16 resultados para podridão-mole
Resumo:
O cultivo da mandioca tem um papel importante no Brasil, tanto como fonte de alimento, quanto como gerador de emprego e renda. A mandioca tem sua produção limitada pela incidência de doenças, como a podridão mole da raiz, que é uma doença limitadora. A obtenção de variedades resistentes é uma das formas de controle da doença e a identificação de características indicativas de resistência ao patógeno é uma ferramenta para auxiliar o melhoramento genético. O objetivo do trabalho foi verificar se características morfológicas do conjunto súber mais córtex da raiz de mandioca estão associados à resistência ou suscetibilidade à podridão mole. Foram avaliadas três variedades resistentes e cinco suscetíveis à doença. A coleta das amostras foi realizada no município de Igarapé-Açu no Estado do Pará. Foram realizadas medições súber+córtex e do xilema. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelos testes de Scott-Knot (p>0,05).
Resumo:
O feijão-de-metro pertencente à família Fabaceae, é uma hortaliça bastante cultivada no Estado do Pará. Segundo a literatura, várias doenças podem comprometer a sua produtividade, entre elas as causadas por fungos. Em cultivo de feijão-de-metro localizado na área experimental da Embrapa, observou-se podridão mole das vagens. O objetivo deste trabalho foi identificar o fungo associado à podridão da vagem de feijão-de-metro. Para isso, realizou-se o isolamento do fungo da vagem em ágar-água e BDA, e posteriormente a identificação por meio do PCR e sequenciamento de DNA utilizando-se primers da região ITS. A sequência de DNA foi avaliada utilizando os programas Blastn, ClustalW e MEGA 7.0. Através do estudo filogenético da sequência, o isolado foi identificado como sendo Macrophomina phaseolina. Este é o primeiro relato de Macrophomina phaseolina associado à hortaliça feijão-de-metro no Estado do Pará.
Resumo:
2009
Resumo:
2009
Resumo:
A podridão radicular causada por Pythium spp. é uma das principais doenças em cultivos hidropônicos. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de Pseudomonas chlororaphis (63-28) sobre a podridão radicular e o crescimento vegetal em pimentão hidropônico. Plantas de pimentão cv. 35-206 RZ foram cultivadas em unidades hidropônicas, e infestadas com P. chlororaphis sete dias antes da inoculação com o patógeno. Os tratamentos foram: testemunha, testemunha inoculada com o patógeno, P. chlororaphis, P. chlororaphis com a adição do patógeno. As variáveis avaliadas foram: severidade da doença, expansão foliar, clorofila foliar e incidência do patógeno. A severidade da doença decresceu em 51% nas plantas inoculadas com a bactéria aos 12 dias após a inoculação, em comparação com a testemunha inoculada. O conteúdo de clorofila decresceu em 12% nas plantas inoculadas com Pythium, em comparação com a testemunha. Plantas tratadas com P. chlororaphis sem a presença do patógeno tiveram maior taxa de expansão foliar. Conclui-se que P. chlororaphis é um promissor agente de controle biológico da podridão radicular e promotor de crescimento de pimentão hidropônico.
Resumo:
Diferentes patógenos infectam a mangueira, ocasionando vários tipos de sintomas. Entre os agentes causais de doenças da mangueira, os fungos causadores de podridão-peduncular se destacam por causa dos prejuízos ocasionados na pós-colheita. Com o objetivo de determinar a relação entre infecções em gemas florais e podridão-peduncular, em manga, foram realizados monitoramentos e avaliações de gemas florais e frutos na pós-colheita. A amostragem foi realizada em dez plantas escolhidas de forma aleatória e devidamente marcadas. Nessas plantas, foram colhidas 15 gemas/planta. Amostras de manga, durante a colheita, também foram coletadas e enviadas ao laboratório para observação de sintomas durante 10 dias. Conforme os resultados, a média geral de infecção em gemas florais foi de 32%, enquanto de podridão-peduncular foi de 51,67%. Análise de correlação de Pearson foi significativa e positiva (66,73%) para a relação entre infecção em gemas e podridão-peduncular.
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2016
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2011
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