40 resultados para zoneamento fitossanitário
Resumo:
2009
Resumo:
2009
Resumo:
Tem havido a expansão do complexo sucroalcooleiro para as regiões Centro-Norte do país, devido ao aumento da demanda pelo etanol, tornando relevante a elaboração do zoneamento agroclimático para a cultura da cana-de-açúcar para essas regiões, notadamente para o estado do Tocantins. As informações climáticas e edáficas favorecem a determinação de áreas mais aptas ao cultivo e à mecanização. Por outro lado poderá ocorrer a elevação do risco climático nas regiões produtoras devido à possível influência das mudanças do clima. O presente estudo visou simular o impacto das mudanças do clima sobre o zoneamento agroclimático para a cana-de-açúcar no Tocantins, considerando os dados do modelo GFDL e cenários de emissão B1 e A1B, para o período de 2021 a 2050. Os resultados mostraram que tanto para as condições climáticas atuais, quanto para projeção do modelo, não há restrição térmica para o desenvolvimento da cultura, e que para obter boa produtividade no Estado será necessário, de forma geral, a utilização de irrigação nos períodos de deficiência hídrica. Constatou-se que, existe potencial para a produção, apesar da predominância da classe de aptidão ?restrita?, e que as regiões potenciais com condições agroclimáticas favoráveis, estão localizadas no sul, sudeste e centro do Estado. As simulações dos cenários de emissões indicam fortes restrições hídricas para o Tocantins, com grande redução de áreas consideradas ?aptas? e ?marginais?, e aumento das áreas ?restritas? ao cultivo da cana-de-açúcar.
Resumo:
2009
Resumo:
A adoção do enfoque de Pesquisaa e Desenvolvimento pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, EMBRAPA, estimulou o desenvolvimento de metodologias que buscam adaptar as necessidades de grupos sociais específicos, dentro da consepção de sustentabilidade. Este trabalho teve como objetivo zonear e conhecer as características agrossocioeconômicas de Sergipe na área dos tabuleiros Costeiros e da Baixada Litorânea visando identificar as diferentes problemáticas de desenvolvimento da região. A metodologia utilizada foi a de "entrevistas com pessoas-chaves", que permite a abtenção de informações atualizadas sobre a problemática agrária a partir da percepção dos agentes sociais que interagem no meio rural. O trabalho permitiu o zoneamento da região dos Tabuleiros Costeiros e da baixada Litorânea, em oito unidades de Desenvolvimento, bem como a análise da traletoria de ocupação histórica das mesmas.
Resumo:
Este estudo foi realizado com o objetivo de analisar o impacto antrópico comparando as populações de macrofauna de solo de diferentes sistemas ambientais. A avaliação do impacto na variabilidade e quantidade da macrofauna comparadas entre si permitirá a criação de um índice bioindicador expedito de qualidade ambiental, que poderá ser utilizado pelo produtor, auxiliando no registro da evolução dos processos de degradação ou recuperação de uma área. Para realizar este trabalho, foram escolhidos nove locais para armadilhas, sendo oito na unidade da Embrapa Uva e Vinho (pomar orgânico, capoeira, bosque, pomar pequenos frutos, campo nativo, pomar em implantação, pomar convencional, área de pinnus) e uma lavoura de grãos ao lado da unidade, todos com as mesmas condições de clima e solo.
Resumo:
2008
Resumo:
Inclui Anexo A Pontos de observação analisados no município de Santa Maria, RS; Anexo B Descrição dos perfis de solos analisados no município de Santa Maria, RS.
Resumo:
2008
Resumo:
Informações sobre as potencialidades e limitações dos ambientes são fundamentais para o manejo adequado dos ecossistemas. A finalidade deste trabalho é apresentar uma espacialização dos ambientes da Folha Cedro, Estado do Ceará na escala 1:100.000, visando o desenvolvimento regional e sustentável da mesorregião da Chapada do Araripe. A folha mapeada apresenta uma área em torno de 640 km2, e está localizada na região Sul do Estado do Ceará, envolvendo parte da Chapada do Araripe. Nesta região de clima ameno, ocorre precipitação média anual mais baixa do Estado, cerca de 900mm sendo irregular na distribuição das chuvas. A vegetação predominante é a floresta. A área foi dividida em 10 unidades de mapeamento diferenciados em função das classes de solos, do arranjo e distribuição em toposseqüências, e do grau xerofítico da vegetação.
