015. No tratamento da informação recorreu-se à análise de conteúdo de Laurence Bardin. Os resultados evidenciaram que os enfermeiros estão despertos para a necessidade de promover a manutenção da amamentação após o regresso das mães ao trabalho, sendo que desenvolvem, nesse sentido, várias intervenções, junto das mães, pais, avós e crianças, predominantemente nas consultas de enfermagem. Há contudo, outros locais onde as intervenções de enfermagem deviam chegar, nomeadamente, creches, entidades patronais e sociedade em geral, com vista a reduzir o desmame precoce motivado pelo regresso das mães ao trabalho.

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A flebite é uma complicação com elevada taxa de incidência hospitalar (Mangerote et al., 2011; Urbanetto et al., 2011; Intravenous Nurses Society, 2011). As suas consequências são graves para a saúde da pessoa, implicando ainda custos económicos acrescidos. Apesar do conhecimento disponível sobre os vários fatores de risco e sobre as boas práticas recomendadas na preveção da infeção associada ao cateter venoso, reconhece-se que os resultados tardam em melhorar e se constituem como um desafio para os enfermeiros, Como principais objetivos definiram-se: identificar a percentagem de flebites na venopunção periférica nos doentes internados num serviço de área médica de um hospital central e analisar alguns fatores de risco de flebite. Desenvolveu-se um estudo observacional, descritivo-correlacional. Os dados recolhidos durante 76 dias, através de uma grelha de observação incluíram, entre outras variáveis, as relacionadas com o doente (género e idade), com a medicação (antibioterapia, terapêutica de manutenção e polimedicação) e com os cuidados de enfermagem na inserção e otimização do CVP (calibre, local, higienização das mãos do enfermeiro, desinfetante da pele, fixação, tempo de permanência). Incluíram-se 175 CVP (em 75 doentes), cujos critérios principais foi terem sido introduzidos apenas no serviço de internamento, em doentes adultos. Verificou-se uma taxa de flebite de 37,4% (Grau I - 6,7%; Grau II - 17,9%; Grau III - 9,7%; Grau IV - 3,1%). A análise das variáveis em estudo permitiu identificar a coexistência de vários fatores de risco, no entanto apenas o tipo de desinfetante do local a puncionar revelou correlação estatisticamente significativa com o desenvolvimento de flebite (menor taxa com Álcool 70% do que com Clorohexidina 2%). Os resultados deste estudo, fornecem bases para a reflexão sobre os fatores de risco modificaveis, contribuindo para a promoção de estratégias e medidas de melhoria da taxa de flebite.

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Pretende-se com este Relatório: • Apresentar a situação da paternidade em Portugal em áreas distintas, como a área do cuidado, a da saúde sexual e reprodutiva, a da saúde materno- infantil e a da violência contra a mulher e a criança; • Consciencializar todos e todas para a importância de uma paternidade envolvida; • Mapear os esforços e os atores que têm contribuído para esta causa, identificando-os e explicando as suas iniciativas e resultados; • Apontar as ideias e recomendações que podem ser úteis na discussão e promoção da igualdade de género através da promoção de uma parentalidade envolvida e não-violenta. Este Relatório foca-se em casais heterossexuais e na relação de paternidade e maternidade com as crianças, não estando, por isso, as relações homossexuais diretamente incluídas. Este Relatório enfatiza a importância da paternidade envolvida e não-violenta, independentemente da orientação sexual dos pais. A paternidade envolvida é uma das mudanças mais emocionantes e com maior capacidade transformadora que está a acontecer na vida dos homens e das mulheres em Portugal e no mundo. Este Relatório tem a ambição de dar visibilidade a esta mudança. Apesar dos sucessos, o progresso até agora alcançado é apenas o princípio de um caminho longo e que se quer também mais abrangente. Uma mudança rumo a uma paternidade mais envolvida, cuidadora e equitativa deve ser apoiada e promovida como parte de uma agenda de género mais ampla que desafia as estruturas e mentalidades que nos restringem no desenvolvimento como seres humanos completos numa sociedade mais justa e igualitária

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Na pós-modernidade, a digitalização do quotidiano, associada às novas tecnologias da informação em rede contribuiu para uma radical transformação do conceito e vivência da temporalidade. As novas tecnologias da instantaneidade propiciam uma cultura do presente absoluto sem profundidade temporal. O "presentismo" e o "urgentismo" são o substracto ideológico dominante na construção dos processos de cuidar em saúde mental. Há que reformular a concepção da temporalidade nos processos de construção da Relação Terapêutica.

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Introdução: A violência por parceiro íntimo (VPI) na gravidez conduz a fatores de risco com impacto na saúde materno-fetal. Existe tendência para gravidezes indesejadas, não planeadas e baixa adesão aos serviços de saúde, aumentando o risco de complicações na gestação (OMS,2003). Objetivos: Descrever as prevalências da VPI durante a gravidez na Região Centro de Portugal e analisar a sua associação ao planeamento da gravidez e frequência de consultas pré-natais. Método: Estudo Epidemiológico que abrangeu uma amostra de 1219 mulheres puérperas, internadas em Hospitais de Apoio Perinatal e Apoio Perinatal Diferenciado da Região Centro de Portugal. A recolha de dados foi feita por questionário completado com dados no processo clínico, entre Setembro de 2012 e Setembro de 2013. Resultados: Prevalências de agressão psicológica 41,6%, coerção sexual 13,7%, agressão física 8,4%; injúrias 2,5%. Associação estatisticamente significativa entre planeamento da gravidez e ocorrência de agressão psicológica e coerção sexual. Existe associação estatisticamente significativa entre o início das consultas e a frequência de agressão psicológica, agressão física e injúrias cuja probabilidade é superior quando o início das consultas ocorreu após o 2º mês de gravidez. Conclusões: Verificaram-se prevalências de VPI na gravidez com associação significativa ao planeamento da gravidez. Apesar da maioria das mulheres ter frequentado consultas de vigilância na última gravidez, o início tardio associa-se à probabilidade de frequência de algum tipo de VPI.