7 resultados para temperatura do ar.
Resumo:
A relação da altitude com a temperatura é especialmente importante para as regiões tropicais e subtropicais onde uma diferença altitudinal de algumas centenas de metros provoca mudanças sensÃveis no ambiente, adaptação da biota e consequente sucesso na introdução de espécies para cultivo agrÃcola. A temperatura do ar sofre alterações com a altitude, latitude e longitude e em função do relevo cada local pode apresentar um gradiente térmico especÃfico. Neste trabalho, o Estado de Santa Catarina foi delimitado em grupos climáticos homogêneos e se estabeleceram análises de correlação entre a temperatura média de janeiro, de julho e média anual, com as respectivas altitudes dos grupos assim formados. A correlação da altitude com a temperatura média anual de janeiro, considerando dados de 44 estações meteorológicas, foi mais forte comparada à temperatura média de julho. Para os coeficientes de correlação mais elevados foram obtidas retas de regressão linear simples e os respectivos coeficientes de determinação das retas. O gradiente térmico médio obtido para o conjunto de todas as estações do Estado foi de -1ºC/213m, o que equivale a uma redução de aproximadamente 0,48oC a cada 100 metros de altitude. Foram também obtidos gradientes térmicos médios em função da latitude e longitude. A altitude, latitude e longitude, nesta ordem, influenciam a temperatura média do ar.
Resumo:
A Temperatura da SuperfÃcie Terrestre (TST), além de ser uma componente importante no balanço de energia na superfÃcie, modula a temperatura do ar nas camadas mais baixas da atmosfera. O objetivo do presente trabalho foi analisar a variação da temperatura de superfÃcie em Diferentes Usos e Cobertura do Solo na Floresta Nacional do Tapajós e seu Entorno. Utilizou-se sensores ?Thermal Infrared Sensor? dos satélites Ladsat 5 e 8 através dos ?softwares? PCI Geomatica 2015 e o QGis 2.8. Fez-se campanha de campo para obtenção de imagens termogéficas no infravermelho (câmera ThermoVision, modelo A320). Os resultados apontaram maior variabilidade espacial de TST em função da heterogeneidade do uso da terra como a agricultura anual, pecuária extensiva, dentre outros. Os resultados evidenciaram uma amplitude térmica de 13ºC na FNT+ZA. Em área de Floretas, vegetação secundária, pasto, agricultura anual as maiores variações térmicas (TST) chegaram a valores de 25ºC, 26ºC, 35ºC e 33ºC, respectivamente. A amplitude térmica na FNT foi de 5ºC e na Zona de Amortecimento de 20º, indicando perdas na cobertura vegetal, principalmente na porção nordeste da ZA. Nas áreas de proteção legal a variação de TST foi entre 19ºC a 29ºC. Conclui-se que na FLONA Tapajós a manutenção da cobertura florestal reduz as amplitudes térmicas. Por outro lado, as extensas áreas com pastagens e cultivos anuais na porção nordeste da FLONA apresentam as maiores variações espaciais da TST na Zona de Amortecimento que podem comprometer o microclima na FNT+ZA
Microclimate, development and productivity of robusta coffee shaded by rubber trees and at full sun.
Resumo:
Existem poucos estudos sobre arborização de café conilon com seringueira. Objetivou-se avaliar o microclima, desenvolvimento e produtividade do cafeeiro conilon cultivado a pleno sol e sob sombreamento proporcionado pela seringueira. O experimento foi composto por uma lavoura de café conilon (Coffea canephora), cultivada a pleno sol e outra lavoura de café consorciada com seringueira (Hevea brasiliensis). A seringueira e o cafeeiro foram plantados no sentido Leste/Oeste, em Jaguaré, EspÃrito Santo, Brasil. Avaliou-se a luminosidade, temperatura e umidade relativa do ar, concentração foliar de nutrientes, medição dos internódios dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos, área foliar, Ãndice relativo de clorofila, e a produtividade do cafeeiro. O sombreamento influenciou diretamente no microclima, reduzindo a temperatura do ar no verão e no inverno e aumentando a umidade relativa. A luminosidade no verão teve uma redução media de 905 lumens ft-2 ao longo de todo dia, equivalente a 72,49%, e no inverno de 1665 lumens ft-2, equivalente a 88,04%. O sombreamento proporcionou maior estiolamento dos ramos plagiotrópicos e ortotrópicos, bem como maior expansão foliar. A concentração foliar de Fe e Mn foram maiores no cafeeiro arborizado. A clorofila b e total estimada foram maior no cafeeiro cultivado a pleno sol. O denso sombreamento oferecido pela seringueira nas condições estudadas proporcionou perdas na produtividade do cafeeiro, contudo, ocorre a formação da seringueira.
Resumo:
O aumento da concentração de gases na atmosfera, decorrente da atividade humana, gera um aceleramento significativo do efeito estufa. Dentre os gases, o metano (CH4) é um dos que têm grande potencial em causar o efeito estufa, destacando-se como fonte geradora as áreas de várzea cultivadas com arroz irrigado por alagamento. Estima-se que estas áreas têm contribuÃdo com até 45% da emissão de CH4 de origem antropogênica. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efluxo de CH4 em dois solos, cultivados com arroz irrigado, no Estado do RS. O primeiro local avaliado foi uma lavoura na área experimental da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria - RS e o segundo na Estação Experimental do Arroz no Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), Cachoeirinha - RS. Durante a safra do arroz realizaram-se coletas semanais de amostras de ar em câmaras coletoras com o auxÃlio de seringas plásticas de polipropileno aos 5, 10, 15, 20 e 25 minutos após o fechamento da câmara. Durante as coletas, foi registrada a temperatura do ar, da água de alagamento e do solo (0,05m de profundidade) para o cálculo das emissões. Os picos de emissão de CH4 em Santa Maria e Cachoeirinha ocorreram, respectivamente, aos 30 e 69 dias após o alagamento do solo, sendo que em Cachoeirinha os picos de emissão tiveram menor intensidade. O desencontro entre os picos de máxima emissão nas duas unidades de coleta e a menor intensidade de emissão na unidade de Cachoeirinha pode estar associado com as caracterÃsticas dos solos, temperatura, como também, pelo uso de diferentes cultivares de arroz irrigado. Existe a necessidade de se conhecer melhor os fatores que influenciam as taxas de emissão de metano como também avaliar formas de manejo da cultura visando uma menor emissão deste gás, reduzindo os impactos da rizicultura sobre o efeito estufa.
Resumo:
2016
Resumo:
2000
Resumo:
2011