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo o levantamento de solos, em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade na área abrangida pela folha de Jardim, na Chapada do Araripe, no estado do Ceará. A área de estudo possui uma extensão territorial de 983,47 km2, com solos e condições geoambientais diferenciados, desde a zona úmida da chapada até a zona semiárida. Na zona úmida distinguem-se dois tipos extremos de formas de relevo, o plano no topo da Chapada e o relevo ondulado nas encostas. Já na zona semiárida, de relevo predominantemente aplainado, ocorrem as variações de semi-aridez menos intensa (com caatinga hipoxerófila) e mais intensa (com caatinga hiperxerófila). O mapa foi elaborado para estabelecer as características dos solos e suas delimitações de forma cartográfica. Com base em suas conceituações taxonômicas e suas diversas injunções de caráter edafoclimático e geomórfico. A necessidade de planejamento das atividades com base no conhecimento dos recursos naturais disponíveis, em escala compatível, será de fundamental importância para uma exploração autosustentável. Foi elaborado o mapa em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade, com escala de apresentação da ordem de 1:100.000
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo o levantamentos de solos, em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade na área abrangida pela folha do Crato, na Chapada do Araripe, no Estado do Ceará. A área de estudo tem extensão cerca de 3.000 km2, com solos e condições geoambientais diferenciados, desde a zona úmida da chapada até a zona semi-árida. Na zona úmida, distinguem-se dois tipos extremos de formas de relevo, o plano no topo da chapada e o relevo ondulado, nas encostas. Já na zona semi-árida, de relevo aplainado, ocorrem as variações de semi-aridez menos intensa (com caatinga hipoxerófila) e mais intensa (caatinga hiperxerófila). O mapa foi elaborado com base em suas conceituações taxonômicas e suas diversas injunções de caráter edafoclimático e geomórfico. A necessidade de planejamento das atividades agrícolas, com base no conhecimento dos recursos naturais disponíveis, em escala compatível, será importante para a exploração auto-sustentável. Foi elaborado um mapa em nível de reconhecimento de baixa e média intensidade, com escala de apresentação da ordem de 1:100.000. Os Neossolos Litólicos ocupam a maior extensão (38,46%), distribuídos nos pediplanos e nas serras e serrotes residuais. Em segundo lugar ocorrem Argissolos Vermelho-Amarelos e Vermelhos. Em terceira posição os Latossolos Amarelos de relevo plano e suave ondulado e os Latossolos Vermelho Amarelos (geralmente de encostas ou ocupando parte dos tabuleiros baixos associados aos Argissolos e Neossolos Quartzarênicos). Em proporções menores ocorrem os Neossolos Flúvicos (com cultivo de cana-de-açúcar), seguidos pelos Neossolos Quartzarênicos e os Vertissolos.
Resumo:
v. 1: geologia, geologia estrutural, materiais para construção civil, insumos agrícolas e outros bens minerais, formações superficiais. + mapas temáticos: Geológico, Materiais para construção civil, Insumos agrícolas e outros bens minerais, Formações superficiais. v. 2: geomorfologia, solos, aptidão agrícola das terras. + mapas temáticos: Geomorfológico, Reconhecimento de Baixa Intensidade de Solos, Aptidão Agrícola das Terras. v. 3: levantamento geoquímico, estudos hidrológicos, hidrogeologia, uso atual e cobertura do solo, unidades de conservação e legislação, geoprocessamento. + mapas temáticos: Levantamento geoquímico, Rede hidrometeorológica, Hidrogeológico, Uso atual do Solo, Cobertura Vegetal e Unidades de Conservação.
Resumo:
O Maranhão apresenta grande variabilidade ambiental por estar situado na região de transição entre os biomas Amazônia e Cerrado. A intensificação do uso das terras do Bioma Amazônia no Maranhão tem ocasionado expressiva perda de biodiversidade e diminuição de territórios de populações tradicionais. O zoneamento ecológico-econômico é de fundamental importância para esse cenário, pois é um instrumento que subsidia o planejamento e gerenciamento estratégico fundamentado no sensoriamento remoto, geoprocessamento e nas tecnologias de informação para o desenvolvimento territorial. O estado tem escassez de estudos relacionados ao mapeamento do Bioma Amazônia, apesar de esse estado apresentar importância nacional no sentido ecológico, potencial agrícola e econômico. Nosso objetivo neste trabalho foi fazer o mapeamento preliminar do Bioma Amazônia no Maranhão como subsídio ao zoneamento ecológico-econômico do estado. Foram utilizados dados vetoriais provenientes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e imagens de satélite disponibilizadas pelo site da United States Geological Survey (USGS). Foi feito o levantamento de dados correspondentes a uso e cobertura das terras, biomas, solos e vegetação, na escala de 1: 250.000, e imagens Landsat 8 tendo como referência o ano de 2015. Os dados vetoriais e as imagens de satélites foram coletados, armazenados, tratados e posteriormente representados em mapas. A partir do mapeamento foi possível analisar as áreas de Bioma Amazônia no estado e definir as áreas de uso e cobertura das terras, biomas, solos e vegetação, contribuindo, assim, para o planejamento e a gestão territorial do Estado do Maranhão.
Resumo:
A relação da altitude com a temperatura é especialmente importante para as regiões tropicais e subtropicais onde uma diferença altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudanças sensíveis no ambiente, adaptação da biota e consequente sucesso na introdução de espécies para cultivo agrícola. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude e em função do relevo cada local pode apresentar um gradiente térmico específico. Neste trabalho, o Estado de Santa Catarina foi delimitado em grupos climáticos homogêneos e se estabeleceram análises de correlação entre a temperatura média de janeiro, de julho e média anual, com as respectivas altitudes dos grupos assim formados. A correlação da altitude com a temperatura média anual de janeiro, considerando dados de 44 estações meteorológicas, foi mais forte comparada à temperatura média de julho. Para os coeficientes de correlação mais elevados foram obtidas retas de regressão linear simples e os respectivos coeficientes de determinação das retas. O gradiente térmico médio obtido para o conjunto de todas as estações do Estado foi de -1ºC/213m, o que equivale a uma redução de aproximadamente 0,48oC a cada 100 metros de altitude. Foram também obtidos gradientes térmicos médios em função da latitude e longitude. A altitude, latitude e longitude, nesta ordem, influenciam a temperatura média do ar.