6 resultados para Associação Portuguesa para as Perturbações do Desenvolvimento e Autismo de Lisboa

em Repositório Científico da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra


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Foi avaliada a ideação suicida entre trabalhadoras dos exo. a existência de episódios de vitimação física, de vitimação sexual, de consumo de drogas nos últimos 30 dias e da existência de um diagnóstico de saúde mental estão relacionados com u nível superior de ideação suicida.

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Os sistemas de saúde estão a enfrentar uma realidade de radical intensidade biotecnológica, em que a digitalização ocupa um lugar central na prestação de cuidados. A inovação tecnológica e a cyborguização do humano devem traduzir-se em novos conceitos do cuidar, em que a ontologia Cyborg tem um lugar central.

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Introdução: As Perturbações do Espetro do Autismo (PEA), perturbações globais do desenvolvimento, têm incidência de 4-5 por cada 10000 nascimentos, predominantes no sexo masculino (razão de 4:1), apresentam-se em três níveis de gravidade que interferem na vida da criança, com impacto na dinâmica e funcionamento familiar. Os enfermeiros na consulta de enfermagem lidam com a criança com PEA e sua família. Na prestação de cuidados de enfermagem todos os membros da família devem ser reconhecidos como foco de cuidados pelo que cuidar da família é um compromisso do enfermeiro. Objetivos: Conhecer como se desenvolve a consulta de enfermagem junto da família da criança com PEA, identificar o que avaliam e que planos de cuidados os enfermeiros desenvolvem quando assistem a família da criança; compreender as dificuldades dos enfermeiros na consulta de enfermagem e a relação que estabelecem com a família da criança. Metodologia: Revisão Integrativa da Literatura, para responder à questão "A que aspetos estão atentos os enfermeiros quando assistem a família da criança com PEA na consulta de enfermagem?". Pesquisa bibliográfica no portal EBSCO, B-On acedendo às bases de dados Psychology and Behavioral Sciences Collection; MEDLINE; CINAHL Plus; MedicLatina, ERIC, Science Citation Index Expanded, SciVerse ScienceDirect e PMC, base de dados SCielo e Google Académico, selecionando estudos de 2009 a Maio de 2015 em português, inglês e espanhol. Utilizaram-se os descritores "nurse"; "nursing"; "family"; "autism"; "autismo spectrum disorder"; "knowledge" e correspondentes em português. Incluíram-se sete artigos. Resultados: Os enfermeiros centram a atuação na criança, realizam avaliação do desenvolvimento infantil e conhecimento da família sobre a perturbação, identificando necessidades da família. O plano de cuidados é realizado com foco na criança relativamente às rotinas e atividades ritualizadas, sem especificidade para a família. As dificuldades dos enfermeiros centram-se na falta de conhecimento sobre a perturbação e abordagem à família. A relação do enfermeiro e família baseia-se na confiança, compreensão e aceitação. O enfermeiro adota papel socializador e educador. Conclusões: Os enfermeiros não se sentem preparados para lidar com a família da criança, necessitam formação. Têm de direcionar a prática para as necessidades dos pais e irmãos.

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Antecedentes: As Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) afetam a interação, comunicação e comportamento de uma criança, alterando profundamente o ambiente familiar. Objetivos: Conhecer a experiência vivida dos irmãos de crianças com PEA. Participantes e Métodos: Estudo descritivo exploratório, de natureza qualitativa, junto de 11 irmãos de crianças com PEA, através de entrevista semiestruturada, realizada em Outubro e Novembro/2013, e análise de dados proposta por Bardin. Resultados: Emergiram quatro temas: a criança e o diagnóstico de doença do irmão, a criança e o irmão com PEA, a criança e os pais e a criança e os outros. Conclusões: Ser irmão de uma criança com PEA é uma experiência única, contudo apresenta aspetos positivos e negativos, sendo a atenção dispensada pelos pais uma das maiores necessidades sentidas pelos irmãos de crianças com PEA. Com base nos resultados obtidos, a intervenção dos enfermeiros junto dos irmãos poderão clarificar as necessidades sentidas, bem como intervir junto dos pais alertando-os que a atenção por eles dispensada aos filhos é uma das grandes necessidades verbalizadas pelas crianças.

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Antecedentes: As Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) afetam a interação, comunicação e comportamento de uma criança, alterando profundamente o ambiente familiar. Objetivos: Conhecer a experiência vivida dos irmãos de crianças com PEA. Participantes e Métodos: Estudo descritivo exploratório, de natureza qualitativa, junto de 11 irmãos de crianças com PEA, através de entrevista semiestruturada, realizada em Outubro e Novembro/2013, e análise de dados proposta por Bardin. Resultados: Emergiram quatro temas: a criança e o diagnóstico de doença do irmão, a criança e o irmão com PEA, a criança e os pais e a criança e os outros. Conclusões: Ser irmão de uma criança com PEA é uma experiência única, contudo apresenta aspetos positivos e negativos, sendo a atenção dispensada pelos pais uma das maiores necessidades sentidas pelos irmãos de crianças com PEA. Com base nos resultados obtidos, a intervenção dos enfermeiros junto dos irmãos poderão clarificar as necessidades sentidas, bem como intervir junto dos pais alertando-os que a atenção por eles dispensada aos filhos é uma das grandes necessidades verbalizadas pelas crianças.

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CONTEXTO: As estimativas apontam para que uma em cada cinco crianças e adolescentes venham a ter problemas de saúde mental com expressão antes dos 18 anos de idade e que destes, cerca de metade desenvolva uma perturbação mental com reflexo na idade adulta. A baixa literacia em saúde mental está associada à ausência de comportamentos de procura de ajuda. Considerando que a promoção da literacia em saúde mental é um pré-requisito para o reconhecimento precoce das perturbações e intervenção atempada, são necessários instrumentos específicos que sustentem a conceção e implementação de programas de educação e sensibilização para a saúde mental ajustados aos contextos e público-alvo. OBJETIVO: Desenvolver a escala MentaHLiS - AA e analisar as suas propriedades psicométricas. METODOLOGIA: Participaram no estudo 757 adolescentes entre os 10 e os 18 anos. Para o desenvolvimento do instrumento utilizaram-se metodologias qualitativas (focus group, painéis de peritos). A validade foi verificada através da análise de correspondências múltiplas e da análise fatorial exploratória dos itens, e a fidelidade, através do cálculo do alfa de Cronbach. RESULTADOS: Da análise resultaram cinco subescalas com índices de fiabilidade aceitáveis, variando entre .718 e .811, e uma estrutura fatorial consistente com o construto teórico. CONCLUSÕES: A MentaHLiS - AA é um instrumento fidedigno e valido que pode ser utilizado no rastreio da literacia em saúde mental sobre abuso de álcool e na avaliação do impacto das intervenções de Enfermagem dirigidas à promoção da saúde mental dos adolescentes.