19 resultados para pegamento de frutos


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A oferta de manga produzida no Brasil para o mercado externo está concentrada em algumas poucas variedades, com destaque para Tommy Atkins, Kent, Haden, Palmer e Keitt. São variedades com boa aceitação no mercado, mas que podem requerer estratégias de manejo em campo e na pós-colheita que reduzam problemas como ocorrência de distúrbios fisiológicos, baixo pegamento de frutos, resposta instável à indução floral e curta vida útil. Apesar do bom desempenho do negócio da manga, particularmente no Submédio do Vale do São Francisco, principal região exportadora da fruta no País (ANUÁRIO BRASILEIRO DA 16 FRUTICULTURA, 2016), a competitividade internacional e a evolução contínua dos padrões de qualidade demandam antecipação de cenários e base genética coerente com as mudanças esperadas ou possíveis. No que se refere a variedades, Pinto et al. (2011) enfatizaram a importância de que as ações de melhoramento genético sejam dirigidas à obtenção de genótipos de mangueira que apresentem duas ou mais vantagens em relação às mais comercializadas no mercado e com a possibilidade do uso para dupla finalidade, tanto consumo in natura como processamento, atendendo a diversos segmentos da cadeia produtiva. O programa de melhoramento genético da mangueira em curso considera esta visão e busca superar as vulnerabilidades das variedades comerciais, em especial a Tommy Atkins, que tem no menor teor relativo de sólidos solúveis um dos seus principais problemas de mercado. O objetivo deste estudo foi caracterizar componentes da qualidade comercial dos frutos de híbridos de mangueiras entre as variedades Haden e Tommy Atkins, Keitt e Tommy Atkins e Van Dyke e Tommy Atkins, resultantes de polinização aberta, avaliados na safra de 2015, nas condições do Submédio do Vale do São Francisco.

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A espécie de maracujazeiro Passiflora cincinnata Mast. é nativa da caatinga, produz frutos comestíveis, e apresenta potencial agronômico de produção. Se destaca pelo colorido e odor das flores, que são de coloração rosa pálido à violeta e azul, com produção abundante de pólen de coloração alaranjada (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). O início da fase reprodutiva, após a semeadura, ocorre de cinco a seis meses. As flores abrem às 6h00 e fecham as 18h00, são autoincompatíves e apresentam 7,0 a 12 cm de diâmetro. Do aparecimento do botão floral até a antese são requeridos de 20 a 24 dias. No verão, a taxa de flores que chega a antese é de 93% e no inverno de 35 a 60% (JUNGHANS et al., 2015; OLIVERIA; RUGGIERO, 2005). A capacidade reprodutiva da espécie é limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JÁUREGUI, 2004), de modo que informações referentes à biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regiões brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de floração e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.

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A capacidade reprodutiva da espécie é limitada pelo aborto de flores e frutos pequenos (APONTE; JÁUREGUI, 2004), de modo que informações referentes à biologia floral e vingamento de frutos são importantes para as diferentes regiões brasileiras. Assim, objetivou-se neste trabalho quantificar a taxa de floração e o pegamento de frutos de dois acessos dos acessos CBAF 2334 e CPEF 2220 de P. cincinnata.

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Avaliou-se a itotoxicidade do extrato etanólico (CETOH), da fase orgânica (CEA) e do composto majoritário, o ácido (E)-cinâmico (AC), obtidos da polpa dos frutos da espécie popularmente conhecida como cujuba, cuieira e/ou cabaça (Crescentia cujete L.) sobre a inibição da germinação de sementes, desenvolvimento do hipocótilo e radícula das plantas invasoras Senna obtusifolia (L.) Irwin & Barneby (mata-pasto) e Mimosa pudica Mill. (malícia). A fase orgânica na concentração de 0,5% inibiu em 100% a germinação das sementes das duas plantas invasoras. O AC que foi obtido da fase orgânica inibiu a germinação das sementes de S. obtusifolia em 95% e de M. pudica em 99% na concentração de 0,1%, com concentração (%) tóxica para inibição de 50% (CI50) da germinação das sementes iguais a 0,063 e 0,037%, respectivamente; e nos bioensaios de crescimento de plântula, o AC foi mais eiciente sobre a radícula da planta S. obtusifolia (com CI50 igual a 0,009%) e para a planta M. pudica os valores de CI50 foram de 0,097% e 0,117% para a radícula e hipocótilo, respectivamente. Essa pesquisa reforça o potencial itotóxico do ácido (E)-cinâmico, veriicado inicialmente na fase orgânica em acetato de etila (CEA) rica nesse fenilpropanoide.

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Este estudo foi conduzido na Fazenda Aruanã, Rodovia AM-010, no Município de Itacoatiara, AM. Investigaram-se as respostas de produção e a caracterização morfométrica de cinco clones de Bertholletia excelsa, denominados Aruanã, 609, 606, Manoel Pedro e Santa Fé, em condição de plantios homogêneos.

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Recentemente, uma espécie de mariposa perfuradora de frutos, Eudocima spp., foi encontrada ocasionando danos em frutos de maçã em áreas de produção da Serra Catarinense. Trata-se de um inseto nativo da América do Sul

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Nos últimos cinco anos, a mosca D. suzukii tem se alastrado rapidamente por varias regiões do mundo. No Brasil, foi constatada causando danos em frutos de morangueiro no município de Vacaria-RS e, posteriormente, atacando amora e framboesa. Por se tratar de uma praga recente no Brasil, há necessidade de investigações sobre a bioecologia da praga, com vista à elaboração de planos de manejo para a espécie. Assim, o objetivo do presente estudo foi determinar os movimentos populacionais de D. suzukii entre agroecossistemas de produção de comercial de pequenas frutas (Amora e Framboesa) e área adjacente com mata de Pinus (Lat.:28°47?S; Lon.:50°97?W e 932 m de altitude.).

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A poda de precisão para manejar a carga de frutos é um conceito que visa determinar o número de frutos suficiente para obter uma boa produção, objetivando frutos de melhor qualidade e maior massa e tamanho. Além disso, a poda de precisão objetiva reduzir o tempo dispendido com o raleio de frutos. Este processo engloba três etapas: realização da poda de precisão para deixar uma carga de gemas predefinida na planta; raleio químico para reduzir o número inicial de flores; raleio manual para ajustar o número de frutos ao estimado para a colheita. Reduzindo o número de gemas floríferas da planta precocemente, através da poda, pode-se reduzir a competição entre flor e fruto resultando em maior disponibilidade de fotoassimilados para os frutos remanescentes, com tamanho e qualidade. Para determinar o número apropriado de gemas por planta deve-se levar em consideração a produção e a massa média dos frutos desejadas. É importante trabalhar com um número maior de gemas floríferas do que o necessário, já que podem ocorrer fatores naturais que impossibilitam a formação da gema, como geada, má polinização e pouca viabilidade de flor. Desta forma, o presente trabalho teve por objetivo implementar o sistema de poda de precisão na cultivar Gala, em pomar comercial no município de Vacaria, RS.

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A microflora presente nos cachos de uva abriga microrganismos que podem promover a fermentação, conferir propriedades organolépticas agradáveis ao produto final e também impedir que outros agentes microbianos se desenvolvam na superfície das bagas, em especial, os fungos fitopatogênicos. Problemas fitopatológicos comprometem tanto aspectos econômicos quanto a qualidade do produto final. O objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de leveduras killer com relação ao controle de fungos fitopatogênicos Botrytis cinerea, Glomerella cingulata e Penicillium expansum.