2 resultados para relações espécie-ambiente


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Maconellicoccus hirsutus (Green, 1908) (Hemiptera: Pseudococcidae), conhecida como cochonilha-rosada-do-hibisco é uma espécie altamente polífaga por apresentar hospedeiros distribuídos em 76 famílias, incluídos em mais de 200 gêneros, (OEPP/EPPO, 2005), podendo causar severos danos em culturas economicamente importantes como algodão, citros, cacau, café e uva (TAMBASCO et al., 2000). Esta cochonilha foi registrada pela primeira vez no Brasil em 2010 no Estado de Roraima infestando mudas de hibisco (MARSARO JÚNIOR et al., 2013) e no ano de 2012 foi encontrada no Estado do Espírito Santo em cultivo de quiabo (CULIK et al., 2013). Em 2013, no Espírito Santo e na Bahia, foi registrada a ocorrência da cochonilha rosada em cacaueiros (CEPLAC, 2014). Neste mesmo ano, M. hirsutus foi excluída da lista de pragas quarentenárias ausentes A1. E recentemente, foi registrada na região do Submédio do Vale do São Francisco em cultivos de videira (OLIVEIRA et. al., 2014). O Submédio do Vale do São Francisco é responsável por 95% das exportações brasileiras de uvas de mesa e infestações de cochonilhas vem sendo constatadas com frequência em parreiras comerciais. As cochonilhas são encontradas alimentando-se em todas as partes da planta de uva, sendo frequentemente observados sérios prejuízos a produção. As cochonilhas possuem vários hospedeiros alternativos que mantêm a população na entressafra, permitindo rápida infestação e crescimento populacional. Como recentemente M. hirsutus foi relatada se dispersando rapidamente pelo Brasil e constatada recentemente na região, o conhecimento de plantas hospedeiras alternativas torna-se uma prática importante, visto que, muitas plantas podem ser hospedeiras de cochonilhas durante o período em que a planta não está produzindo e, além disso, é um dos requisitos fundamentais para o planejamento do manejo integrado (MAZIERO et. al., 2007). Assim, este trabalho teve como objetivo identificar as espécies de plantas hospedeiras alternativas de M. hirsutus em agroecossistemas de videira na região do Submédio do Vale do São Francisco.

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Para concluir a primeira etapa da análise do perfil das pensadoras da Embrapa de modo a descrever em estudo exploratório as relações de gênero e a produção científica indexada de pensadoras (Pesquisadoras I, II, III) em agropecuária na Embrapa desde a sua criação (1973), procedeu-se a coleta de dados para a caracterização etnográfica e os procedimentos para análise dos dados da produção científica indexada de pensadoras de três unidades distintas da Embrapa. Para analisar e comparar o trabalho das pensadoras da Embrapa de modo a descrever em estudo exploratório as relações de gênero nesta instituição, estabeleceu-se alguns procedimentos estatísticos processados em SAS onde S=sexo, PQ=número representativo do pesquisador, AGR=ano da graduação, ADR=ano de término do doutorado, BDPA=número de ocorrências encontradas na base BDPA, WS=número de ocorrências encontradas na base WofS, CIT=número de citações indicadas em cada um dos registros bibliográficos para um determinado pesquisador, TIT=título do periódico do registro bibliográfico, ANO=ano de publicação do registro bibliográfico, FI=fator de impacto do título do periódico indicado no relatório JCR2006 e registrado no Portal da CAPES. As perguntas formuladas de modo a responder alguns dos objetivos específicos da pesquisa estão relacionadas abaixo: 1. Diferença entre os anos da formação da graduação e do doutorado (AGR) (ADR) ? variável; ANODIF=ADR-AGR; 2. Diferença entre o número de registros na BDPA (BDPA) e número de registros no Web of Science (WS); DIFPU=BDPA-WS; 3. Diferença entre o ano do doutorado (ADR) e o ano das publicações (ANO) ? variável; DIFADR= Ano-ADR; 4. Número de títulos de periódicos diferentes (TIT) e fator de impacto (FI) por sexo; 5. Ano de término do doutorado (ADR) versus número de registros no Web of Science (WS); 6. Número de citações (CIT) por registro (TIT) ? título de periódico ? e fator de impacto (FI) por sexo; Table CIT* TIT; 7. Número total de citações (CIT) por (DIFADR) por sexo.